
Me falaram tão bem desse Jdrama que criei expectativas demais.
Só pra não dizer que é 100% garantido que irei gostar de todo drama que minha irma indica. As vezes aparece um drama que foge da curva e não me agrada da mesma forma que a agradou.É bem verdade que nossos gostos são bem parecidos, por isso boa parte das vezes nossas opiniões sobre os dramas que assistimos caminham em mesma direção. No entanto, de tempos em tempos acabo não gostando de algum drama que ela achou maravilhoso e vice versa. Talvez esse seja o 1% de alguma coisa que difere nossas personalidades e Kono Koi wa Atatamesu ka representa justamente isso.
Por volta do mês de Novembro/ Dezembro de 2020 me lembro de vê-la super empolgada enquanto acompanhava o lançamento semanal dos episódios. Fiquei super empolgada ao ouvir as inúmeras qualidades do drama em questão, então resolvi assisti-lo no início desse ano.
Mas a verdade é que ao contrario dela, achei o desenvolvimento da trama super arrastado, e não tive vontade de ver o próximo episódio o quanto antes, e olha que o drama nem é grande, mas cheguei a demorar vários dias para chegar no final.
Talvez eu tenha criado expectativas demais sobre a história, mas acho que mesmo que não fosse o caso o mesmo resultado iria acabar acontecendo inevitavelmente porque não consegui me envolver com os personagens da história.
Asaba Takumi é justamente o tipo de personagem masculino que não gosto: um executivo competente no trabalho, mas quando o assunto é romance sua personalidade fria e indiferente me tira do sério.
O lado bom é que ao contrário do que geralmente acontece nos Jdramas a protagonista não é aquela tipica mulher boba que correrá como louca atrás do homem o tempo todo. Inoue Kiki é uma jovem que já teve suas desilusões amorosas e profissionais e por isso não age como uma menininha indefesa.
Suspeito que teria gostado mais do drama se focassem mais no desenvolvimento dos doces, e no crescimento profissional dos personagens dentro da empresa, e na relação de amizade entre eles.
Quando o romance entrou no jogo, Kono Koi wa Atatamesu ka acabou entregando aquela típica receita japonesa nada romântica que vivo fugindo porque nunca consegue me satisfazer.
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Ahh que J-drama maravilhoso
Tinha muito tempo que não me divertia tanto assistindo um drama dessa temática escolar. Gokusen chegou como quem não quer nada e acabou se tornando um dos J-dramas que mais gostei de assistir.Não tenho o costume de assistir dramas antigos, e confesso que quando vi 2002 no ano de exibição desse drama fiquei com um certo pé atrás. No entanto, tudo isso embora quando embarquei nessa jornada.
O que aconteceria se a herdeira da quarta geração do Grupo Ooedo, um notório clã yakuza, resolvesse se tornar uma professora de ensino médio?
Yamaguchi Kumiko é uma professora nada convencional, que acaba de ser contratada pela escola Shirokin Gakuen para ensinar matemática aos problemáticos estudantes do 3D. Acostumados a espantar qualquer professor com seu péssimo comportamento, esses estudantes sequer sonharam que encontrariam uma adversária à altura desse embate.
Ao longo dos episódios temos a oportunidade de conhecer a história de vida de cada um desses estudantes enquanto aprendem a respeitar e admirar essa excêntrica professora que não mede esforços para ensiná-los importantes lições de vida.
Em meio a tantos dramas que se perdem no caminho Gokusen está ai para nos mostrar que não precisa de muito para entregar uma história engraçada, interessante, repleta de personagens cativantes e boas lições de vida. Vale muito a pena assistir esse J-drama.
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Sexta muito louca com It's Okay to be not okay
Aqui esta mais um drama que disse que jamais assistiria nem em uma sexta feira muito louca, e que em uma especie de surto de loucura que me acometeu no finalzinho de 2020, inesperadamente acabei assistindo e gostando.JAMAIS ASSISTIREI POR QUÊ?
It's Okay to be not okay é um drama que não conseguia despertar meu interesse desde as primeiras noticias, a capa não me era atrativa e a sinopse não parecia interessante. Para completar esse verdadeiro desastre ambulante, como estou bem longe de ser considerada uma fã de Kim Soo Hyun, um atores coreanos mais inexpressivos que tive a oportunidade de conhecer nessa vida de dorameira, a presença dele no elenco me fazia querer fugir para bem longe.
Além disso, a badalação que esse drama sofreu aqui no Brasil foi tamanha que quanto mais falavam sobre ele, quanto mais indicavam e elogiavam a história, menor era a minha vontade de ir lá assistir para conferir.
A supervalorização de alguns dramas geralmente exerce o efeito inverso nessa dorameira aqui. Não é que eu queira ser do contra, isso apenas acontece comigo. Como se fosse uma espécie de ímã invertido que irá repelir e não atrair as coisas para si.
Quando parece que o mundo parou só por algum drama geralmente nem quero ver, e quando acabo contrariando esses pressentimentos percebo que era melhor nem ter feito isso, pois lamentavelmente esses receios sobre o drama acabam se provando certos na maior parte do tempo.
Isso não quer dizer que nunca assisto dramas que viraram modinha, tampouco quer dizer que todos são ruins e nunca gostei de nenhum deles. Quero apenas demonstrar que meus gostos geralmente parecem ir na contramão dos dramas mais aclamados.
No entanto, quando o inesperado acontece e percebo que estava enganada nada mais justo que vir aqui compartilhar a experiência com vocês e hoje nos estamos aqui pra isso.
MINHA AVENTURA COM O DRAMA
Quase desisti do drama no primeiro episódio, as ilustrações pareciam um tanto sinistras pro meu gosto e me fizeram crer que o drama seguiria por um caminho que não me agradaria em nada. Mas como estava 100% recarregada depois de tirar minhas merecidas férias anuais na praia, resolvi dar ao drama o benefício da dúvida e tentar pelo menos assistir mais um episódio.
Posso dizer que essa foi uma ótima decisão, porque cada um dos meus receios a respeito desse drama foram desaparecendo a medida que a história avançava.
Mais do que apenas mostrar a história do envolvimento romântico de duas pessoas que em tese não tinham nada em comum, esse drama explora os aspectos psicológicos de cada personagem de uma forma muito interessante.
Gostei de como cada personagem desperta no outro uma mudança de ponto de vista sobre certas questões, e o desenvolvimento deles é incrível, não senti em momento algum que foram negligenciados pelo roteiro.
O IRMÃO MAIS VELHO QUE MAIS PARECE CAÇULA
Tenho que tirar o meu chapéu para o ator Oh Jung Se, é evidente que já tinha visto vários dramas com ele, mas a forma como se entregou ao personagem Moon Sang Tae foi especial. Foi realmente uma interpretação brilhante, dada a dificuldade de se interpretar um personagem autista.
Raramente vejo o autismo sendo retratado em dramas, e posso dizer que fizeram isso muito bem em It's Okay to be not okay. Mesmo que você não esteja tão interessado no envolvimento romântico do casal principal, o desenvolvimento do relacionamento entre os irmãos Moon Gang Tae e Moon Sang Tae por si só já consegue manter o seu interesse até o fim.
Dentro dessa família há uma inversão de papeis entre os irmãos: por causa do Transtorno do Espectro Autista Moon Sang Tae é o primogênito que mais parece que o irmão caçula e Moon Gang Tae é o irmão mais novo que desde cedo teve que assumir o papel de irmão mais velho, provedor, cuidador e responsável.
Um dos pontos altos desse drama é conhecer a história de vida desses personagens enquanto aprendem a lidar com suas dificuldades sem abdicar de suas vidas particulares em prol do outro.
OS LIVROS INFANTIS REALISTAS?
A principio os livros infantis de Ko Mun Yeong apenas nos parecem fantasias infantis com ilustrações pra lá de sombrias e estranhas. No entanto, aos poucos percebemos que por trás de cada história se escondem vários aspectos da vida dessa escritora com transtorno de personalidade antissocial.
A psicologia nesse caso é tratada de forma lúdica, o que facilita o que facilita bastante o entendimento do público leigo no assunto. Não faço ideia como isso soará para profissionais da área, mas não tenho qualquer reclamação sobre a romantização da psicologia nesse caso. A fins de entretenimento a proposta foi cumprida, isto é, conseguiram abordar o tema sem adentrar em detalhes técnicos que deixariam o telespectador a deriva.
O VEREDITO FINAL
O resumo da ópera é que apesar de It's Okay to be not okay não ser o meu drama do ano, acabou se provando bem melhor do que esperei. Ao contrário de muitos dramas que ficaram chatos e maçantes no meio do caminho, esse aqui conseguiu realizar a façanha de manter o meu interesse até o fim, só por isso já ganhou o meu reconhecimento.
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Um drama histórico maravilhoso
Considerando que sou o tipo de dorameira que sempre foge para bem longe de dramas do gênero histórico, esse drama conseguiu me atingir em cheio.Acho que nunca terminei um drama desse gênero com essas palavras em mente: "UAU, Era disso que eu estava falando. Por que você demorou tanto a aparecer na minha vida?"
Diferent Dreams tem um enredo muito bem estruturado, onde cada personagem tem o desenvolvimento que merece. Acrescente a essa mistura uma fotografia envelhecida na medida certa para o período histórico retratado, atuações brilhantes e um casal principal pra lá de envolvente.
Os protagonistas tem uma ar misterioso e intrigante e seu relacionamento se desenvolve de maneira tão natural que me surpreendeu muito.
Pra fechar com chave de ouro esse drama mandou embora todos os meu receios quanto ao desfecho da trama e entregou um final totalmente condizente com tudo o que foi retratado o que é realmente excelente.
Nem precisa pensar duas vezes, vá logo assistir esse drama!
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Cheguei a assistir os primeiros dois episódios assim que estreou e não quis continuar, só retomei um bom tempo depois quando soube que foi reduzido para 12 episódios e precisava de algo que me ajudasse a dormir. E olha quando retomei todas as minhas primeiras impressões foram confirmadas, tudo nesse drama é melancólico da fotografia a OST tudo contribui para que você se sinta depressivo.
Além disso, você nunca sente vontade de ir para o próximo depois que termina um episódio, porque a historia não consegue te prender, e o problema nem é só a calmaria e o desenvolvimento lento do romance, mas os próprios personagens tem um ar de tristeza constante que nunca muda.
Precisei de muita determinação para concluir a historia e preciso dizer que já não suporto mais essas separações aos 45 do segundo tempo que os melodramas tem feito só pra dramatizar o romance do casal e foi justamente isso que aconteceu na reta final desse drama.
Não consigo ver o tal ar poético que tantas pessoas falam nesse drama.
Em resumo: A piece of your mind é um drama que prometia muito por causa do elenco e uma sinopse interessante, mas acabou sendo apenas mais do mesmo, vai pra lista de assistidos so pra aumentar o volume mas não fez diferença nenhuma pra mim. Certamente não indicarei a ninguém.
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This review may contain spoilers
E lá foi mais um drama de viagem no tempo pra minha imensa lista de dramas assistidos dessa temática. Depois de ter várias aventuras positivas com esse tipo de história, acho que já chegou a hora de admitir que minha resistência foi vencida pelo cansaço. Ao que tudo indica, mesmo não colocando grandes expectativas, na maior parte das vezes, esses dramas me acertam em cheio.
365: Repeat the Year, tem uma boa dose de suspense e mistério, o que tornou a minha aventura muito bem sucedida.
Acompanhar a experiência que cada personagem teve ao passar pelo "Reset" foi muito interessante. Cada vez que algum deles morria, a aflição para descobrir o que estava acontecendo ali aumentava.
Além disso, preciso dizer que mesmo não tendo um romance propriamente dito nesse drama, gostei bastante da dinâmica que se desenvolveu entre Ji Hyung Joo e Shin Ga Hyun.
Se estiver a procura de algo cheio de reviravoltas para maratonar de uma vez só esse Kdrama é uma ótima pedida.
A única reclamação que tenho a fazer da história é em relação a alguns acontecimentos do final. É difícil falar sobre isso sem dar spoilers, portanto, vou citar o mais superficial deles: me apeguei tanto aos personagens que fizeram o RESET que gostaria que tivessem mostrado eles no último episódio, nem que fosse em uma cena rápida...
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Um kdrama que deixou saudades
Olha só o que nós temos aqui: mais uma daquelas raridades que só aparecem de tempos em tempos. Queria ter feito essa resenha desde que terminei o drama, mas estava sem tempo naquele momento e acabei adiando indefinidamente.Mas vamos falar a verdade: um Kdrama maravilhoso desse não pode passar batido assim, tem que ser panfletado de preferência para o universo inteiro.
KAIROS
Tá ai tinha tempo que não assistia um drama tão bem produzido quanto esse. Isso fez com que minha jornada fosse muito mais interessante do que de costume. Apreciei cada momento como se o tempo tivesse parado só pra acompanhar essa belezura.
Comecei a assistir Kairos quando faltava apenas 2 episódios para completar o lançamento semanal, mas alcancei isso tão rápido que parecia um sofrimento ter que esperar mais dois dias para ver o final da história.
O ritmo era tão eletrizante que só tive olhos para ele. Todos os episódios me deixavam curiosa para ver a continuação o quanto antes.
Fizeram um belo trabalho em manter minha empolgação e interesse no ápice o tempo todo. Talvez essa tenha sido a maratona mais rápida que já fiz.
TRANSIÇÃO DE CENAS
Quem tem o costume de assistir dramas de viagem no tempo com frequência com certeza sabe como esses pequenos detalhes fazem toda a diferença na hora identificar em que linha do tempo estamos.
Se a gente não perde a chance de reclamar quando a transição de cenas é mal feita como no caso de Chocolate. Quando ela se dá de forma tão boa assim não podemos poupar os elogios, e em Kairos isso aconteceu de uma forma tão natural que me deixou surpresa.
É perceptível o cuidado que tiveram para colocar um tom mais envelhecido na filmagem das cenas do passado e um tom mais azulado nas cenas do presente. Como se isso já não fosse o bastante para te ajudar a se situar na história, nos deram uma "colinha" da data em todas as cenas importantes.
A VIAGEM NO TEMPO
Já assisti muitos dramas sobre viagem no tempo, e posso dizer que essa já chegou chegando, querendo roubar todas as posições do meu ranking particular.
Achei bem interessante como a história se desenvolveu aqui, porque não se tratava de um salto muito grande no tempo.
Os protagonistas estavam separados por uma distância temporal de apenas um mês e não era necessário que efetivamente se transportassem para uma linha do tempo ou outra, eles conseguiam fazer alterações significativas nos acontecimentos apenas trocando informações pelo telefone todos os dias às 22:33.
A forma como a relação destes completos desconhecidos se desenvolve é muito envolvente. Os dois se colocam em perigo o tempo todo a fim de mudar os acontecimentos catastróficos que viriam a seguir.
E tenho que dizer que amei o efeito que usaram para desfazer as cenas no último segundo quando ela conseguia alterar algo no passado que afetaria o futuro.
O fato de todos os personagens envolvidos conseguirem lembrar claramente desse "desfazer" sempre acrescentava um pouco mais de sal a essa mistura.
E você está redondamente engando se pensa que o único obstáculo que esses dois enfrentarão é o suposto sequestro de Kim Da Bin ( a filha do protagonista), porque muito água rola por essa ponte.
Em meio a essa verdadeira corrida contra o tempo. os dois acabam descobrindo os piores segredos das pessoas que conheciam e tem que lidar com isso enquanto tentam se manter vivos até a próxima ligação.
É interessante como nos permitem conhecer todas as facetas até mesmo daqueles personagens que a principio não reconhecemos sua importância. Realmente senti que todos os personagens foram bem desenvolvidos.
FINALIZAÇÃO
O resumo da ópera é que Kairos foi sem dúvidas um dos melhores dramas de 2020. E um drama tão maravilhoso assim, vale muito a pena assistir.
Pronto, já posso dormir tranquila sabendo que consegui registrar todos os motivos que me levaram amar esse drama.
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Viagem muito louca de Life on Mars
Essa foi a aventura mais louca que já tive com um drama. Vivo dizendo que não sou fã de viagem no tempo, mas quando menos espero já embarquei em mais uma jornada desse tipo (vai entender o que se passa na minha cabeça?).E mesmo com todos os receios que tenho com esse tipo de enredo, o mais engraçado é que geralmente tenho sorte a acabo gostando da maioria deles, vamos aos exemplos: me viciei em Signal, por Tunnel tive uma quedinha, apreciei muito a jornada que Live up to your name me proporcionou, me diverti com Familiar Wife, passei meu tempo com Tomorrow with You, me encantei por Splash Splash Love, entrei na fantasia empolgante de Faith, e me apaixonei perdidamente por Kairos.
No entanto, sinto dizer que não foi isso que aconteceu aqui, não gostei nenhum pouco do rumo que esse drama tomou. Parece que Life on Mars é a representação de tudo o que não gosto nesse gênero em particular.
Comecei a me perguntar o que passava na cabeça do escritor. Comecei a questionar seriamente a sanidade do protagonista que conversava com a tv, atendia o telefone e conversava com um médico imaginário que sabe lá em que dimensão estava.
Socorro, cheguei a apelidar o protagonista de soldadinho de cristal, porque bastava dar dois passos para que ele desmaiasse mais uma vez. Em todas as situações criticas de perseguição policial víamos o mesmo filme se repetir.
Antes de assistir esse drama li tantos comentários a respeito da equipe policial ser maravilhosa, engraçada e incrivelmente unida, mas confesso que não vi nada disso ali. Sinceramente, aquele chefe não passava de uma figura antipática, os subordinados não me encantavam, só gostava daquela policial. Não senti o tal entrosamento espetacular da equipe, demorei quase o drama todo para começar a simpatizar com esses personagens.
No fim das contas quando pensamos que teremos explicações plausíveis para esses eventos nada normais, damos de cara com outra reviravolta absurda.
O resumo da ópera é que vivi uma aventura muito louca com esse drama, poderia ter sido algo incrível, mas infelizmente não foi bem assim. Talvez esse não tenha sido o drama certo pra mim desde o princípio. Parece que cheguei ao final só para ver todas as minhas esperanças serem frustradas. Expectativas o que são vocês? Para onde você foram?
Não sei o que dizer a você que ficou confuso depois de ler essa resenha, só me resta desejar boa sorte aos que se aventurarem a assistir esse drama, se você gosta desse tipo de história pode vir a amar Life on Mars, se por algum acaso se identificou comigo em algum momento, talvez deva procurar algo que se encaixe melhor ao seu gosto.
PS: Estou cansada só de lembrar da novela que foi pra conseguir chegar ao último episódio desse drama. Ah por favor me mantenha longe desse estilo psicodélico de drama porque não gosto nenhum pouco disso.
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O despretencioso drama que me salvou da ressaca
Me senti nostálgica assistindo esse drama, a história me lembrou muito aquele desenho X-men Evolution que passava no SBT antigamente.Sou dorameira há um bom tempo, mas nunca dei muito bola pra dramas da Tailândia, eles nunca tem vez nas minhas imensas listas de pretensões futuras. Acredite se quiser esse foi o primeiro que assisti, e tenho que confessar que não tinha qualquer expectativa sobre ele, mas quando menos esperei já estava tão envolvida na trama que terminei em um piscar de olhos.
Estava passando por uma terrível ressaca doramática e foi The Gifted que me salvou dessa imensa maré de azar. Tinha muito tempo que não sentia essa vontade de maratonar um drama como se não houvesse o amanhã, então só me restaram boas recordações desse enredo.
Ao contrário de outros gêneros que assisto corriqueiramente, a vibe certa para assistir dramas de fantasia só aparece em poucos meses do ano, e esse drama caiu no meu colo justamente na época certa.
Finalizo dizendo que foi bem interessante acompanhar o desenvolvimento desses personagens enquanto descobrem e aprimoram seus poderes e com certeza recomendaria esse drama a alguém.
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Resenha Oh My Baby
MINHAS IMPRESSÕES DE OH MY BABYVou confessar que quando li a sinopse desse drama não achei nada interessante. Me lembrou muito um filme brega com a Jeniffer Lopez chamado: Plano B. Como se não bastasse, isso ainda me remeteu a outro filme que assisti uns tempos atrás que igualmente não gostei.
Enquanto Oh My Baby estava lançando, nenhum comentário a repeito da historia me estimulou a ver. Sequer coloquei na minha lista de pretensões futuras porque mesmo depois de um tempo não mudei de ideia sobre ele.
Dai você já pode imaginar que eu não tinha qualquer expectativa sobre ele. Mas eu estava na vibe de assistir uma comedia romântica e depois de rodar o catalogo do viki por um bom tempo sem não encontrar nada do meu interesse, acabei dando um tiro no escuro dizendo "vai você mesmo, pelo menos tem uma atriz que gosto no elenco, então vou ignorar a sinopse e partir nessa jornada".
E olha eu até me surpreendi quando comecei a ver, porque percebi que o drama era melhor do que a péssima imagem que eu tinha sobre ele. Sim, em alguns momentos tenho essas percepções ruins sobre alguns dramas, e por incrível que pareça raramente fui surpreendida positivamente quando senti isso.
SOBRE O DORAMA EM SI
Os primeiros episódios foram divertidos e me deixaram animada para maratonar sem dificuldades até o episódio 11. Depois disso vieram aquelas velhas enrolações no relacionamento do casal para cumprir tabela. O que fez o ritmo diminuir bastante e o meu interesse começou a diminuir na mesma proporção.
Achei a protagonista bem azarada e sofrida no primeiro momento, suas atitudes e sua indecisão sobre o que queria da vida a medida que o tempo passava foi me irritando mais e mais.
Tenho que dizer que essa foi uma das poucas vezes em que simpatizei mais com o homem do que com a mulher. Gostei muito mais do protagonista do que da protagonista. Só tive olhos pra ele. Torci muito para que ele conseguisse ser feliz quando se apaixonou por ela. E me senti indignada quando ela começa a repensar o casamento depois de já ter aceitado o pedido.
O personagem Choi Kang EuTteum começou como um jovem irritante, mas terminou como um homem super fofo, o que foi uma boa mudança.
O PERSONAGEM INSUPORTÁVEL: Yoon Jae Young
E o que foi aquele amigo de infância insuportável?
Fiquei indignada com esse personagem, ele era tão espaçoso, folgado, inconveniente, mesquinho e irritante que merece ganhar o título de cara mais chato da dramaland.
Em vários momentos esse sujeito inconveniente me fez querer invadir a cena só pra lhe bater. Seu egoismo me tirava do sério. Ele agia como se ela fosse sua propriedade, como se tivesse algum tipo de "direito de preferência" como par romântico só porque lhe conhecia há muito tempo.
Me diz uma coisa sujeito, se você gostava tanto assim dela porque se casou com outra no passado? Por que chegou ao ponto de cortar a amizade com ela só porque sua companheira pediu? Depois de tanto tempo você magicamente resolve dizer que a vê romanticamente e que ela precisa namorar com você só porque ela esta desesperada para realizar o sonho de ser mãe antes que fosse tarde demais?
O FINAL
Mais uma vez me entregaram justamente o tipo de final que me desagrada. Não consigo ver com bons olhos certas atitudes de alguns personagens e naquela altura do campeonato ver uma mulher de 40 anos agindo como uma menininha de indecisa e insegura de 18 anos me tirou do sério. Francamente quando os dois finalmente superam os obstáculos invisíveis para que ficassem juntos no último episódio, ela me vem com uma história de que não queria se casar com ele, como assim? Por quê aceitou o pedido dele então? Outra coisa, um pouco antes disso, porque raios ela começou a fugir dele quando soube que seria pedida em casamento?
Não tenho como descrever seu comportamento com outra palavra que não seja: patético. Cheguei ao ponto de torcer para que o protagonista jogasse tudo pro ar. Ele sempre demonstrava tanta preocupação em atender as expectativas dela de ter um filho e eu não via uma contrapartida a altura da parte dela.
No final das contas não vi a mesma garra que ela demonstrou no incio da história, ela sonhava em ser mãe, tinha coragem suficiente para cogitar a ideia de realizar uma inseminação artificial e enfrentar todo o preconceito que sofreria ao se tornar uma mãe solteira, mas no meio do caminho é como se ela tivesse se perdido. Se apaixonou por um homem infértil e sequer tinha forças para tentar superar essa barreira com ele.
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Foi realmente difícil classificar esse drama já que considero uma história cheia de altos e baixos e o meu interesse pelo drama oscilou como uma montanha russa ao longo dos episódios, tiveram momentos que fiquei curiosa pelo próximo episódios já em outros nem queria ver esse drama na minha frente e ficava vários dias sem assistir e depois retomava e todo esse ciclo começava de novo. Precisei de muito esforço para me decidir a maratonar os episódios restantes e finalmente concluir esse drama, já que sempre me deixo levar por aquela minha mania chata de não abandonar os dramas pela metade.
Não foi por causa do Namgomg Min que comecei a assistir Falcify, mas posso dizer que foi justamente por ele que me forcei a ignorar certos pontos que não gostei da historia e sobreviver ate o fim.
Agora falando mais especificamente sobre o drama, preciso dizer que me incomoda muito quando resolvem colocar a mídia como super poderosa como fizeram nesse drama, até entendo que eles podem sim destruir ou 'salvar" a vida de alguém dependendo do foco de suas matérias e reportagem mas elevaram isso para outro nível nesse drama ao ponto do exagero mesmo.
Sim pode existir corrupção em qualquer lugar mas quando uniram isso a uma especie de organização super poderosa que sequer se deram ao trabalho de nos apresentar apropriadamente ao longo da trama transformou as conspirações pouco criveis e muito ilusórias.
Nem preciso dizer que fiquei absolutamente revoltada naquela cena em que a pseudo promotora( muito fraca e pouco inteligente) deixa um pendrive com informações muito importantes pra trás quando estava fugindo de um capanga da tal organização lá.
Agradeço imensamente por não existir romance nesse drama porque tenho certeza que faria o foco se dispersar de uma forma em que sequer teríamos uma conclusão decente da historia.
Outro ponto que preciso levantar é que fiquei muito decepcionada por não terem nos mostrado quem eram as pessoas por trás de todas as armações que ocorreram ao longo dos episódios e que sempre eram denominados como "os mais velhos". Sim desmascaram os fantoches que estavam em vários lugares no final mas deixaram muitas coisas em aberto e não gostei nada disso.
Estou sendo muito generosa em dar nota 5 para esse drama, porque depois de ponderar a respeito de vários pontos tenho certeza que não indicarei esse Kdrama para ninguém. É uma pena que esse é o segundo drama sobre jornalismo que assisto em que esse tipo de coisa acontece, espero ter mais sorte com essa temática no futuro....
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Mas, An Chu Xia era uma menina forte e determinada, além de muito inteligente ao ponto de competir em termos de igualdade com os melhores alunos da sala.
Por causa do visual estranho da protagonista nos primeiros episódios eu quase pensei em abandonar Master Devil Don't Kiss Me, mas segui em frente e sugiro que você faça o mesmo porque logo isso é deixado de lado.
Não consegui conter as risadas em uma certa cena do hotel que acontece na primeira temporada, e lá veio ela novamente a "vergonha alheia".
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MINHA AVENTURA COM MOON LOVERS
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Me lembro claramente do dia em estava conversando com minha irmã e usei exatamente essa expressão para falar sobre ele: "jamais assistirei esse drama, nem em um sexta feira muito louca", e "mesmo que eu resolva assistir algum drama histórico em algum momento com certeza não será Moon Lovers".
Já Sou dorameira há algum tempo e embora tenha ouvido falar desse Kdrama incontáveis vezes, jamais senti vontade de assistir, muito menos adicionei a minha lista de pretensões futuras.
O motivo? A verdade é que não posso ser considerada, nem de longe uma fã de Doramas históricos. Eles nem chegam a entrar na minha lista, nem me dou a trabalho de ler sinopses sobre eles, porque absolutamente não fazem o meu estilo.
A maior prova disso é que na minha gigantesca lista de Doramas assistidos até hoje só existem 3 Kdramas históricos lá: Faith, Mr Sunshine e My Country. E todos esses três foram assistidos em momentos muito loucos em que eu não estava em meu juízo perfeito.
Mas você pode me perguntar: "Por quê você foge tanto desse gênero Jane?".
Resumidamente: além de não gostar do figurino desse tipo de drama, os efeitos especiais das cenas de luta me incomodam muito, os enredos não conseguem manter o meu interesse até o fim, e acho cansativo ver as disputas intermináveis de poder dos príncipes para assumir o trono.
E, se no meio disso surgir um romance tudo fica ainda mais complicado, não gosto do tal amor: doido, sofrido, impossível e trágico que geralmente aparece nos Doramas de época. A emoção que era para vir nos desfechos dramáticos nunca vem, a única coisa que resta é a raiva por confirmar os meus receios e a revolta pelo tempo desperdiçado com algo que não me agradou em nada.
Mas esses são aspectos gerais que se referem ao gênero histórico como um todo. Agora irei explicar o porquê de ter afirmado que não assistiria especificamente o Kdrama: Moon Lovers.
Esse é um drama muito famoso entre os dorameiros em geral, e cheguei a ler muitos comentários sobre ele: "um drama que destruiu o meu psicológico", "chorei litros de lágrimas", "precisava de uma 2ª temporada para fechar a história"...
Tudo isso me fez querer passar bem longe desse Kdrama, justamente por conhecer meus gostos e saber como me decepciono nos jurados "dramas emocionantes". É frustrante começar algum drama na inversão dessas expectativas, isto é, quando já sabemos que emoção certa nunca te alcança.
Me chame de louca insensível se quiser, mas nunca encontrei um Dorama que me levasse verdadeiramente as lágrimas. Mas claramente isso não é culpa só dos dramas, admito que tem muito a ver com minha própria personalidade.
E foi justamente por isso que sempre disse: "Acho que esse drama não é pra mim, duvido muito que chegarei a vê-lo agora ou no futuro".
Até mesmo perguntei várias coisas sobre o final da história para minha irmã um bom tempo atrás, ainda bem que acabei esquecendo dos detalhes com o tempo.
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AUSÊNCIA DE EXPECTATIVAS
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Comecei a assistir Moon Lovers sem qualquer compromisso de ir até o fim, e totalmente descrente de que iria gostar. Meu plano era assistir apenas os 2 primeiros episódios, para ver se seria convencia a continuar ou não. No entanto, logo no início percebi que peguei um caminho sem volta e estava redondamente enganada quando pensei que não seria convencida e acabaria droppando logo no início. Meus pressentimentos sobre ele não se confirmaram e não só pretendia continuar até o fim, mas senti que precisava saber o que viria a seguir.
Portanto, escrevo essa resenha com a perspectiva de quem sobreviveu ao inicio, seguiu em frente e continuou firme até o fim. O que demorou apenas 4 dias para acontecer. Confesso que fiquei acordada até tarde da noite assistindo Moon Lovers.
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SOBRE MOON LOVERS
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Falando mais especificamente sobre minha experiência com esse Kdrama, tenho que dizer ele foi uma surpresa boa, já que me diverti bastante assistindo. Representou literalmente sair da minha zona de conforto e uma espécie de mudança de ares, coisa que eu não fazia há algum tempo.
Estou sempre assistindo Doramas um após outro, mas a sensação de que precisava assistir ao próximo episódio o mais rápido possível não acontecia há um bom tempo. E, todos os episódios desse Kdrama históricos terminavam de uma forma instigante.
Esse é exatamente o tipo de coisa que você só descobre que sente falta quando acontece mais uma vez. E assistir a esse Kdrama foi tão viciante que não me deixava dormir cedo. Portanto, vou começar aplaudindo o ritmo fora de série que tivemos aqui.
Apesar de não gostar de disputas de poder pelo trono, particularmente acho que souberam entregar isso em uma boa dose nesse Kdrama. Diversas intrigas e armações aconteceram, mas não chegaram a me cansar.
Me apeguei a alguns personagens e sofri com o desfecho deles, ao mesmo tempo que odiei outros personagens e torci para que recebessem o fim que mereciam.
A passagem do tempo e transição de cenas se deu de forma natural. Realmente temos a sensação de que acompanhamos bem a jornada de todos os príncipes ao longo da trama.
Ainda sobre os aspectos gerais do Drama em si, fiquei realmente satisfeita com as atuações de todos os atores do elenco. Eles interpretaram muito bem seus respectivos papeis.
Além disso, me surpreendi bastante com dois atores em especial: a IU que só tive a oportunidade de vê-la brevemente em um papel secundário de Dream High, e o Lee Joon Gi que nunca tinha visto nenhum Dorama com ele até hoje, mas atuou tão bem aqui que já ganhou muitos pontos comigo.
Destaco que a OST é muito bonita e combinou perfeitamente em cada cena em que era tocada.
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SOBRE O ROMANCE
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Em diversos momentos fiquei com pena da protagonista por tudo que ela sofreu. Ela tinha um azar muito grande de estar no lugar errado na hora errada. Da queda de seu "status de nobre", para dama da corte, acusação falsa de traição e tortura, expulsão do palácio, retorno ao palácio, ameaça de morte por um dos príncipes, tudo parecia correr em seu desfavor.
Socorro, mas que menina sofrida! Se eu abrisse a boca para dizer que sua situação não tinha mais como piorar, pode ter certeza que ainda não era o fundo do poço. No fim das contas ela sempre era usada como desculpa para mais uma queda de braço entre os príncipes, já que vários se apaixonam por ela.
Mas isso nem é uma grande novidade quando se trata de doramas. Muitas vezes nossas mocinhas vão sofrer horrores durante muito tempo e só no final alcançarão um final feliz, ou não dependendo do Script, não é mesmo?
Ela foi uma menina corajosa, divertida e impetuosa no início, no entanto, logo senti que sua força começou a se esvair cada vez mais enquanto passava por todas essas situações, o que é uma pena.
Quando se tratava de romance em alguns momentos tive vontade de sacudi-la para fazer com que abrisse os olhos sobre certas pessoas que teimava em depositar sua confiança, mas que na verdade não mereciam isso. E as pessoas que poderia confiar, no fim das contas sempre acabava duvidando delas.
Realmente torci para o romance dela com o 4º príncipe: Wang So. Sim, ele foi um idiota com ela no início, sempre lhe tratando com desprezo e indiferença, mas ao longo do caminho em algum momento isso mudou e foi justamente aí que as coisas começaram a ficar interessantes.
Nos momentos que ela mais precisava ele sempre a surpreendia ajudando, coisa que o 8º príncipe: o amado, gentil e aparentemente santo, nunca fazia. Me irritava como ele sempre se acovardava nas situações mais importantes.
O engraçado é que o Wang Wook (8ª príncipe) nunca conseguiu me convencer. Sua personalidade me irritava e detestei ver como ele sempre estava em cima do muro em relação a ela. Mas também, não tinha como torcer por um homem que demonstra estar apaixonado por outra bem na frente de sua própria esposa. Não é atoa que o apelidei carinhosamente de "grudento covarde".
Entre todos os filhos do rei o que mais torci para que fosse seu sucessor foi Wang So, o mais desprezado de todos: o coitado era muito discriminado só por causa de uma cicatriz. Detestei ver a forma como sua própria mãe lhe tratava e imaginei que seria uma grande vitória ele conseguisse o feito de se tornar rei. Mas confesso que quando ele chegou lá acabei me decepcionando com suas atitudes. A paranoia tomou conta e ele começou a achar que todo mundo ia acabar lhe traindo a qualquer momento.
Sobre o desfecho, eu já estava psicologicamente preparada para ele, afinal já fazia ideia de que não teria um final feliz, mas pelo rumo dos acontecimentos eu compreendo perfeitamente aquele final e não mudaria nada.
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SOBRE OUTROS PERSONAGENS
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Sinceramente alguns personagens não me agradaram, mas não quero descrevê-los exaustivamente porque não vejo necessidade disso e o blog já está muito grande. Então só pra resumir a novela vou pelo menos citar os nomes deles: o rei King Tae Jo, porque achei ele muito fraco como governante; a rainha por estar sempre tramando a morte de alguém e por tratar os filhos de forma tão desigual; o Wang Yo o filhinho da mamãe traiçoeiro e irritante; e a ambiciosa princesa Hwang Bo Yun Hwa.
Em contrapartida os outros personagens que gostei foram: Wang Jeong o 14º príncipe interpretado pelo nosso queridíssimo Ji So friendzone; Wang Wook o tranquilo 13º príncipe que praticamente só gostava de música; a guerreira dama da corte Oh Sang Goong que parecia duroma mas tinha um coração de manteiga; e o astrônomo Choi Ji Mong, aquele que gostava de observar as coisas de longe sem nunca interferir em nada.
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VALEU A PENA?
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O resumo da ópera é que minha louca aventura com Moon Lovers foi muito bem sucedida, depois que comecei a assistir só tive olhos para ele. Maratonei o Drama na velocidade da luz, já que sempre sentia uma curiosidade muito grande pelo que viria a seguir.
Se valeu a pena assistir? Sim, foi excelente, não tive a sensação de perda de tempo em momento algum e com certeza indicaria para alguém.
Custo a acreditar nisso, mas serei obrigada a confessar que: minhas suposições sobre Moon Lovers estavam erradas e definitivamente paguei a minha língua.
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Esse foi um dos dramas mais divertidos que já vi, sequer imaginei que seria tão engraçado como foi e o motivo disso tudo era a presença de duas crianças fofíssimas na história, ah eu simplesmente amava todas as cenas com eles e o So Ji Sub, amava até mesmo escutar eles chamarem ele de "ajussi" toda hora.
A protagonista era uma mulher que mais parecia uma caixinha de surpresas, cada episodio ela conseguia nos mostrar uma nova faceta que sequer imaginamos que ela teria..
A parte de espionagem é interessante e gostei porque não ficou cansativo em momento algum e o leve romance também me agradou. Esse é sem duvidas um drama pra reunir a família e assistir, portanto, talvez você consiga trazer sua mãe pro lado doramático da força se chamar ela pra assistir: Terius Berind me com você, vai por mim.
Os vizinhos eram muito divertidos, rolava de rir e todas as vezes que eles apareciam já tinha certeza de que iriam aprontar alguma.
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Primeiras impressões:Resolvi assistir esse drama logo depois que terminou com a minha irmã, mas confesso que nós quase desistimos depois do 1 episódio porque parecia uma copia barata e clichê dos dramas: W/boys over flowers/The Heirs, mas por algum motivo resolvemos dar uma chance e ir para o próximo episodio.
Não fui com altas expectativas sobre esse drama, porque quando as pessoas badalam demais algum drama, eu geralmente não curto. Claro que nao foi nada extraordinário como me disseram que seria, mas senti que a historia começou a melhorar o ritmo a partir do episodio 3 e 4, o que me motivou a prosseguir. O ar de mistério que vai se instaurando ao longo da história, te deixa com varias perguntas sobre pontos mencionados, e na expectativa de uma resposta mais adiante.
Sobre os personagens:
A protagonista é tão performática que chega a ser divertido ver suas caras e bocas ao longo da trama, mas o Haru mais parecia um robô sem expressão. O mais estranho de tudo é ver esse contraste cada vez mais evidente entre esses dois. O que sobrou nas expressões e atuação dela, faltou demais na dele.
O noivo dela é um babaca completo em vários momentos queria dar na cara dele para ensina-lo agir como gente, ja achava ridículo o comportamento dele no palco de ficar sempre maltratando ela so porque ela estava doente, mas foi depois que ele ficou consciente de si dentro da historia dos quadrinhos que tudo piorou ainda mais, o suposto amor dele por ela era doentio demais, e as coisas que ele fazia o tempo todo me tiravam do serio ao ponto de ficar irritada so de ver a cara dela, ja que eu sabia que ele ia aprontar alguma. É lamentável que ele age assim durante toda a historia, realmente esperei ver algum traço de mudança nele em algum momento, mas isso nunca aconteceu, ele é um idiota completo.
O casalzinho de protagonistas da historia em quadrinhos é tão bobinho que faço de conta que eles nem existem, tenho ate preguiça de ve-los, é batido demais o romance deles.
O friendzone é tão fofinho que quero leva-lo para casa , o menino gente boa e bonitinho ele, sinto que foi injustiçado já que mesmo depois que a Ju Da tomou consciência, não quis lutar contra o roteiro do escritor e ficava passeando entre um e outro sem decidir com quem iria ficar.
SOBRE O FINAL
Sinceramente ficou muito maçante e super repetitivo da metade para o final, tive vontade de acelerar o passo para me ver livre logo desse drama porque os flahbacks da historia antiga que foi escrita pelo autor dos quadrinhos eram gigantescos e pareciam que nunca iam ter fim.
Além disso, tive a estranha sensação de que até as coisas que eles achavam que estavam fazendo por conta própria, eram na verdade o que o escritor queria.
Depois de finalizar, infelizmente a conclusão que chego não é que Extra-ordinary You é um drama que vai do nada para lugar nenhum, porque as questões que vão sendo levantadas e que te deixam intrigado ao longo da trama, são deixadas de lado e nada que vc espera que aconteça no final acontece.
É até engraçado ver um drama em que os únicos cenários são a escola e o hospital, que falta de criatividade minha gente? e o que foram todos aqueles closes intermináveis nós sapatos deles, mais parecia um comercial de calçados kkkk
Terminei com mais milhares de perguntas além das que já tinha no inicio da historia: O que eram aqueles buracos negros que apareciam? Nunca existiu saída daquele mundo?como a doença cardíaca dela foi milagrosamente curada?Porque toda a história se repetiu ? Depois que a historia em quadrinhos supostamente terminou porque os personagens nao desapareceram? A historia deles na faculdade é uma nova historia em quadrinhos com os mesmos personagens? Quem estava ciente de si mesmo na nova história? Onde o Haru estava durante todos esses anos que desapareceu?Qual foi o motivo do comportamento suspeito do Lula durante a trama? Seu comportamento não fez o menor sentido....
Quando vc termina um drama com esse turbilhão de perguntas sem resposta nao pode chegar a outra conclusão que não seja que roteiro foi mal produzido. Como amar algo tão vago assim? Impossível!
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