Shark Season 2 (2025)

Quando o streaming vira reciclagem de ideias boas

Olha, é como se a TVING tivesse pegado um carro de Fórmula 1 — que era o filme original — e, por alguma razão obscura, decidisse transformá-lo em um carrinho de supermercado empurrado por seis episódios apressados de 23 minutos. O resultado? Um projeto que começa com a promessa de potência, mas que tropeça no próprio formato. A direção até tenta replicar a adrenalina das lutas do longa-metragem, e consegue aqui e ali entregar umas cenas coreografadas com competência. Mas é aquilo: você pode ter técnica, mas se não tem substância, vira exibição vazia.

O roteiro… bom, o roteiro parece aquele tipo de ideia que começou como um filme, se perdeu numa reunião de pauta qualquer e virou série só porque alguém disse “vamos tentar algo diferente pro streaming”. E diferente até foi — só não no bom sentido. Os personagens flutuam num limbo de desenvolvimento raso, e a trama vai se esvaindo em obviedades, como se tudo fosse escrito por inteligência artificial sob efeito de cafeína fraca.

A série fecha com um “tanto faz” desconcertante: dá gancho para uma terceira parte, mas também pode acabar ali, com um aceno sem convicção. E isso resume bem a experiência — é assistível, sim, mas não provoca nada além de um “legalzinho”. E vindo de uma continuação de um filme que foi simplesmente excepcional, isso é um desperdício quase ofensivo.

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Chaos, Messy and Bloody but Weirdly Entertaining

So, this season picks up right after the first one ,our guy U Sol and some of his crew are out of jail, trying to live that better, reformed life despite the giant “ex-convict” label hanging over their heads. But of course, life doesn’t play fair.

Here comes Hyun U Yeong, the shady boss of an underground boxing ring for the rich and morally bankrupt. He tries to lure U Sol into fighting there, but U Sol wants no part of it. But things don’t stay peaceful for long. Rich dudes start causing chaos just because they can. Kidnapping, killing, throwing around power like it's confetti. Seriously, it’s like crime is their hobby.

The pacing is wildly fast. Sometimes it feels like one fight just bleeds into another (with plenty of actual blood). Plot-wise, it’s a bit all over the place, but you know what? It’s entertaining. Only 6 episodes, around 25 minutes each – a quick binge that doesn’t ask too much from your brain.

Shoutout to my faves:
Lee Won Jun and Han Seong Yong absolutely carried this for me. And Won Jun’s sister? Loved her too.

▫️Spoiler bit:


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The part that hit the hardest was when Won Jun went around with that little notebook, apologizing to everyone he hurt. The heartbreak? Real. Some people didn’t accept his apology – and they’re totally valid for that, I wouldn't either– but it still felt so sad from his side. His death hurt more than I expected, especially since it was used mainly to push the revenge arc forward. And then that beautiful moment – U Sol finishing the apology tour, the last name being his own, and saying he’s already forgiven Won Jun.

The ending was actually satisfying – U Sol choosing to keep fighting, but this time in the ring, on his terms. And hey, that little tease at the end with Hyun U Yeong going to jail and meeting Do Hyeon? You know they’re setting up a possible Season 3.

Would I watch Season 3?
Absolutely. Even if I’ve rated both seasons kind of mid, there’s something addictive about the chaos and heart of this series. I’m in it till the end.

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