
Vinte anos depois de abandonar a carreira na saúde, uma dona de casa luta para encontrar seu lugar no ambiente cheio de surpresas da residência médica. (Fonte: Netflix) Editar Tradução
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- Título original: 닥터 차정숙
- Também conhecido como: Dagteo Chajeongsug , Doctor Cha Jeong Suk , Doctor Cha Jung Sook , Doktor Cha , Doktorka Čcha , Dr. Cha Jung Sook , Dra. Cha , Доктор Чха Чон Сук , Лікарка Ча , الطبيبة تشا
- Diretor: Kim Dae Jin, Kim Jung Wook
- Roteirista: Jung Yeo Rang
- Gêneros: Comédia, Vida, Drama, Médico
Elenco e Créditos
- Uhm Jung Hwa Papel Principal
- Kim Byung Chul Papel Principal
- Myung Se Bin Papel Principal
- Min Woo Hyuk Papel Principal
- Song Ji HoSeo Jeong MinPapel Secundário
- Cho Hye YeonJeon So RaPapel Secundário
Resenhas
Um começo interessante, mas o restante foi por água abaixo!
O drama começou instigante, principalmente por apresentar uma história um tanto incomum , mas ao longo dele é possível ver uma péssima progressão.Certos episódios não acrescentam nada a trama, apenas servem para tornar a história mais e mais arrastada. Foi como andar em círculos e sentir que jamais se chegaria a um fim.
Não bastando os problemas de progressão, quando chegamos ao final da trama, apenas há uma sensação de vazio advinda principalmente de uma resolução imediata de todos os problemas sem transmitir um real impacto na história, este que poderia ser construído ao longo dos episódios.
Certamente, essa sensação no final é fruto de uma história mal elaborada, portanto, um roteiro pessimamente construído, que necessitou ao longo de seus 16 episódios, criar diversos obstáculos repetitivos e incoerentes para os personagens não progredirem.
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Eu assisti achando que era sobre medicina. No fim, era sobre mim. Sobre todas nós.
Esse não é só um dorama. É um grito contido por décadas que finalmente vira voz.É o “basta!” dito com bisturi na mão, jaleco limpo e dignidade restaurada.
E, tudo pode mudar, mesmo depois dos 40.
Dra. Cha é o retrato da mulher que se apagou.
Anos sendo mãe, esposa, dona de casa.
Anos ouvindo que já era tarde demais pra recomeçar.
Até que um dia... ela acorda de um transplante de fígado — e da própria vida.
Com quase 50, Cha Jung Sook decide voltar a ser residente de medicina. Voltar pras noites em claro, pras broncas, pro cansaço. Mas, mais que isso, ela volta pra si mesma.
E ver essa mulher, com rugas, filhos adultos e um marido insuportável, escolher se reinventar…
Carla, eu gritei internamente a cada episódio: VAI, MULHER!
É engraçado, mas com crítica.
É leve, mas com soco no estômago.
O casamento dela é um desastre maquiado de estabilidade. O hospital é um campo minado de machismo velado. E mesmo assim, ela vai. Porque cansou de esperar permissão.
O que mais me tocou foi a coragem em meio à culpa.
Porque o tempo todo, a série mostra o conflito:
ser boa mãe x ser mulher inteira.
ser esposa fiel x ser fiel a si.
E ela, entre tropeços e remendos, escolhe: ela mesma.
✨ “Não é tarde demais. É só agora que é a hora certa.”
✨ E que lindo é ver uma mulher levantar — depois de tanto tempo sendo base pros outros — e finalmente ser pilar de si.
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