This review may contain spoilers
A lei não protege todas as vítimas…
Acredito que foi o primeiro dorama que vi que tem essa abordagem mais jurídica. E por ser desse meio fiquei muito comparado o sistema daqui com o de lá. Pra mim foi muito estranho ver juízes fazendo o que devia ser trabalho exclusivo da polícia, não sei se lá é assim mesmo, mas meio que no começo eu ficava me perguntando: como manter de fato a imparcialidade assim?
Mas vamos ao que importa: o drama. Nossa que atuação! Foi o primeiro trabalho que assisti dessa atriz, me deixou até curiosa pra ver mais dramas com ela. Ela se entregou ao personagem de forma espetacular.
A história tem muitos pontes fortes e que nos faz refletir muito sobre esse mundo dos menores infratores. E de fato a sociedade só quer o imediato: a punição. E não se preocupa na razão deles existirem. Só pelo fato de serem perversos mesmo? Esse questionamento fica para reflexão a cada capítulo.
Pois existe aquela sensação mesmo de as sentenças serem justas? E para mim sempre vai ter aquela reflexão: depende para quem você está dirigindo essa pergunta. Pois para a vítima ela nunca vai ser justa. Não importa se foi uma sentença de morte, uma pena perpetual ou a forma mais cruel. Já que para ela nunca haverá um senso de encerramento. Não há como apagar memórias. Elas sempre estarão lá! Pois o problema não são as leis; mas o sistema que é corrupto e cruel.
O que pra mim não deixou o dorama perfeito foi o fato de simplesmente abordarem de uma forma corrida a história da personagem principal. Para mim merecia mais tempo em tela. Eles deixaram simplesmente para os dois últimos capítulos, de uma forma corrida. Enquanto a história do juíz com o seu filho, teve um desdobramento muito maior. O que pra mim não fez sentido.
Tirando isso é um dorama que vale muito a pena assistir, até como modo de reflexão de como enxergamos os menores infratores.
Mas vamos ao que importa: o drama. Nossa que atuação! Foi o primeiro trabalho que assisti dessa atriz, me deixou até curiosa pra ver mais dramas com ela. Ela se entregou ao personagem de forma espetacular.
A história tem muitos pontes fortes e que nos faz refletir muito sobre esse mundo dos menores infratores. E de fato a sociedade só quer o imediato: a punição. E não se preocupa na razão deles existirem. Só pelo fato de serem perversos mesmo? Esse questionamento fica para reflexão a cada capítulo.
Pois existe aquela sensação mesmo de as sentenças serem justas? E para mim sempre vai ter aquela reflexão: depende para quem você está dirigindo essa pergunta. Pois para a vítima ela nunca vai ser justa. Não importa se foi uma sentença de morte, uma pena perpetual ou a forma mais cruel. Já que para ela nunca haverá um senso de encerramento. Não há como apagar memórias. Elas sempre estarão lá! Pois o problema não são as leis; mas o sistema que é corrupto e cruel.
O que pra mim não deixou o dorama perfeito foi o fato de simplesmente abordarem de uma forma corrida a história da personagem principal. Para mim merecia mais tempo em tela. Eles deixaram simplesmente para os dois últimos capítulos, de uma forma corrida. Enquanto a história do juíz com o seu filho, teve um desdobramento muito maior. O que pra mim não fez sentido.
Tirando isso é um dorama que vale muito a pena assistir, até como modo de reflexão de como enxergamos os menores infratores.
Was this review helpful to you?