Julia

minha opinião

Acabei de assistir The Divine Fury e, sinceramente, fiquei surpreso com a mistura de elementos que o filme consegue entregar. A história, que mistura ação, terror e uma pegada sobrenatural, me prendeu do começo ao fim. O protagonista, Yong-hu (Park Seo-jun), começa como um personagem que não acredita em nada além de sua força física, mas tudo muda quando ele se depara com forças demoníacas que ele jamais imaginaria. A trama, que poderia parecer clichê em um primeiro olhar, realmente conseguiu me envolver e me fazer refletir sobre questões de fé, redenção e o peso do sofrimento.

O desenvolvimento de Yong-hu foi um dos pontos que mais gostei. A luta interna dele, especialmente no começo, é bem explorada. Ele é um cara durão, mas sua dor é palpável e, quando ele começa a ganhar poderes sobrenaturais, a transformação dele não é apenas física — é emocional também. A química entre ele e o padre exorcista, interpretado por Ahn Sung-ki, trouxe uma boa dinâmica, com o padre sendo uma espécie de guia espiritual que, apesar de sua experiência, também tem muito a aprender ao lado de Yong-hu.

As cenas de ação são bem intensas, com lutas bem coreografadas que misturam artes marciais com elementos sobrenaturais. Eu, que adoro um bom combate, fiquei satisfeito com como as cenas de luta foram filmadas. Porém, o que realmente me impressionou foram os efeitos visuais. As representações dos demônios e dos exorcismos são perturbadoras e conseguem criar uma tensão que se mantém durante o filme todo. Isso realmente contribuiu para o clima de terror, que me fez ficar apreensivo em vários momentos.

A história, por mais que tenha um toque de drama religioso, é muito mais sobre a superação pessoal de um personagem que não queria acreditar em nada além de sua própria força. O enredo explora bem esse contraste e faz com que o filme seja mais do que só cenas de luta e terror — ele trata da jornada emocional e espiritual de alguém que precisa lidar com seu próprio passado doloroso.

Enfim, The Divine Fury me surpreendeu. Não é um filme perfeito, mas é definitivamente uma experiência que vale a pena para quem gosta de terror com uma boa dose de ação e um toque de drama emocional. A mistura de sobrenatural com as questões internas dos personagens me fez refletir mais do que eu esperava, e a atuação de Park Seo-jun foi excelente para trazer essa complexidade à tona. Se você gosta de filmes que misturam diferentes gêneros, com boas cenas de ação e uma trama envolvente, com certeza vale a pena assistir.

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Resenha Crítica de Switched

Switched é um drama japonês que utiliza a troca de corpos para explorar temas profundos como identidade, autoestima e as complexidades da vida adolescente. Apesar de sua premissa um tanto familiar, a série se destaca por abordar questões psicológicas e sociais de forma genuína, muitas vezes desconfortável, mas necessária.

O destaque de Switched está no desempenho de suas protagonistas, Kaya Kiyohara (Ayumi) e Miu Tomita (Umine). Ambas conseguem transmitir as emoções conflitantes de seus personagens com uma intensidade surpreendente. A angústia de Ayumi ao perder sua vida perfeita e ser forçada a experimentar o isolamento e o desprezo que Umine enfrenta diariamente é palpável. Da mesma forma, Miu Tomita traz uma complexidade fascinante para Umine, que não é apenas uma "vilã", mas uma jovem marcada por traumas profundos e uma busca desesperada por aceitação.

A série acerta ao evitar respostas fáceis. Switched não pinta o mundo em preto e branco; em vez disso, mergulha nos tons de cinza das motivações humanas. Umine, por exemplo, não é desculpada por suas ações, mas o público é levado a entender o que a levou a agir daquela maneira. Essa nuance é rara e bem-vinda em um gênero muitas vezes propenso a estereótipos.

Por outro lado, a narrativa às vezes tropeça em sua tentativa de equilibrar drama intenso com momentos leves. Algumas subtramas parecem subdesenvolvidas ou adicionadas apenas para prolongar a história, o que pode frustrar espectadores que esperam uma resolução mais coesa. Além disso, embora o final seja emocionalmente satisfatório para alguns, outros podem sentir que ele resolve as questões morais e emocionais de forma um pouco apressada.

A direção e a cinematografia são sólidas, com momentos visuais que destacam o contraste entre as vidas das duas protagonistas. A trilha sonora também complementa bem o tom melancólico e reflexivo da série, elevando os momentos mais emocionais.

Pontos Positivos:

Atuações impressionantes de Kaya Kiyohara e Miu Tomita.

Temas complexos e bem explorados, como autoestima e empatia.

Retrato sensível e realista das pressões sociais e emocionais da juventude.


Pontos Negativos:

Ritmo desigual, com algumas subtramas desnecessárias.

O final pode parecer apressado para certos espectadores.

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Resenha Crítica de Little Q

Little Q é um daqueles filmes que tocam diretamente o coração, mas o fazem de maneira que divide opiniões. Ao mesmo tempo que apresenta uma história comovente sobre a relação entre um cão-guia e um chef cego, ele também é criticado por sua abordagem melodramática e previsível.

Um ponto forte do filme é a performance de Simon Yam, que interpreta Lee Po-ting. Ele entrega uma atuação convincente como um homem que luta contra a perda de visão e a consequente mudança em sua vida. Sua relutância inicial em aceitar Little Q é compreensível e bem construída, mas o arco do personagem, apesar de emocionalmente impactante, pode parecer apressado em alguns momentos.

Little Q, o verdadeiro protagonista, rouba a cena com sua presença adorável e o retrato preciso do papel vital dos cães-guia. A forma como o filme explora o treinamento e o vínculo entre o cão e seu dono é autêntica e educativa, oferecendo ao público um vislumbre do mundo dos cães de assistência.

No entanto, Little Q pode ser criticado por apelar ao sentimentalismo de maneira excessiva. Algumas cenas parecem feitas para arrancar lágrimas a qualquer custo, o que pode ser um problema para quem prefere histórias mais sutis e menos manipuladoras. A trilha sonora, embora bonita, muitas vezes reforça o tom melodramático, tornando o filme previsível.

Um aspecto notável é o contraste entre a frieza inicial do protagonista e a calorosa aceitação do cão com o passar do tempo. Isso reflete bem as mudanças emocionais que os animais podem trazer para a vida humana. Contudo, o roteiro peca ao simplificar conflitos complexos, como a aceitação da deficiência, e algumas transições na trama parecem forçadas.

Pontos Positivos:

Atuações cativantes, especialmente de Simon Yam.

Representação realista do papel dos cães-guia.

Uma mensagem bonita e acessível para todas as idades.


Pontos Negativos:

Apela excessivamente ao sentimentalismo.

Ritmo inconsistente e conflitos simplificados.

Pode ser previsível para espectadores mais experientes.

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my opinion

the production was good, I can't complain .
I also say that the performance was incredible, it would be a sin if I complained.

I love the actors, I loved the characters.

Of course, not everything is perfect, I can't lie, but what a drama that doesn't have a single flaw.

So in conclusion, I recommend...

I say it's worth watching, maybe it's bad for some, but for me it was good.

This is just my opinion, you better watch it and have your own opinion.

I don't know what to say, because I think everyone has their own opinion.

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drama " Mother "

Prepare-se para uma experiência que vai tocar sua alma e despertar suas emoções mais profundas. "Mother" é mais do que um drama; é uma jornada incrivelmente comovente que captura a essência do amor, sacrifício e proteção.

Desde o momento em que assisti ao primeiro episódio de "Mother", fui envolvido pela trama envolvente e pelas atuações magistrais dos atores. Cada cena é carregada de emoções genuínas, e a narrativa aborda temas difíceis, como abuso infantil, de uma maneira sensível e poderosa.

A história segue a professora Soo-Jin e sua determinação de proteger sua aluna, Hye-Na, do terrível ciclo de abuso em que ela está presa. À medida que as personagens lutam com escolhas impossíveis, somos lembrados da força do amor maternal e da capacidade humana de enfrentar adversidades. ( Claro que vocês devem saber )

O que realmente torna "Mother" excepcional é sua habilidade de mergulhar nas complexidades emocionais dos personagens. Cada olhar, gesto e palavra carrega um peso significativo, fazendo com que nos conectemos profundamente com suas jornadas e lutas.

Em suma, "Mother" é um testemunho do poder da narrativa televisiva. Com uma história que permanecerá com você muito depois de terminar de assistir, este drama é uma obra-prima emocional que recomendo sem hesitação. Prepare-se para uma experiência inesquecível que irá tocar seu coração de maneiras que você jamais imaginou.

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just my opinion ( in english and Portuguese )

I liked it but not that way, I wouldn't watch it again, I'll wait for the second season to give my opinion better, because the ending is totally open and meaningless, and as you see a drama in release that the end gives that preview, the characters acted well, I was shipping the protagonist (I forgot the name), with the ex-boyfriend and with the ksksksks sadomasochism, the ex-boyfriend is a cat I fell in love but he is an idiot, I want to punch him in the face. the sadomasochist is... he's in that boring but nice way i can't exclaim, about the protagonist i really thought he would be a badboy but he kept crying ksksksks not all the time but i kept thinking, boyhe's in that boring but nice way i can't exclaim, about the protagonist i really thought he would be a badboy but he kept crying ksksksks not all the time but i kept thinking, you have two beautiful bofes that stick to one... talking about King and Burger, how beautiful they are, King is decided that's what I like, he realized he liked the Burger and went after it, I love it. The brothers, it is not, I don't know, I think it's because I got the idea that they were brothers, and yes, I know they're not related, that they're not blood brothers, but it's kind of weird, but I've seen bls of two brothers each other


eu gostei porém não daquele jeito, eu não assistiria de novo, vou espera a segunda temporada para da minha opinião melhor, porque o final é totalmente aberto e sem sentido, e como você vê um dorama em lançamento que o final dá aquela prévia, os personagens atuaram bem, eu fiquei shipando o protagonista ( Esqueci o nome ), com o ex-namorado e com o sadomasoquista skskksksks, o ex-namorado é um gato me apaixonei mas ele é um idiota, vontade de socar a cara dele. o sadomasoquista é... ele é daquele jeito chato porém legal não posso exclamar, sobre o protagonista eu realmente pensei que ele seria um badboy porém ele vivia chorando ksksksks não toda hora mas eu ficava pensando, menino para de chorar, vocês tem dois bofes lindos se gruda num... falando King e o Burger que lindo os dois, o King é decidido é disso que gosto, ele percebeu que gostava do Burger e correu atrás, amo. Os irmãos, é não tem tanta química ( Minha opinião ), não sei, acho que é porque eu fiquei com a ideia deles serem irmãos, e sim eu sei que eles não tem parentesco, que não são irmãos de sangue porém é meio estranho, mas eu já vi bls de dois irmãos se pegando, e acho que me acostumei, só tô falando que... deixa quieto ksksksks tem que assistir pra dá opinião.
Então falando do geral, não é meu bl fav
porém nada contra apenas uns defeitos

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Brazil

Você se casou por obrigação já fazia 3 anos desde o seu casamento, na época do casamento seus pais estavam na falência então teve que casar com um homem rico, ele era cruel e nunca estava em casa, até uma certa manhã você pedir o divórcio... Ele não parecia surpreso mas também não disse um sequer palavra

— Não me escutou! Eu quero o Divórcio!

— Esqueceu que não nos casamos por amor, então somos obrigados a nos separa sem amor, então é impossível a gente se divorciar - você ficou confusa então ele se aproxima

— O que isso tem a ver?!

— Pessoas comuns, primeiramente se casam por amor e se divorciam por falta dele... Enquanto a gente nós nos casamos obrigados e sem o tal do amor, isso nas pessoas comuns seriam o auge do casamento mas voltando o assunto do amor, se tem o amor não podemos nos divorciar, compreendeu?

— Ehh... Mas a gente não se ama

— diga por si só... Eu nunca disse que não te amava - você se assusta e acabada derrubando o foto sua com seu namorado/Amante

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Resenha

Our Youth (2024) é um drama BL que realmente me cativou com seus personagens bem construídos e a forma delicada como o romance foi desenvolvido. Minase Jin e Hirukawa Haruki têm uma dinâmica que começa de forma tensa, mas, aos poucos, evolui para algo muito mais profundo e significativo. O contraste entre as personalidades deles – Jin, o estudante exemplar, e Haruki, o delinquente rebelde – foi trabalhado de maneira envolvente, criando momentos emocionantes e genuínos ao longo da história.

O que mais gostei foi o romance. Ele não foi apressado nem forçado; pelo contrário, se desenvolveu de maneira gradual e natural. Cada interação entre Jin e Haruki parecia autêntica, e era fácil se apegar aos dois e torcer por eles. A química entre os atores também foi um ponto alto, ajudando a transmitir as emoções de seus personagens de forma convincente.

Porém, para mim, o final deixou a desejar. Depois de tanto investimento emocional ao longo da trama, eu esperava algo mais marcante ou bem resolvido. Pareceu que algumas questões ficaram em aberto, o que foi um pouco frustrante. Apesar disso, não foi o suficiente para diminuir o quanto gostei do drama como um todo.

No geral, Our Youth é uma obra que recomendo, especialmente para quem gosta de histórias com foco em crescimento pessoal e relações que se constroem aos poucos. Mesmo com um final que não me agradou completamente, ainda considero uma experiência muito positiva e que vale a pena assistir.

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O que eu achei:

Para começar, eu li um mangá/manhua não lembro ao certo, só lembro que tinha gêmeos, a prota que ficava com umas das crianças, e o prota que ficava com o outro, eu não sei se é inspiração, mesmo se não for eu tô amando.
Esse casal tem muita química que me fez cair o queixo, mdss são muito fofinhos , me derreto toda com isso
as crias, são muito fofinhas, e posso dizer que a atuação deles são incríveis, tão pequenas mas muito talentosas, tô pensando em roubar pra mim.
o casal Secundário, parece ter química, não vou dizer muito porque ainda não desenrolou o romance deles.
Eu tô realmente amando.
eu tô assistindo pelo o telegram

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Resenha

Pit Babe foi uma experiência cheia de altos e baixos para mim. A série tinha potencial, mas alguns aspectos me frustraram bastante, especialmente no que diz respeito ao Charli. Sinceramente, que personagem chato! Ele era tão imaturo e irritante que, em vez de torcer por ele, me pegava revirando os olhos em várias cenas. Não consegui criar empatia, e isso atrapalhou um pouco minha conexão com a trama principal.

O Way, por outro lado, era um personagem que merecia muito mais. Ele carregava tantas emoções e complexidades que dava vontade de vê-lo tendo o final feliz que merecia. Sua morte foi um golpe duro e, para mim, um ponto negativo no roteiro. Poderiam ter trabalhado uma redenção ou um encerramento mais digno para ele. Foi desnecessariamente trágico.

Agora, o casal secundário, Jeff e Alan, roubou completamente a cena. A dinâmica deles foi cativante e natural, e eu me pegava torcendo mais por eles do que pelo casal principal. A química entre os dois era inegável, e a forma como suas histórias se entrelaçaram foi muito mais interessante. Eles foram o verdadeiro destaque da série, superando de longe o que se esperava do núcleo principal.

No geral, Pit Babe foi uma mistura de frustração e momentos bons. Se fosse só pelo casal Jeff e Alan, daria uma nota mais alta, mas o Charli e o destino do Way pesaram na experiência. É uma série que talvez valha assistir, mas com ressalvas e sem grandes expectativas.

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resenha

"Dominant Yakuza and Wimpy Corporate Slave" é uma série BL japonesa de 2024 que me surpreendeu positivamente. A trama acompanha Yang, um trabalhador corporativo transferido para a filial japonesa de sua empresa, que, ao testemunhar uma luta envolvendo Yuma, um membro da Yakuza, se vê intrigado pela força e presença dele. A partir de um reencontro inesperado, os dois desenvolvem uma relação que explora temas de solidão e conexão humana.

Os personagens são cativantes e bem construídos. Yang, apesar de sua timidez e insegurança, demonstra uma profundidade emocional que o torna relacionável. Yuma, por outro lado, exibe uma dualidade intrigante entre sua vida criminosa e sua vulnerabilidade pessoal. A química entre os protagonistas é palpável, e o desenvolvimento gradual do relacionamento deles é tratado com sensibilidade e autenticidade.

O romance se desenrola de forma orgânica, evitando clichês e proporcionando momentos de verdadeira intimidade emocional. A série equilibra habilmente elementos de drama e romance, mantendo o espectador engajado e investido na jornada dos personagens.

Embora o desfecho tenha deixado algumas questões em aberto, senti que ele refletiu a complexidade das relações humanas, onde nem tudo é perfeitamente resolvido. Essa escolha narrativa adicionou uma camada de realismo à série, embora possa não agradar a todos.

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"Spare Me Your Merci" - Uma Decepção no Final

Eu realmente queria gostar desse dorama, mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. O começo até parecia promissor, com uma boa premissa e alguns momentos de química entre os personagens. Porém, o desenrolar da história foi bem ralo e sem muito impacto. Não senti aquela profundidade que normalmente espero de um BL. E o pior de tudo, o final foi um completo desastre! Não consegui me conectar com as resoluções e o que poderia ter sido um final emocionante acabou se tornando frustrante. Eu esperava mais desenvolvimento, mais emoção, mais conexão entre os personagens... mas infelizmente, nada disso aconteceu. Não posso deixar de dizer que a experiência foi bem decepcionante. Com tantas outras opções por aí, essa definitivamente não entra na minha lista de favoritos.

Se você está procurando por algo mais impactante e com uma trama mais sólida, eu diria para procurar em outro lugar.

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