Na vida e na cozinha, o segredo não está na receita... mas na alma de quem prepara.
Pasta é uma delícia em forma de dorama. Uma comédia romântica leve, mas com fogo alto nas entrelinhas. No coração dessa cozinha italiana em plena Seul, fervilham sonhos, temperamentos, egos, panelas e um amor que cresce entre as labaredas do cotidiano.
O chef Choi Hyun-wook (Lee Sun-kyun) é daqueles personagens que a gente ama com raiva e odeia com carinho. Arrogante, perfeccionista, mas com um coração tão bem temperado que derrete aos poucos. E que atuação! Lee Sun-kyun entregou um personagem memorável, com nuances sutis e uma intensidade elegante. Um brinde a ele, que nos deixou cedo demais, mas deixou também marcas profundas em quem assistiu.
Seo Yoo-kyung (Gong Hyo-jin) é a protagonista que a gente torce desde o primeiro minuto. Determinada, sonhadora, leva esporro e volta mais forte. Vai da pia ao fogão com garra e brilho nos olhos. E ensina, sem dizer, que o talento pode até ser nato, mas a coragem é construída no calor da batalha.
Química, conflito e cozinha: A dinâmica entre os dois é puro fogo. Tem tensão, tem atrito, tem afeto disfarçado de bronca. E por trás dos gritos do chef, existe um mestre moldando diamantes. Por trás da obediência da aprendiz, uma mulher conquistando espaço com firmeza e doçura.
Lições que ficam:
Na cozinha, como na vida, tudo tem seu tempo de cozimento. Apressar pode estragar.
Ser bom não basta, é preciso persistir.
A paixão precisa ser temperada com respeito. Inclusive por si mesmo.
ma homenagem com afeto:
Saber que Lee Sun-kyun não está mais entre nós traz um silêncio inesperado. Mas seu legado é barulhento: ele deu vida a personagens intensos, humanos, inesquecíveis. E em Pasta, ele nos deixou algo raro, um personagem que ensina, provoca, transforma... e permanece.
“Você não pode cozinhar se estiver com medo. E você não pode amar se não se permitir errar.”
Pasta não é só sobre culinária é sobre encontrar seu lugar na cozinha, no coração do outro, e principalmente em si mesmo.
O chef Choi Hyun-wook (Lee Sun-kyun) é daqueles personagens que a gente ama com raiva e odeia com carinho. Arrogante, perfeccionista, mas com um coração tão bem temperado que derrete aos poucos. E que atuação! Lee Sun-kyun entregou um personagem memorável, com nuances sutis e uma intensidade elegante. Um brinde a ele, que nos deixou cedo demais, mas deixou também marcas profundas em quem assistiu.
Seo Yoo-kyung (Gong Hyo-jin) é a protagonista que a gente torce desde o primeiro minuto. Determinada, sonhadora, leva esporro e volta mais forte. Vai da pia ao fogão com garra e brilho nos olhos. E ensina, sem dizer, que o talento pode até ser nato, mas a coragem é construída no calor da batalha.
Química, conflito e cozinha: A dinâmica entre os dois é puro fogo. Tem tensão, tem atrito, tem afeto disfarçado de bronca. E por trás dos gritos do chef, existe um mestre moldando diamantes. Por trás da obediência da aprendiz, uma mulher conquistando espaço com firmeza e doçura.
Lições que ficam:
Na cozinha, como na vida, tudo tem seu tempo de cozimento. Apressar pode estragar.
Ser bom não basta, é preciso persistir.
A paixão precisa ser temperada com respeito. Inclusive por si mesmo.
ma homenagem com afeto:
Saber que Lee Sun-kyun não está mais entre nós traz um silêncio inesperado. Mas seu legado é barulhento: ele deu vida a personagens intensos, humanos, inesquecíveis. E em Pasta, ele nos deixou algo raro, um personagem que ensina, provoca, transforma... e permanece.
“Você não pode cozinhar se estiver com medo. E você não pode amar se não se permitir errar.”
Pasta não é só sobre culinária é sobre encontrar seu lugar na cozinha, no coração do outro, e principalmente em si mesmo.
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