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- Título original: 빠담빠담
- Também conhecido como: Bbadam Bbadam .. Keuwa Keunyeoui Shimjangbakdongsori , Padam Padam... Os Sons das Batidas dos Corações , The Sound of His and Her Heartbeats , Падам-падам... Стук их сердец , 빠담빠담 그와 그녀의 심장박동소리 , 빠담빠담... 그와 그녀의 심장박동소리
- Roteirista: Noh Hee Kyung
- Diretor: Kim Kyu Tae
- Gêneros: Romance, Vida, Melodrama, Sobrenatural
Elenco e Créditos
- Jung Woo Sung Papel Principal
- Han Ji Min Papel Principal
- Kim Bum Papel Principal
- Park Jung WooJin GooPapel Secundário
- Kim Min KyungMin Hyo SookPapel Secundário
- Kim Joon SungPark Chan GulPapel Secundário
Resenhas

Esta resenha pode conter spoilers
Eu até gosto e acho bem promissor esse tipo de enredo dramático de um homem sendo acusado injustamente, que passou 16 anos na prisão, tentando reconstruir sua vida e limpar seu nome em meio ao preconceito social pelo seu passado, enquanto se apaixona sem saber pela sobrinha da vítima, uma mulher de classe social superior e filha do irmão da vítima. E, para fechar com chave de ouro, ao longo da história, a tampa do caixão: o protagonista descobre que tem câncer no fígado. Mas, em meio a esse cenário de conflito humano e social, o dorama tenta articular uma jornada de redenção, sofrimento, superação e uma pitada de investigação e fantasia, mas naufraga justamente por não saber lidar com as múltiplas camadas que propõe explorar.A parte mais bem executada é, sem dúvida, o drama pessoal do protagonista. Sua condição de ex-condenado, o estigma que carrega, o desejo por dignidade e por um lugar no mundo após a prisão, o câncer no fígado e a vontade de viver pela sua família e pela mulher que ele ama são elementos que geram empatia real. A relação amorosa com a protagonista, ainda que marcada por diversos conflitos externos, como a resistência do pai dela, irmão da vítima, e as diferenças sociais gritantes, a relação com o amigo/anjo da guarda, com a mãe, o descobrimento de um suposto filho e suas interações, são momentos emocionalmente honestos e até tocantes. No entanto, a narrativa tropeça seriamente em dois eixos centrais: a investigação do crime e a camada sobrenatural que envolve o “anjo” e os “milagres”. A primeira, a trama investigativa que envolve o passado e os relacionados, que deveria ser o motor da reabilitação moral e judicial do protagonista, é tratada de forma descuidada, sem estrutura, sem tensão, com soluções simplistas e inverossímeis. Tudo o que envolve a tentativa de provar sua inocência soa artificial, mal conduzido, sem um real trabalho de desenvolvimento e narrativamente frágil.
Já o elemento fantasioso, centrado no personagem do “anjo da guarda”, é ainda mais problemático. Em vez de expandir o drama para uma dimensão simbólica ou espiritual, a fantasia surge como um artifício gratuito, que interfere na história sem nunca se justificar de maneira lógica ou metafórica. Os “milagres” acontecem, mas não dizem nada. São mecanismos sem peso temático e funcionam como atalhos que, em vez de enriquecer a narrativa, esvaziam sua seriedade e para piorar tudo é um confronto direto e ridículo ao Criador.
O desfecho também contribui para o desgaste. O dorama poderia ao menos se encerrar com um final mais honesto e trágico, abraçando de vez o tom dramático que se propôs. A morte do protagonista, por exemplo, teria sido mais coerente com sua trajetória e poderia ter deixado uma marca emocional real, mas o óbvio acontece. Eu não teria problema se esse elemento fosse bem trabalhado, mas é só uma escolha fácil e sem peso dramático. Em última instância, Padam Padam quer falar sobre fé, amor e redenção, mas entrega uma história desconjuntada, que mistura dor real com misticismo vazio e uma investigação rasa. Sua ambição temática é evidente, mas sua execução revela uma falta de profundidade nos demais elementos que compromete a história como um todo.
Dramas como The Innocent Man e 90 Days of Love são bem superiores. Ambos trabalham com menos camadas, mas exploram essas camadas com consistência e intensidade, e justamente por isso, atingem o que Padam Padam apenas promete.
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I can't think of one bad actor in this cast. Jung Woo Sung, as Yang Kang Chil, was intense, and very moving. Han Ji Min, as cool/controlled Jung Ji Nah, was his perfect counterpart. Their relationship had all the familiar elements (opposites attracting, destined path crossings, and family disapproval...) but without simply relying on clichés. My only small criticism is that they had some of the worst onscreen kisses I've ever seen, though the rest of their romantic moments more than make up for it. It could be argued that their awkwardness fit the story, but I just found it distracting. Their romance was portrayed as much deeper than a few cute moments, so I do have to give them a lot of credit for that.
Of the exceptional supporting cast, I have 3 favorites. Na Moon Hee, as the mother, was a really great character, and expertly played. Choi Tae Joon, as the son, was the only character that made me actually cry. Kim Bum, as the charming yet odd Lee Gook Soo, was my absolute favorite. His character's journey was so awesomely unexpected, and he did an amazing job with it.
As I mentioned earlier, this is a tearjerker, but there are plenty of funny, sweet, intriguing, and inspiring moments too. Some aspects of the story are left open ended, but that didn't bother me at all. I thought the end episode was beautifully done, and gave me all the closure I needed. I can't agree that this drama is perfect, but It is certainly better than most, and not to be missed.
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