
- Português (Brasil)
- 한국어
- Русский
- Română
- Título original: 사자
- Também conhecido como: A Fúria Divina , Saja , Божественная ярость
- Roteirista e Diretor: Kim Joo Hwan
- Gêneros: Ação, Mistério, Terror, Sobrenatural
Onde assistir A Fúria Divina
Elenco e Créditos
- Park Seo Joon Papel Principal
- Ahn Sung Ki Papel Principal
- Woo Do HwanJi ShinPapel Principal
- Park Ji HyunSoo JinPapel Secundário
- Jung Ji HoonHo SukPapel Secundário
- Lee Seung Hee[Possessed Man]Papel Secundário
Resenhas

Esta resenha pode conter spoilers
minha opinião
Acabei de assistir The Divine Fury e, sinceramente, fiquei surpreso com a mistura de elementos que o filme consegue entregar. A história, que mistura ação, terror e uma pegada sobrenatural, me prendeu do começo ao fim. O protagonista, Yong-hu (Park Seo-jun), começa como um personagem que não acredita em nada além de sua força física, mas tudo muda quando ele se depara com forças demoníacas que ele jamais imaginaria. A trama, que poderia parecer clichê em um primeiro olhar, realmente conseguiu me envolver e me fazer refletir sobre questões de fé, redenção e o peso do sofrimento.O desenvolvimento de Yong-hu foi um dos pontos que mais gostei. A luta interna dele, especialmente no começo, é bem explorada. Ele é um cara durão, mas sua dor é palpável e, quando ele começa a ganhar poderes sobrenaturais, a transformação dele não é apenas física — é emocional também. A química entre ele e o padre exorcista, interpretado por Ahn Sung-ki, trouxe uma boa dinâmica, com o padre sendo uma espécie de guia espiritual que, apesar de sua experiência, também tem muito a aprender ao lado de Yong-hu.
As cenas de ação são bem intensas, com lutas bem coreografadas que misturam artes marciais com elementos sobrenaturais. Eu, que adoro um bom combate, fiquei satisfeito com como as cenas de luta foram filmadas. Porém, o que realmente me impressionou foram os efeitos visuais. As representações dos demônios e dos exorcismos são perturbadoras e conseguem criar uma tensão que se mantém durante o filme todo. Isso realmente contribuiu para o clima de terror, que me fez ficar apreensivo em vários momentos.
A história, por mais que tenha um toque de drama religioso, é muito mais sobre a superação pessoal de um personagem que não queria acreditar em nada além de sua própria força. O enredo explora bem esse contraste e faz com que o filme seja mais do que só cenas de luta e terror — ele trata da jornada emocional e espiritual de alguém que precisa lidar com seu próprio passado doloroso.
Enfim, The Divine Fury me surpreendeu. Não é um filme perfeito, mas é definitivamente uma experiência que vale a pena para quem gosta de terror com uma boa dose de ação e um toque de drama emocional. A mistura de sobrenatural com as questões internas dos personagens me fez refletir mais do que eu esperava, e a atuação de Park Seo-jun foi excelente para trazer essa complexidade à tona. Se você gosta de filmes que misturam diferentes gêneros, com boas cenas de ação e uma trama envolvente, com certeza vale a pena assistir.
Esta resenha foi útil para você?

Esta resenha pode conter spoilers
What I loved:ACTING: Every single actor, either main, secondary or guest did an excellent job. I don't need to mention that the two main leads, Park Seo Joon, and Ahn Sung Ki were mindblowing. The emotions that they portrayed through their facial expressions, the feeling showing through the eyes, the warm budding relationship of these two characters and every single time they shared the screen, it was magic. I was completely floored by the child actor, Jung Ji Hoon, too.
What I didn't love:
PLOT: Park Seo Joon's character continues to rave and hate God throughout the movie, till the bit before the end where he rushes into the church to yell at God, and yet he is selected to become this harbringer of so-called divine fury because his dad said so? Really? He shows no particular religious feeling, no actual connection with God, and seems to have taken on the role of an exorcist's disciple simply because he somehow chanced upon an exorcism. I suppose the most that you can say about it is that he doesn't like ignoring people who are in pain or who need him, but honestly that wasn't well-developed and I wish the director had pursued that more.
THE HERO: Needed more character development! Everything is rushed; his relationship with his dad and with Father Ahn. He also seems to lack a clear motive, at least in my opinion. He's pretty much lost in his life during the pre-Father Ahn years, but afterwards, what motivates him to suddenly jump into exorcism? Is there a clear reconciliation between him and God? Would he have continued on this path had Father Ahn died? I think what the movie needed was a powerful moment where he witnesses people who lose loved ones and still continue to have faith in God, or who still smile. There was just something missing in this character that I can't seem to put exactly in words.
THE VILLAIN: My biggest disappointment is the fact that the villain is just this bland evil guy who is evil for the sake of it. There's no background, no motives, no depth at all. He just worships his Snake Lord for the sake of immortality but boy, what you gonna do with your eternal life? Party away in that club of yours? Heck, Doctor Faustus had a better motive than you, though he was pretty stupid too. There was just so much potential and room here and it was a big let-down.
THE ENDING: Everybody lives happily ever after. Ew.
Esta resenha foi útil para você?