
Uma desenvolvedora de software, seus amigos e um homem misterioso se envolvem em uma trama de assassinato ligada ao aplicativo de namoro que ela criou. (Fonte: Netflix) Editar Tradução
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- Título original: 썸바디
- Também conhecido como: Beulleodi Pinggeo , Bloody Finger , Finger , Pinggeo , Sseombadi , Кто-то , شخصٌ ما , 命定之人 , 블러디 핑거 , 핑거
- Diretor: Jung Ji Woo
- Roteirista: Han Ji Wan
- Gêneros: Thriller, Mistério, Psicológico, Adulto
Onde assistir Somebody
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Elenco e Créditos
- Kim Young KwangSeong Yun OPapel Principal
- Kang Hae LimKim SumPapel Principal
- Kim Yong JiIm Mok WonPapel Principal
- Kim Soo YeonYeong Gi EunPapel Principal
- Choi Yoo HaSamantha JungPapel Secundário
- Chu Seon WooJang Ha NaPapel Secundário
Resenhas

Esta resenha pode conter spoilers
Começa interessante, porém descarrilha do meio para fim
Um drama que começa intrigante, mas de alguma forma se perde no meio do caminho. A atmosfera e a trilha sonora meio "de época", instrumental de filme de detetive, traz toda uma áurea intrigante para o drama. A própria ideia de um psicopata que usa o aplicativo de namoro para atrair suas vítimas é muito interessante. A jovem criadora do app também é interessante. Porém, no desenvolvimento do enredo as coisas vão descarrilhando.Achei interessante o fato do psicopata e da criadora do app terem estabelecido uma conexão, porém acho estranho que ele tenha parecido tão "amoroso" com ela, o que parece incoerente para um quadro de psicopatia. Mas se for para falar de incoerência, o que dizer da policial? Até entendo que ela tenha se colocado em risco para conhecer o rapaz no meio do nada porque há muito tempo ela desejava esse tipo de conexão, mas ela é uma policial, poxa. As atitudes dela não pareciam de alguém treinada para situações de risco ou investigativas.
E para fechar. O que dizer daquele final? Se a Sum tivesse tomado aquela atitude final por conta própria eu teria ficado satisfeita, porém parece que tudo desde o início foi uma manipulação da chefe dela e, nesse caso, eu preferia que ela tivesse se aliado ao psicopata porque no fim das contas a vida dela é toda manipulada pelos interesses da diretora da empresa.
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Um thriller sufocante onde amor, desejo e violência se confundem com tecnologia
A tecnologia que deveria aproximar se transforma em uma armadilha mortalA relação tóxica entre Sum e Yun-oh questiona os limites entre amor, obsessão e submissão
O contraste entre fragilidade e brutalidade: corpos, telas e almas expostas
Visual denso, sombrio, que traduz a distopia de uma sociedade conectada mas solitária
Cada encontro pode ser o último, cada “match” pode ser uma sentença
Na era digital, a intimidade pode ser o disfarce perfeito para a violência.
Um suspense psicológico onde tecnologia e obsessão revelam o lado mais cruel do humano
O escritório de Sum se chama Spectrum, uma ironia direta à sua condição neurodivergente
Tecnologia como máscara: o aplicativo Somebody conecta e ao mesmo tempo condena
Um thriller que mistura distopia digital com tragédia grega moderna
Às vezes, o que parece conexão é só mais uma forma de prisão.
“O algoritmo não mente, mas o coração pode ser facilmente hackeado.”
“Nem todo match é destino — alguns são só o começo do pesadelo.”
Kim Sum (Kang Hae-lim) – programadora com síndrome de Asperger, mente brilhante mas vulnerável, presa ao próprio código
Sung Yun-oh (Kim Young-kwang) – arquiteto sedutor e sociopata, que usa o app para caçar suas vítimas
Im Mok-won (Kim Yong-ji) – xamã urbana e melhor amiga de Sum, a ponte entre espiritualidade e realidade sombria
Yeong-gi (Kim Soo-yeon) – policial determinada, desconfiada de que os crimes estão ligados ao aplicativo
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