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So much screaming and unresolved arcs but still a good time
There are just three downsides to this drama that could probably turn off some people. Otherwise, it was a pretty entertaining drama.One, there's lots of screaming from the ML. Like a ridiculous amount and even in scenes where it is not necessary. He is a character written specifically to scream in every scene. And also to smack his lips and play with his tongue every time he's onscreen.
Two, there are story arcs that are quickly abandoned and forgotten. There's one where the restaurant is struggling to make ends meet with the kitchen in disarray, but after a few episodes despite kitchen continuing to be a mess the problem goes away with no closure. There's also an arc about the chef banning pickles and some other items in the menu from the restaurant but after a few episodes, he's okay reinstating the items to the menu with no explanation.
Three, the FL is really charming but is one big masochist taking all the verbal abuse from the chef and falls in love with him despite being treated like crap.
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Otherwise, I would stay clear. It lacks the humor and heavy toned drama that I crave. Plus it made me super hungry all the time.
And I am on a diet. So food shows are the worst thing.
The music throughout the show is low and mediocre.
Thank goodness there are some fine looking dudes on the show.
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I dropped this drama.The acting is pretty good and there are characters I like.
But it makes absolutely zero sense that the female lead would let the male lead walk all over her like this.
I do not agree with most of the Chef's decisions. For instance, removing pickles from the menu. If KFC suddenly said they are not gonna give you packet sauce any more because of some random health reason, you obviously wouldn't be happy about it. If he wants to make such a huge change, it should be phased. It was stupid on his part and the female lead blindly following him just because 'she wants to learn from him and wants to work there' makes her a worthless character.
This was the most disappointing drama I have watched so far. I dropped the drama because I could not stand the leads any longer.
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É tão estranho isso porque sempre gostei tanto de assistir filmes com esse foco, mas pelo visto ainda vai demorar a aparecer algum drama de comida pra chamar de meu, mas não desisto nunca vou seguir tentando...
Agora que desabafei sobre isso vamos falar sobre o drama. Pasta é um drama que já não começou muito bem, mas continuei porque tive a vã esperança de que iria melhorar em algum momento, mas lastimavelmente isso nunca aconteceu.
Os personagens tem exatamente o tipo de personalidade que me desagrada: a mocinha é aquela tipica mulher insegura, que não se valoriza e demonstra a todo o momento que não tem autoestima; o protagonista é aquele tipico homem narcisista, controlador, anti-social e irritante que acha que é o dono da razão e não pode ter uma misera oportunidade que já está tratando todos como se fossem seus servos.
Nem preciso dizer que achava a filosofia do protagonista de não aceitar mulheres trabalhando em sua cozinha completamente ridícula, não gostei nada do romance entre esses dois, achei o enredo desnecessariamente longo sem qualquer motivo para tal e nem mesmo os momentos que focavam nos chefes cozinhando conseguiam me interessar.
Pra completar o final é tão chato e desinteressante quanto o próprio drama em si. Minha vontade de abandonar era tão grande que antes mesmo que eu percebesse me vi avançando várias cenas desse drama . Não gostei, não indico
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Na vida e na cozinha, o segredo não está na receita... mas na alma de quem prepara.
Pasta é uma delícia em forma de dorama. Uma comédia romântica leve, mas com fogo alto nas entrelinhas. No coração dessa cozinha italiana em plena Seul, fervilham sonhos, temperamentos, egos, panelas e um amor que cresce entre as labaredas do cotidiano.O chef Choi Hyun-wook (Lee Sun-kyun) é daqueles personagens que a gente ama com raiva e odeia com carinho. Arrogante, perfeccionista, mas com um coração tão bem temperado que derrete aos poucos. E que atuação! Lee Sun-kyun entregou um personagem memorável, com nuances sutis e uma intensidade elegante. Um brinde a ele, que nos deixou cedo demais, mas deixou também marcas profundas em quem assistiu.
Seo Yoo-kyung (Gong Hyo-jin) é a protagonista que a gente torce desde o primeiro minuto. Determinada, sonhadora, leva esporro e volta mais forte. Vai da pia ao fogão com garra e brilho nos olhos. E ensina, sem dizer, que o talento pode até ser nato, mas a coragem é construída no calor da batalha.
Química, conflito e cozinha: A dinâmica entre os dois é puro fogo. Tem tensão, tem atrito, tem afeto disfarçado de bronca. E por trás dos gritos do chef, existe um mestre moldando diamantes. Por trás da obediência da aprendiz, uma mulher conquistando espaço com firmeza e doçura.
Lições que ficam:
Na cozinha, como na vida, tudo tem seu tempo de cozimento. Apressar pode estragar.
Ser bom não basta, é preciso persistir.
A paixão precisa ser temperada com respeito. Inclusive por si mesmo.
ma homenagem com afeto:
Saber que Lee Sun-kyun não está mais entre nós traz um silêncio inesperado. Mas seu legado é barulhento: ele deu vida a personagens intensos, humanos, inesquecíveis. E em Pasta, ele nos deixou algo raro, um personagem que ensina, provoca, transforma... e permanece.
“Você não pode cozinhar se estiver com medo. E você não pode amar se não se permitir errar.”
Pasta não é só sobre culinária é sobre encontrar seu lugar na cozinha, no coração do outro, e principalmente em si mesmo.
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15 anos é muito tempo...
Pasta é um drama de 2010 e seus personagens refletem estereótipos da época. Naquela época, os protagonistas masculinos que eram arrogantes e gritavam, que faziam um joguinho de morde e assopra (tratanto muito mal e dps dando um "docinho" de recompensa) eram os que faziam sucesso. Em contrapartida, as protagonistas eram sempre ingênuas, com baixa auto estima, mas muito alegres e persistentes. Mas valeu assistir para suprir a saudade do meu querido ator Lee Sun-kyun ❤️ que saudades de você ahjussi 😢No mais, não espere muito da história porquê não tem muita coisa. É só os protagonistas nessa dinâmica de que um se achar o lord supremo e o outro que é submisso e ingênuo abaixa a cabeça e segue se humilhando. Um ponto interessante de se observar é que o pai da protagonista tinha um perfil bem parecido com o do protagonista e faz a gente refletir que a personagem apenas aceitou o amor que achava que merecia, dentro dos parâmetros familiares que ela conheceu.
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