Possession, exorcisme, démon, etc, tout ce qu'on aime !
Bon, si les démons vous effraient et si les exorcismes vous donnent des cauchemars, passez votre chemin! Mais si vous aimez les films de genre épouvante à condition qu’ils tiennent la route, voilà une vraie pépite !! Souvent ces films ne sont qu’une succession de scènes horrifiques et d’effets spéciaux sans rien derrière mais pas ici ! Ici, les personnages sont construits, leurs actes sont mus par une psychologie finement étudiée, particulièrement le personnage principal qui, au sens propre du mot, combattra à le fois le Démon et ses propres démons intérieurs, ceux que tout être humain peut avoir quand son enfance a été marquée par l’injustice d’un deuil inexplicable aux yeux d’un gamin. Les effets spéciaux sont parfaits et très bien dosés, n’arrivant qu’à bon escient et toujours justifiés. Les combat (le héros est un champion !) sont chorégraphiés et filmés à la perfection, la photo est superbe, la réalisation sans temps mort, mais sans excès de débordements. L’action va crescendo jusqu’au combat final que j’ai trouvé tout à fait impressionnant ! La beauté du héros Park Seo Jon n’a d’égal que celle du Démon Won Do Whan, un régal pour les yeux !Ce n’est que le 4è film du réalisateur, mais quelle maîtrise déjà ! La salle conquise a chaleureusement applaudi la fin du film et moi je me suis régalée !!
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minha opinião
Acabei de assistir The Divine Fury e, sinceramente, fiquei surpreso com a mistura de elementos que o filme consegue entregar. A história, que mistura ação, terror e uma pegada sobrenatural, me prendeu do começo ao fim. O protagonista, Yong-hu (Park Seo-jun), começa como um personagem que não acredita em nada além de sua força física, mas tudo muda quando ele se depara com forças demoníacas que ele jamais imaginaria. A trama, que poderia parecer clichê em um primeiro olhar, realmente conseguiu me envolver e me fazer refletir sobre questões de fé, redenção e o peso do sofrimento.O desenvolvimento de Yong-hu foi um dos pontos que mais gostei. A luta interna dele, especialmente no começo, é bem explorada. Ele é um cara durão, mas sua dor é palpável e, quando ele começa a ganhar poderes sobrenaturais, a transformação dele não é apenas física — é emocional também. A química entre ele e o padre exorcista, interpretado por Ahn Sung-ki, trouxe uma boa dinâmica, com o padre sendo uma espécie de guia espiritual que, apesar de sua experiência, também tem muito a aprender ao lado de Yong-hu.
As cenas de ação são bem intensas, com lutas bem coreografadas que misturam artes marciais com elementos sobrenaturais. Eu, que adoro um bom combate, fiquei satisfeito com como as cenas de luta foram filmadas. Porém, o que realmente me impressionou foram os efeitos visuais. As representações dos demônios e dos exorcismos são perturbadoras e conseguem criar uma tensão que se mantém durante o filme todo. Isso realmente contribuiu para o clima de terror, que me fez ficar apreensivo em vários momentos.
A história, por mais que tenha um toque de drama religioso, é muito mais sobre a superação pessoal de um personagem que não queria acreditar em nada além de sua própria força. O enredo explora bem esse contraste e faz com que o filme seja mais do que só cenas de luta e terror — ele trata da jornada emocional e espiritual de alguém que precisa lidar com seu próprio passado doloroso.
Enfim, The Divine Fury me surpreendeu. Não é um filme perfeito, mas é definitivamente uma experiência que vale a pena para quem gosta de terror com uma boa dose de ação e um toque de drama emocional. A mistura de sobrenatural com as questões internas dos personagens me fez refletir mais do que eu esperava, e a atuação de Park Seo-jun foi excelente para trazer essa complexidade à tona. Se você gosta de filmes que misturam diferentes gêneros, com boas cenas de ação e uma trama envolvente, com certeza vale a pena assistir.
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