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- Título original: MuTeLuv ตอน แม่ไม้มวยรำ
- Também conhecido como: MuTeLuv: Mae Mai Muay Ram , Mu-Te-Luv: Float like a Dancer , MuTeLuv: Mae Mai Muai Ram , MuTeLuv โปรดใช้วิจารณญาณในการรักเธอ ตอน แม่ไม้มวยรำ
- Roteirista e Diretor: Dome Jarupat Kannula
- Roteirista: Manow Waneepan Ounphoklang, Baitoey Thanaporn Petcharat
- Gêneros: Comédia, Romance, Sobrenatural
Onde assistir Mu-Te-Luv: Float Like a Dancer
Grátis (sub)
Elenco e Créditos
- Sky Wongravee Nateetorn"Klairung" Phayap TrisiriwimolPapel Principal
- Prim Chanikan TangkabodeeMalaiPapel Principal
- Mark Pakin KunaanuwitSunrisePapel Secundário
- Piploy Kanyarat RuangrungLipsyncPapel Secundário
- Thank Kieranitch ThammanitYohanPapel Secundário
- Chelsea Napapat Sattha-atikomMaliConvidado
Resenhas
Frozen Fist Frustration!
I am a little disappointed in this one because despite the actors being at top form, it just completely failed to deliver - as a comedy or a romance or even a heartfelt story.Fist Foot Fusion follows Khlairung, a Tik-Tok boxing influencer who has been at odds with Sunshine, an influencer debunking influencer (he basically goes around "exposing" people's online presences). Sunshine says Khlairung is a fake boxer, so he asks for help proving that he's a real boxer from the shrine of a former Thai traditional dance teacher, by promising that he will dedicate a performance to the shrine. But when he forgets to do it, his fist is frozen into place. So to fulfill this promise, he enlists the help of Malai, the teacher's granddaughter who is an aspiring idol.
And that's it. That's the story. They say so and so has to happen, it happens. Done.
I loved all the performances - acting and dancing. Sky was his usual best, I actually enjoyed Prim's performance, Mark just gets better and better, and though we don't get to see much (or as much as I wanted) of Piploy or Thank, I think they did a solid job.
The script just let me down though. Everything felt like a half attempt. Hingeing on a few reactions for the entire comedic plot. The romance not really hitting the spot. And I think there may have been a encouragement/heartfelt try at writing but it fell flat.
It's a nice little addition but definitely the weakest of the anthology (until now) for me. The other three until now had a balance of heart and comedy and/or romance, but Fist Foot Fusion tried so hard to have all three and ended up with almost none.
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MuTeLuv: Fist Foot Fusion
Das quatro histórias lançadas até agora, essa foi a minha menos favorita. E olha que eu queria gostar, de verdade. Os atores estão ótimos, entregando tudo o que podiam dentro do que receberam, mas o arco simplesmente não funciona como comédia, nem como romance, nem como aquela história sincera que tenta tocar um pouquinho o coração. Fica num limbo estranho, tentando ser três coisas ao mesmo tempo e tropeçando em todas.A premissa tinha tudo pra render algo genial: um boxeador-influenciador, Klairung, que vive como TikToker coach de Boxe, sendo perseguido pelo Sunshine, o influenciador que existe unicamente pra expor outros influenciadores. Sunshine faz o que sabe fazer: acusa o protagonista de ser um “boxeador fake”, e pronto, a vida do rapaz vira uma espiral de caos. Ele é obrigado a voltar pro ringue, morrendo de medo porque sua experiência passada foi traumática, e sinceramente, esse medo poderia ter sido melhor trabalhado, dava até espaço pra humor físico e emocional que a série não aproveita.
Aí chegamos à solução espiritual. Ele vai ao santuário da vovó, uma ex-professora de dança tradicional tailandesa, e faz a promessa de que, se vencesse, dançaria pra ela. Ele vence… e esquece completamente de cumprir a promessa. E claro, o universo responde com karma instantâneo, mãos que não fecham, e uma série de cenas que deveriam ser hilárias, mas acabam funcionando menos do que poderiam. O conceito é bom, um boxeador que não consegue fechar as mãos tem, sim, potencial pra comédia física, mas a execução fica meio perdida entre o absurdo e o óbvio.
É nesse ponto que entra a neta da vovó, Malai, o suposto par romântico. Ela ensina ele a dançar, tenta ajudar com as mãos abertas, guia o protagonista, e toda essa parte até funciona, porque os dois têm um tipo de química leve, quase infantil. Só que o romance em si não convence. Parece que a história empurra o casal pra gente aceitar, como se alguém nos bastidores tivesse decidido “precisa ter um beijo, coloca no final e segue o baile”. A sensação é de amizade, não de interesse romântico, e isso deixa tudo meio anticlimático.
O rival é um caso à parte: irritante de propósito, exagerado na medida perfeita pra gente pegar ranço. Ele realmente funciona como antagonista, principalmente porque a história quer que a gente fique com raiva dele. A luta final tem até um toque de injustiça poética, já que a vovó resolve ajudar justamente ele. Não deixa de ser cruel, mas dentro da lógica espiritual e cômica do arco, faz sentido: a neta nunca teve um pedido atendido, então esse é o primeiro, pra poder ajudar o protagonista que a gente está acompanhando.
O chatinho é que prometeu muito: humor, crítica ao mundo dos influenciadores, romance, espiritualidade, e acabou não entregando bem nenhuma dessas coisas. Tem momentos bons? Claro. Tem cenas engraçadas? Tem. Mas a sensação é de potencial desperdiçado, como se a história estivesse sempre a um passo de ser melhor, mas nunca chegasse lá.
Infelizmente, esse arco tentou, mas não conseguiu entregar a comédia e o romance que prometeu. É divertido em alguns momentos, vale pela atuação e pelo conceito, mas não deixa aquele gostinho de “quero rever”. É uma boa ideia que não encontrou o equilíbrio certo.
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