Zhuang Han Yan, abandonada e criada no interior do sul desde a infância, eventualmente retorna para a família Zhuang na capital, atraindo a atenção de Fu Yun Xi. Fu Yun Xi é afligido por uma doença estranha e busca se casar com uma mulher de virtude e talento para confiar sua família e amigos. Zhuang Han Yan, com sua coragem excepcional e coração gentil, se torna sua escolha ideal. Enquanto Zhuang Han Yan e Fu Yun Xi se apaixonam durante seus testes e manobras mútuas, Han Yan se reconcilia com sua mãe, redescobrindo o vínculo familiar perdido. Em suas interações com a família Fu, Zhuang Han Yan experimenta o calor de uma família e a beleza do afeto. Juntos, Zhuang Han Yan e Fu Yun Xi expõem as ações hipócritas e injustas de Zhuang Shi Yang, o chefe da família Zhuang, e se tornam um casal amoroso. (Fonte: WeTV) Editar Tradução
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- Título original: 雁回时
- Também conhecido como: A Glória , Gui Nv , La Gloria , Yan Hui Shi , Знатная госпожа , 貴女 , 贵女 , 雁回時
- Diretor: Yang Long
- Roteirista: Cao Xiao Tian, Cao Zhuo Er, Lu Shu Ting
- Gêneros: Histórico, Drama, Família
Onde assistir A Glória
Elenco e Créditos
- Chen Du LingZhuang Han YanPapel Principal
- Xin Yun LaiFu Yun XiPapel Principal
- He Hong ShanZhuang Yu Shan [Second sister]Papel Secundário
- Yu En TaiZhuang Shi Yang [Han Yan's father]Papel Secundário
- Wen Zheng RongRuan Xi Wen [Han Yan's mother]Papel Secundário
- Rebecca WangZhou Ru Yin [Shi Yang's concubine]Papel Secundário
Resenhas
O drama está recheado de vingança, intrigas familiares e conspirações de oficiais imperiais. Não tem muitas cenas de ação, mas as poucas que têm, são boas. Não há romance, apenas um ameaço, mas, infelizmente, não senti qualquer 'química' entre o casal protagonista. Nas cenas em que eles se odeiam, é possível sentir esse sentimento transmitido pela atriz protagonista, mas o ator protagonista tem uma atuação tão mecânica que parece um boneco de cera, onde é impossível distinguir qualquer sentimento no personagem (diferente da atuação que mostrou em Desidere Catcher, The Legend of Shen Li ou Mr. Honesty), talvez, essa fosse a característica do personagem ou a orientação do diretor, mas não conseguiu me cativar esse tipo de atuação.
A edição do drama é boa, mas a voz não colaborou, são muitos personagens em que a voz e a expressão do ator não batem.
O figurino é muito bonito e a trilha sonora (apesar de não ter nenhuma música que seja, realmente, marcante), é agradável.
A finalização, em relação ao enredo, nem é ruim, mas não me agrada a mistura de vivos e mortos festejando (mesmo que eu saiba que é uma imagem do imaginário dela).

Clichê bem temperado ainda é um banquete
Num mar de produções que repetem os mesmos padrões — reencarnações, adultérios, viagens no tempo que não acabam mais —, às vezes emerge uma série que, mesmo cheia de clichês, consegue se destacar pela forma como os entrega. E este drama fez exatamente isso: foram 30 episódios que flertam com o lugar-comum, mas com uma execução tão redonda, um texto tão ágil e envolvente, que fica fácil relevar a fórmula. A protagonista HanYan, inclusive, é um sopro de novidade: nada de mulher frágil que sofre calada — ela manipula, articula, ataca, e não perde o sono por isso. A cereja do bolo, aliás, é o vilão Shi Yang, interpretado com uma sutileza ameaçadora rara: ele se disfarça de burocrata patético, mas age com frieza de executor.Claro que tem tropeços. O último episódio é praticamente um TED Talk sobre o óbvio, repetindo o que o público já entendeu há 15 capítulos. E o protagonista masculino... bom, ele parece um avatar bugado: não importa a emoção da cena, o rosto permanece imóvel, como se o Botox tivesse vencido o prazo de validade. A pasmaceira facial não é só dele, mas aqui ela ganha um destaque incômodo. Ainda assim, o conjunto da obra funciona bem e, para quem anda cansado de ganchos artificiais para temporada dois, o final fechado é um alívio. Ou seja: clichê, sim. Mas do jeito certo.