Dashing Youth

Dashing Youth? More like Dodged that disappointment.

Dashing Youth opens like it’s auditioning for a wuxia museum—gorgeous CGI, elegant duels staged like paintings, and enough sweeping landscapes to make tourism boards jealous. But by episode two I was already drowning in the “Eight Young Masters of Bei Li,” plus Sikong Changfeng and Dongjun, and wait—I thought Changfeng was the lead? Apparently, this drama collects handsome young swordsmen like Pokémon. Every time a new pretty boy shows up, I have to pause to remember who the last one was. By episode three, I was already feeling character fatigue: too many sects, too many man buns, and at least four of them look like they share the same wig stylist.

The irony is that the fight scenes are gorgeous, the CGI stunning, and the cinematography chef’s kiss. On the surface, it’s a feast for the eyes. But spectacle alone doesn’t anchor a story. Compared to The Blood of Youth, which kept its emotional core tight around a small group and their bond, Dashing Youth scatters itself across factions before the journey even settles. Instead of intimacy and chemistry, it feels like a parade of entrances demanding their own theme music.

Eventually my patience ran out by the 10% mark, so I peeped reviews just to see if I was being dramatic—and nope. Some of the reviews confirmed my instincts: the spectacle stays high while the plot never tightens, the ensemble remains overwhelming, and apparently the finale ends with…the bad guys winning? Forty episodes of that chaos? No thanks. I curate for resonance and closure, not emotional self‑harm.

So yes, I dropped early — and I’m relieved that I dodged that disappointment. I’ll give it a respectful nod but this one is definitely better admired from afar than survived up close.

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Amistad y lealtad

Para comenzar puedo decir que esta serie tiene personajes muy interesantes, tal es el caso de su protagonista, Baili, es un chico super guapo que evolucionó mucho a lo largo de la historia pero conservó el corazón noble que siempre ha tenido, en un principio era un chico flojo, travieso y engreído, pero por todo lo que aprendió, logró ser más fuerte y a querer esforzarse por buscar la justicia y lograr sus metas, me encantaba que era presumido con quien debía serlo: con quienes querían hacerlo de menos o con su padre, nada más por molestarlo porque era muy estricto y quería llevarle la contraria, pero a pesar de ser un niño consentido, de buena familia, jamás hizo de menos a sus amigos, más que eso, eran hermanos para él y nunca dudo en apoyarlos; Ye Ding Zhi también era un chico muy dulce, que tristemente sufrió toda su vida injusticias que lo llevaron al límite, él solo quería ser feliz con su familia y no se lo permitieron; Changfeng es otro chico carismático, un gran amigo y muy humilde y sencillo, este trío a pesar de no conocerse todos directamente, son un ejemplo del amor tan grande que puedes tener hacia tus amigos, de que por ese cariño haces lo que seas por apoyarlos y protegerlos, incluso si te ves afectado tu mismo. Hablando de otros personajes que también me gustaron mucho, serían obviamente el increíble, poderoso, misterioso y excéntrico maestro Li; el noble y bondadoso príncipe Xiao Ruo Feng ; el tierno, leal y super precioso inmortal blanco; y el divertido y alocado que siempre me sacaba una carcajada Meng Sha.

En cuanto a la parte romántica, en eso creo que no me encanto como lo llevaron; para empezar la pareja de Baili, Yue Yao me cayó bien pero no la ame, era una buena chica que un principio tenía esa meta de salvar a su pueblo, pero al ver que con ello lastimaría a muchas personas, desistió y quería buscar algo que beneficiaría a todos, eso estuvo genial, pero no sé, siento que le faltó chispa, estaba siempre al lado de Baili, pero me hubiera gustado que fuera más que eso, que brillara por sí sola y también que la relación entre ambos no fuera tan ordinaria, si no un poquito más intensa. La novia de Ye Ding Zhi me desespero completamente, fue una historia de amor tan aburrida, nada más se conocían de niños y cuando se vieron de grandes ya se amaban intensamente, y sé que la pobre sufrió mucho, pero también tomo tan malas decisiones que afectaron a muchas personas y no cambiaba, fue de los personajes que no tolere; y bueno de las otra relaciones no se pudo ver mucho, así que no vale la pena mencionarlas.

En cuanto a la historia en sí, me gusto el inicio, fue divertido y lleno de aventuras; el final estuvo muy impactante, todo el tiempo ocurrían cosas que te sorprendían, pero siento que en el medio si hubo muchos capítulos de relleno, que me aburrieron un poco, habían diferentes grupos de villanos por decirlo de alguna manera, que no sabías cómo iba a terminar todo, quién iba a salir ganando o como se cruzarian las historias, pero tal vez algunas de historias estaban de más porque terminaron demasiado fácil y no tuvieron un gran impacto al final.

En conclusión, podría decir que es una buena serie, en que prima el valor de la amistad y la lealtad, así como también las disputas por el poder y cómo estas pueden afectar a personas inocentes con tal, que estas personas sigan controlando y manipulando todo; pero que a pesar de ello, siempre habrá quienes estén a favor de la justicia y luchen para que esta pueda triunfar.

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CGI e figurinos são encantadores. O elenco é um deleite para os olhos e as atuações são boas.
O roteiro foi um pouco arrastado, em algumas partes, desinteressante. O personagem Ye Yun tem a história mais comovente. Baili Dong Jun é o retrato de quem segue o coração. O príncipe Lang Ya é um personagem que decepciona muito, pois parecia ter senso de justiça e sabedoria, mas ao entregar o trono ao irmão perdeu a chance de reparar os muitos erros cometidos pelo pai (para quem assistiu TBOY, sabe o tamanho da imbecilidade que foi esse fato). A personagem Yi Wen Jun é aquela personagem em que nada se aproveita, pensou em tirar sua vida para não casar com o príncipe, mas acabou aceitando o casamento. Não queria o filho do príncipe, mas deixou a criança nascer. Não hesitou em abandonar o marido e o filho para viver ao lado do homem que amava, mas, também, não hesitou em abandonar o filho que teve com seu amado e deixar uma mísera carta para Ye Yun. Concordo com a fala de Baili Dong Jun: "O irmão Yun não lhe culpa, mas eu sim."
As cenas de ação são boas, mas muitas cenas que seriam interessantes, ficaram somente em nas legendas e nos desenhos. A própria formação dos quatro guardiões, foi apenas citada.
A trilha sonora é agradável.

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Dashing Youth: Um Começo Promissor Afogado em uma Trama Caótica

Dashing Youth é um dorama que começa com potencial, mas desmorona de forma tão decepcionante que assistir até o final parece uma completa perda de tempo. Os primeiros 20 episódios são bons, e isso é o que mais frustra — o sentimento de ter sido enganado por um início promissor que não se sustenta. Até na primeira metade, porém, já há falhas perceptíveis, como o romance entre Baili Dongjun e Yue Yao. Mesmo que o foco não seja o romance, a declaração de amor entre os dois não faz o menor sentido. Não há momentos românticos construídos ao longo da trama para justificar essa conexão, e o que faltou foi exatamente isso: cenas de cumplicidade, diálogos íntimos ou gestos que mostrem o desenvolvimento do afeto. Isso faz com que o romance soe artificial e desconectado do enredo.

A partir da segunda metade, tudo desanda completamente. O protagonista, Baili Dongjun, praticamente perde o protagonismo, e a história fica tão rushada que várias coisas deixam de fazer sentido. Mesmo com o foco no novo enredo, ele não foi devidamente desenvolvido. O ritmo acelerado destrói qualquer chance de coerência narrativa, e o que sobra é uma bagunça frustrante.

Um dos aspectos mais revoltantes é o tratamento leviano dado ao abuso sofrido por Yi Wenjun pelo príncipe. É indignante ver um tema tão sério ser minimizado, tanto no dorama quanto nas análises que circulam por aí, onde quase ninguém parece se importar ou se revoltar com isso. O roteiro falha feio em tratar a questão com a sensibilidade que ela merece, o que é um erro grave e decepcionante.

Outro ponto que irrita profundamente é a hipocrisia de Xiao Ruofeng. Ele defende que sacrificar Wenjun vale a pena "pelo bem do país", mas se recusa a se sacrificar assumindo o papel de imperador. Pior ainda, ele insiste que o irmão — um personagem sem caráter, que abusou de Wenjun, e sem inteligência para governar — seria mais adequado para o trono. Isso é tão ridículo que chega a ser inacreditável que os roteiristas tenham achado que fazia sentido. É uma contradição gritante que expõe a fragilidade do enredo.

A tentativa de culpar Ye Yun por tudo também é absurda. Muitas pessoas poderiam ter impedido os eventos trágicos, como o casamento de Wenjun, mas o dorama insiste em pintar Ye Yun como o vilão. O momento em que Dongjun diz para ele "voltar ao caminho certo" soa vazio e injusto, considerando que outros personagens carregam tanta ou mais responsabilidade pelo que aconteceu.

E o que dizer da decisão de Wenjun de voltar ao palácio no final? É completamente sem sentido. A guerra começou justamente porque ela tomou essa decisão uma vez, e mesmo assim, depois de tudo, ela repete o erro. Entendo que, como mãe, a primeira escolha dela possa ser compreensível, mas voltar novamente no final é incoerente e reforça a sensação de que o roteiro não sabe o que fazer com os personagens.

O que mais me deixa com raiva é a insistência do dorama em tentar justificar o errado como certo de uma forma totalmente ridícula. Mesmo que coisas desagradáveis aconteçam — como o casamento de Wenjun com o príncipe —, o problema não é só o evento em si, mas a maneira como a narrativa tenta vendê-lo como aceitável ou até nobre. Isso destrói qualquer integridade que a história poderia ter.

Em resumo, Dashing Youth é um dorama que começa bem, mas se torna um lixo a partir da metade. Se você gostou dos primeiros 20 episódios, talvez valha a pena parar por aí, porque o que vem depois não compensa. É uma perda de tempo tentar encontrar sentido ou satisfação nessa bagunça de roteiro mal resolvido. Não recomendo.

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Fiquei feliz por assistir esse drama antes de "O sangue da juventude", do qual ainda não tinha certeza. Achei o início da história um tanto bobo, e demorou um pouco para me pegar, mas quando vez eu realmente aproveitei. Gostei de como a narrativa se passa em vários anos ao invés de tudo acontecer em um curto período de tempo. O fato de os personagens serem jovens e cometerem tolices e erros também foi um ponto positivo. De negativo, teve certas técnicas, personagens e narrativas que vieram, ficaram por um curto período e desapareceram, como se fossem irrelevantes.

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