it's okay to not be okay
"não se esqueça de nada. lembre-se de tudo e supere. se não superar, sempre será uma criança cuja alma nunca floresce."eu amo esse dorama com a minha vida todinha. ele tem uma vibe mais macabra do q eu esperava, ja que eu nao sabia mt sobre ele quando eu assisti, mas é realmente mt bom, eu amo os primeiros eps quando a moonyoung enche o saco do gang tae até ele perder a paciência, é muito bom ver o casal evoluindo e se amando apesar de todas as diferenças e traumas dos dois. tb é muito legal o dorama mostrar mais sobre o autismo, por causa do sang tae, e tambem os outros diversos disturbios mentais dos pacientes do hospital. pode nao ser o melhor dorama do mundo mas foi o que mais se destacou pra mim e por isso ele é o meu favorito. eu recomendo dms
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Sexta muito louca com It's Okay to be not okay
Aqui esta mais um drama que disse que jamais assistiria nem em uma sexta feira muito louca, e que em uma especie de surto de loucura que me acometeu no finalzinho de 2020, inesperadamente acabei assistindo e gostando.JAMAIS ASSISTIREI POR QUÊ?
It's Okay to be not okay é um drama que não conseguia despertar meu interesse desde as primeiras noticias, a capa não me era atrativa e a sinopse não parecia interessante. Para completar esse verdadeiro desastre ambulante, como estou bem longe de ser considerada uma fã de Kim Soo Hyun, um atores coreanos mais inexpressivos que tive a oportunidade de conhecer nessa vida de dorameira, a presença dele no elenco me fazia querer fugir para bem longe.
Além disso, a badalação que esse drama sofreu aqui no Brasil foi tamanha que quanto mais falavam sobre ele, quanto mais indicavam e elogiavam a história, menor era a minha vontade de ir lá assistir para conferir.
A supervalorização de alguns dramas geralmente exerce o efeito inverso nessa dorameira aqui. Não é que eu queira ser do contra, isso apenas acontece comigo. Como se fosse uma espécie de ímã invertido que irá repelir e não atrair as coisas para si.
Quando parece que o mundo parou só por algum drama geralmente nem quero ver, e quando acabo contrariando esses pressentimentos percebo que era melhor nem ter feito isso, pois lamentavelmente esses receios sobre o drama acabam se provando certos na maior parte do tempo.
Isso não quer dizer que nunca assisto dramas que viraram modinha, tampouco quer dizer que todos são ruins e nunca gostei de nenhum deles. Quero apenas demonstrar que meus gostos geralmente parecem ir na contramão dos dramas mais aclamados.
No entanto, quando o inesperado acontece e percebo que estava enganada nada mais justo que vir aqui compartilhar a experiência com vocês e hoje nos estamos aqui pra isso.
MINHA AVENTURA COM O DRAMA
Quase desisti do drama no primeiro episódio, as ilustrações pareciam um tanto sinistras pro meu gosto e me fizeram crer que o drama seguiria por um caminho que não me agradaria em nada. Mas como estava 100% recarregada depois de tirar minhas merecidas férias anuais na praia, resolvi dar ao drama o benefício da dúvida e tentar pelo menos assistir mais um episódio.
Posso dizer que essa foi uma ótima decisão, porque cada um dos meus receios a respeito desse drama foram desaparecendo a medida que a história avançava.
Mais do que apenas mostrar a história do envolvimento romântico de duas pessoas que em tese não tinham nada em comum, esse drama explora os aspectos psicológicos de cada personagem de uma forma muito interessante.
Gostei de como cada personagem desperta no outro uma mudança de ponto de vista sobre certas questões, e o desenvolvimento deles é incrível, não senti em momento algum que foram negligenciados pelo roteiro.
O IRMÃO MAIS VELHO QUE MAIS PARECE CAÇULA
Tenho que tirar o meu chapéu para o ator Oh Jung Se, é evidente que já tinha visto vários dramas com ele, mas a forma como se entregou ao personagem Moon Sang Tae foi especial. Foi realmente uma interpretação brilhante, dada a dificuldade de se interpretar um personagem autista.
Raramente vejo o autismo sendo retratado em dramas, e posso dizer que fizeram isso muito bem em It's Okay to be not okay. Mesmo que você não esteja tão interessado no envolvimento romântico do casal principal, o desenvolvimento do relacionamento entre os irmãos Moon Gang Tae e Moon Sang Tae por si só já consegue manter o seu interesse até o fim.
Dentro dessa família há uma inversão de papeis entre os irmãos: por causa do Transtorno do Espectro Autista Moon Sang Tae é o primogênito que mais parece que o irmão caçula e Moon Gang Tae é o irmão mais novo que desde cedo teve que assumir o papel de irmão mais velho, provedor, cuidador e responsável.
Um dos pontos altos desse drama é conhecer a história de vida desses personagens enquanto aprendem a lidar com suas dificuldades sem abdicar de suas vidas particulares em prol do outro.
OS LIVROS INFANTIS REALISTAS?
A principio os livros infantis de Ko Mun Yeong apenas nos parecem fantasias infantis com ilustrações pra lá de sombrias e estranhas. No entanto, aos poucos percebemos que por trás de cada história se escondem vários aspectos da vida dessa escritora com transtorno de personalidade antissocial.
A psicologia nesse caso é tratada de forma lúdica, o que facilita o que facilita bastante o entendimento do público leigo no assunto. Não faço ideia como isso soará para profissionais da área, mas não tenho qualquer reclamação sobre a romantização da psicologia nesse caso. A fins de entretenimento a proposta foi cumprida, isto é, conseguiram abordar o tema sem adentrar em detalhes técnicos que deixariam o telespectador a deriva.
O VEREDITO FINAL
O resumo da ópera é que apesar de It's Okay to be not okay não ser o meu drama do ano, acabou se provando bem melhor do que esperei. Ao contrário de muitos dramas que ficaram chatos e maçantes no meio do caminho, esse aqui conseguiu realizar a façanha de manter o meu interesse até o fim, só por isso já ganhou o meu reconhecimento.
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Uma história terna e adorável, que traz ensinamentos muito importantes
Este drama é incrível desde o enredo principal, os personagens - tanto os principais quanto os com menos tempo de tela -, a arte para os livros da Mu yeong, o desenvolvimento dos relacionamentos e os passinhos para mais perto da cura, da superação. Não há palavras o suficiente para definir o quanto Mu yeong e os irmãos Gang-tae e Sang-tae evoluíram ao longo da história, e como foi lindo acompanhar suas pequenas conquistas. É extremamente realista como foram retratadas as reações aos eventos inesperados, como muitas vezes pessoas reais não são capazes de passar por tudo com um esclarecimento quase surreal, que elas também são cabeça-dura e vão ficar no canto delas por um tempo até alguém ir lá e mostrar apoio ou um outro caminho.O romance, também, teve um desenvolvimento incrível. Em comparação com tudo que já vi, foi um dos relacionamentos mais adoráveis. Tanto o contato físico quanto emocional foi muito bem estruturado, é notável a química entre os personagens, muito bem representados pelos atores. Simplesmente não há como não dar uma nota 10 após uma obra tão bem feita e com tantos lados bons.
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Esta tudo ótimo e nada normal
Eis que começa a surgir uma obra-prima em forma de drama. Tudo bem não ser normal é um drama com características fantasiosas, sombrias, e excêntricas, que de forma muitíssimo inteligente é utilizado para abordar, um tema tabu no oriente, que é o caso da saúde mental, através de uma abordagem terapêutica cognitiva comportamental para superação de traumas.Apresenta uma produção excelente, fotografias e externas maravilhosas, inclusive cenas noturnas, atuações impecáveis, com grande carga emocional, bem como, musical de quantidade, bela OST tem sido apresentada em seus episódios iniciais, integrada ao tema e equilibrada com as cenas. A história é bem contada, com uma velocidade fluida e continua, apesar da temática abordada ser densa e complexa, há indícios de romances como pano de fundo, que talvez, no desenrolar da história, suavize a abordagem. Sóbrio, maduro e adulto, não erótico, manifesta-se como uma promessa de um grande drama para o ano, expondo, além da fantasia, nuances de mistério e suspense, condizentes com a complexidade da mente humana e as cargas emocionais que impactam nas relações afetivas de um ser em formação.
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A trama gira em torno da Moon Young, uma escritora de livros infantis que sofre de um transtorno de personalidade anti-social e não conhece o amor devido a forma que foi criada pela mãe, e Gang Tae, um assistente de saúde muito empático ao lidar com os pacientes na clínica psiquiátrica em que trabalha, que também ao cuidar de seu irmão mais velho autista, Sang Tae.
Esse drama foi a minha aposta para o segundo semestre e fiquei maravilhada por não estar errada, tanto que ele figurou no TOP10 da Netflix por várias semanas, tanto no Brasil como pelo mundo. Com um enredo que mescla muito bem o psicológico e comédia, além de uma boa dose de fantasia e romance. Foi fácil observar como a Coreia tem potencial ao abordar de forma verdadeira transtornos psicológicos e saúde mental.
Por causa do tema, já era de se esperar que os personagens não fossem os mais fáceis - nem de lidar ou entender. A começar pela escritora Moon Young, uma protagonista forte, quase como um trator passando por cima do que acha ser errado e também do que considerava ser o certo, tornando-se ambígua e impulsiva. Ela é capaz de nos levar do riso às lágrimas com sua mente ao criar histórias, inserindo nelas muito realismo e dor.
Moon Young conhece Gang Tae quando precisa visitar o pai que está internado na clínica psiquiátrica. É quase um amor à primeira vista ─ coisa do destino, como ela mesma diz ─, e para piorar, o irmão dele, Sang Tae, é apaixonado pelos livros dela, o que torna os encontros impossíveis de serem evitados.
E por falar nos livros, preparem-se para ser bombardeados por lindas historinhas animadas sendo desenvolvidas de acordo com o que os episódios querem revelar. São maravilhosas, ─ e se cabe uma referência literária aqui ─, eu senti muita vibe do Neil Gaiman ao longo da trama por conta do realismo mágico, dando muita vontade de adquirir todos os livros da Moon Young.
Claramente, eu não esperava que o retorno de Kim Soo Hyun às telas fosse com Gang Tae, um personagem de origem humilde com um peso gigante nas costas por criar o irmão mais velho após a morte da mãe, e muito menos que ele fosse se relacionar com uma mulher rica. Eu estava acostumada a vê-lo de terno e sendo soberbo, e não com camisas de uma única cor e calça jeans. Isso apenas mostrou como um ator com muitas facetas pode se tornar ainda melhor saindo da zona de conforto.
Gang Tae é cheio de qualidades, já que é isso que o torna tão atraente para Moon Young, mas também é uma pessoa que passou a vida toda se anulando e sendo o que achava que se esperava dele. Porém, ao longo da trama é nítido como ele e o irmão evoluem. E meu Deus, como falar do Sang Tae? Um personagem autista com uma inteligência e criatividade absurda, que apesar de viver em seu mundo particular, também é muito ciente do que acontece à sua volta. E com a chegada da Moon Young na vida deles, esse choque de realidade vai aumentar.
De forma alguma, o romance fica em segundo plano. Moon Young e Gang Tae tem uma química explosiva desde o primeiro episódio que se sustenta até o final. Com todos os problemas que existem entre eles, conseguem manter o interesse e até transpor alguns de maneira altruísta e saudável. Ninguém precisa se excluir para que caiba na vida do outro, se apoiam e a ajuda é mútua. Um casal que dá gosto de acompanhar.
Todos os personagens são maravilhosos e o crescimento deles é gigantesco; uma evolução bonita para todas as partes, mas principalmente para o Sang Tae que precisava se desenvolver e ter mais autonomia sobre a própria vida. Eu não conseguiria desenvolver pontos sem revelar em excesso, mas foi um drama coreano com o final mais redondo e emocionante.
O elenco secundário possui ótimos atores e algumas participações especiais. No hospital psiquiátrico é possível acompanhar diversas histórias de vida que apesar de não ganhar muito destaque aparecem quando necessário para condizer com o episódio. Um destaque especial para o diretor da clínica e o editor da Moon Young, que com um jeito debochado deram alívio cômico no momento certo.
O único ponto negativo são os furos no roteiro nas partes que envolviam a mãe da Moon Young. Fiquei aguardando um desenvolvimento maior dos motivos que a levaram a agir como agiu, se ela tinha de fato algum problema psicológico e como conseguiu despistar tantas pessoas por tanto tempo. Achei muito enrolado todo o mistério e quando apresentado foi insuficiente.
Citação: "Aquele que negligencia e faz vista grossa ao abuso é pior do que a pessoa que abusa."
A fotografia e cenografia são esplêndidas, algo que eu nem me admiro mais vindo da tvN. O adicional de ter uma animação inserida ali também deu um toque diferente, fazendo tanto a história do drama como a dos personagens se relacionarem. A trilha sonora sempre me fisga nas cenas mais emocionantes, o que tornou "In Silence" da Janet Suhh muito especial.
Eu senti a necessidade de recomeçar os episódios logo assim que terminavam, pois sempre ficava com a impressão de que não tinha absorvido tudo tamanha a intensidade de algumas cenas ou a mensagem que queriam passar. É uma dorama para assistir sem pressa, mas que também dá a necessidade de que é preciso ver os episódios de forma corrida, seja pelo gancho do final ou para saber como toda a trama vai se desenrolar.
Com certeza vou colocar It's Okay To Not Be Okay no meu TOP de 2020 pela forma como me emocionou e da importância do tema. Então se você está procurando um roteiro intenso com um toque de fantasia, personagens cativantes e que não deixam à desejar, acredito que esse drama coreano é para você.
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Meu 1º
Foi minha primeira série, e a 1ª vez a gente nunca esquece. Doce e maravilhosa. Nos faz pensar em o que somos e nos tornamos por culpa do mundo. Trilha sonora magnífica, sem dizer os atores que dão um espetáculo de atuação. Muita emoção envolvida e não tem um personagem que não nos faça lembrar alguém que já conhecemos ou de nosso convívio, e de certa forma até compreendê-los, digo que é uma sessão de terapia para pensarmos em que humanos somos e que humanos queremos ser, e acima de tudo, o quanto o respeito é fundamental enquanto sociedade, compreender quem está do seu lado e nem sempre é percebido...Was this review helpful to you?
Ti entra dritto nel cuore per non uscire più
Ho guardato questo drama così tante volte che quasi mi stupisce come non mi sia ancora stufato. Racconta una delle più belle storie d'amore racchiusa in un contesto esterno che affronta tematiche molto, ma molto importanti. Tematiche che sono state trattate con così tanta delicatezza e professionalità da permettere di immedesimarsi in ognuno dei personaggi. Abbiamo Go Moon Young, una donna dal carattere forte, imperturbabile, che non ha bisogno di nessuno se non di sè stessa, attratta visibilmente da tutti i beni materiali, tanto da oggettificare addirittura qualsiasi persona le si presenti davanti. O almeno, questo è quello che ha sempre fatto trasparire fino all'arrivo di Moon Kang Tae, altra colonna portante del drama. Un uomo completamente distrutto dalla vita che è stata forse un po' troppo crudele con lui, lasciandogli la responsabilità, già da bambino, di accudire il fratello maggiore affetto da autismo. E da allora, questa sua responsabilità è diventata una gabbia per lui, che gli proibisce di esternare tutti quei bisogni primordiali che ormai nemmeno si ricorda più. Ed è proprio fargli ritornare in mente tutti questi bisogni nascosti in lui e farglieli soddisfare che la protagonista, Go Moon Young, prende come missione primaria. Insieme riscoprono i loro bambini interiori, da un lato, una bambina che aveva semplicemente bisogno di essere amata, protetta e libera di essere chi voleva, dall'altro, un bambino che voleva essere visto dalla madre, oppresso dall'ombra che la malattia del fratello gli cuciva addosso. Una storia d'amore viva, ricca di passione, crescita personale e voglia di sperare ancora in un futuro pieno di colori in contrasto con un presente completamente in bianco e nero. Perchè a volte, bisogna semplicemente ammettere che "è okay non essere okay", ci si può sempre permettere di fermarsi e capire che non ci si deve vergognare di stare male, anzi, lo si deve riconoscere e affrontare di petto. Ed è proprio questo che "it's okay to not be okay" insegna. Per sempre inciso nel mio cuore.Was this review helpful to you?
Just one
Esta es mi primera reseña en esta página y solo puedo decir que es la primera vez que quiero comentar algún dorama que vi , porque los coreanos y los latinos somos demasiados distintos en cultura y humanidad. Excepto por el alcohol y que siempre he tenido esta contradicción como mujer y sujeto de derechos por la ausencia del respeto de las igualdades con Corea. Debo decir que deje este drama para los últimos que vi de Netflix porque por regla general las caras bonitas producen un extraño rechazo en mi y hacen que pre juzge una actuación porque generalmente no me convencen, en este caso el hermano autista del protagonista dio una clase de interpretación magistral que me robó el corazón lloré porque me dolió el alma , me identifiqué con las mascaras que nos ponemos para funcionar relativamente bien en la sociedad y definitivamente es el K- drama más significativo que he visto hasta hoy.Was this review helpful to you?
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Em busca da afeição real
It's okay to not be okay é certamente um dos doramas mais marcantes e mais bem executados em tudo que se propõe. Uma história sobre a superação de traumas por meio da união de pessoas que compartilham dores negligenciadas em nome do conforto das pessoas próximas e como isso só piora a situação da própria pessoa e de quem a entorna, o trio principal entrega atuações incríveis, em especial a Seo Ye Ji e o Oh Jung Se, a Sra Ko e o sang tae respectivamente, a primeira entregando uma personagem excêntrica que a primeira vista parece ser uma psicopata, e chaga a ser um pouco, mas que com o passar do tempo mostra que é só uma pessoa carente ao extremo, efeito de uma criação afastada de tudo e todos, mas que não sabe demonstrar afeto de uma maneira não possessiva, tratando as pessoas como objetos. já o segundo entrega uma das melhores atuações que já vi se tratando de personagens com transtornos/deficiências, visto que é muito fácil cair no caricato ao interpretar tais personagens, o que não é o caso aqui, toda a jornada de afirmação dele perante os outros é muito bem executada, e com momentos muito emocionantes.Por fim temos o Gang Tae, personagem do Kim Soo Hyun, o na minha opinião personagem menos marcante mas mais bem desenvolvido, todo o desenvolvimento dele aceitar que o irmão é um ser separado dele e que pode se cuidar sozinho enquanto ele também se aceita como um ser independente e que não foi feito só para cuidar do irmão é muito bom.
O plot twist principal também é bem feito, o elenco secundário funciona bem como alívio cômico, a trilha sonora é boa mas nada muito incrível. outro ponto a se destacar são as histórias da Sra Ko, todas muito marcantes visualmente e com mensagens que realmente me levaram a refletir sobre diferentes aspectos.
Concluindo, it's okay to not be okay é certamente um dos doramas que eu mais recomendo se você quer uma emocionante jornada de aceitação e de não cura, mas aceitação de traumas e como conviver com eles através do compartilhamento dessa dor com quem você ama.
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⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘⁛⁘
*Avis Complet sur mon Blog :*
https://lamagiedeshistoires.wordpress.com/2025/05/13/its-okay-to-not-be-okay-avis/
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