bizarro de bom
ai meu deus se é pra falar de imawa no kuni no alice, entããão senta que lá vem elogio porque eu vi, amei, surtei, gritei, passei mal e assistiria agr de novo sem pensar duas vezes
essa série é simplesmente uma OBRA-PRIMA do caos, do desespero, da inteligência e do choro. tipo assim, imagina um apocalipse estilo “jogos mortais versão anime live action versão cult coreana japonesa”? pse, é isso. os personagens são jogados num mundo completamente distorcido e violento, onde eles têm que jogar pra sobreviver. E OS JOGOS NÃO SÃO COISINHAS BÁSICAS, É TRAUMA REAL, É PSICOLÓGICO, É FÍSICO, É DESTRUIÇÃO
os personagens?? EU ME APEGUEI A TODOS. arisu é um protagonista que cresce tanto que tu sente orgulho, tipo “meu filho venceu!” e a usagi? MEU DEUS EU AMO ESSA MULHER. forte, inteligente, sensível, parceira. e o casalzinho?? perfeitos. química boa, cumplicidade real, trauma compartilhado e superado juntos, e eu chorando no canto
chishiya, meu amor, MEU DEUS DO CÉU. ele apareceu do nada com aquele cabelo platinado, só o pó da rabiola por sinal, o que aquele cabelo pedia de hidratação reconstrução e nutrição era na mesma intensidade que eu pedia p chishya sair da tv e se deitar cmg na minha caminha. olhar frio, fala calma, gênio estratégico e simplesmente tomou conta do meu coração. passei da tensão pro surto amoroso em segundos. toda vez que ele aparecia com aquela postura de “tô entediado mas vou salvar todo mundo com meu cérebro de 300 de QI” eu só conseguia dizer: esse é o homem. e o pior é que ele nem tentava ser gostoso, ele simplesmente ERA
e aí vem kuina, MINHA DEUSA, MINHA CAMPEÃ. lutadora, maravilhosa, elegante até chutando os dentes dos outros. o carisma dela, a força, a presença de tela. ela era muito mais do que uma lutadora bonita: era forte, sensível, esperta, LEAL. e o duo dela com o chishiya? EU GRITAVA parceria absurda e respeito mútuo. o tipo de relação que eu valorizo em dramas
e sim, tem MUITA MORTE. e cada uma dói como se tivessem arrancado um pedacinho da alma. eu fiquei traumatizada real. cada personagem tinha uma função, uma história, uma emoção. até os vilões eram interessantes. e o final??? o final da segunda temporada??? eu não tava respirando mais. foi tão bem feito, tão bem amarrado, tão satisfatório, mas ainda deixou aquele climinha de “e se…?”
entregou tudo. não ficou enrolando, não teve episódio chato, só emoção, estratégia, sangue, plot twist. aprovadíssimo! e se saísse um spin-off amanhã eu já estaria pronta
essa série é simplesmente uma OBRA-PRIMA do caos, do desespero, da inteligência e do choro. tipo assim, imagina um apocalipse estilo “jogos mortais versão anime live action versão cult coreana japonesa”? pse, é isso. os personagens são jogados num mundo completamente distorcido e violento, onde eles têm que jogar pra sobreviver. E OS JOGOS NÃO SÃO COISINHAS BÁSICAS, É TRAUMA REAL, É PSICOLÓGICO, É FÍSICO, É DESTRUIÇÃO
os personagens?? EU ME APEGUEI A TODOS. arisu é um protagonista que cresce tanto que tu sente orgulho, tipo “meu filho venceu!” e a usagi? MEU DEUS EU AMO ESSA MULHER. forte, inteligente, sensível, parceira. e o casalzinho?? perfeitos. química boa, cumplicidade real, trauma compartilhado e superado juntos, e eu chorando no canto
chishiya, meu amor, MEU DEUS DO CÉU. ele apareceu do nada com aquele cabelo platinado, só o pó da rabiola por sinal, o que aquele cabelo pedia de hidratação reconstrução e nutrição era na mesma intensidade que eu pedia p chishya sair da tv e se deitar cmg na minha caminha. olhar frio, fala calma, gênio estratégico e simplesmente tomou conta do meu coração. passei da tensão pro surto amoroso em segundos. toda vez que ele aparecia com aquela postura de “tô entediado mas vou salvar todo mundo com meu cérebro de 300 de QI” eu só conseguia dizer: esse é o homem. e o pior é que ele nem tentava ser gostoso, ele simplesmente ERA
e aí vem kuina, MINHA DEUSA, MINHA CAMPEÃ. lutadora, maravilhosa, elegante até chutando os dentes dos outros. o carisma dela, a força, a presença de tela. ela era muito mais do que uma lutadora bonita: era forte, sensível, esperta, LEAL. e o duo dela com o chishiya? EU GRITAVA parceria absurda e respeito mútuo. o tipo de relação que eu valorizo em dramas
e sim, tem MUITA MORTE. e cada uma dói como se tivessem arrancado um pedacinho da alma. eu fiquei traumatizada real. cada personagem tinha uma função, uma história, uma emoção. até os vilões eram interessantes. e o final??? o final da segunda temporada??? eu não tava respirando mais. foi tão bem feito, tão bem amarrado, tão satisfatório, mas ainda deixou aquele climinha de “e se…?”
entregou tudo. não ficou enrolando, não teve episódio chato, só emoção, estratégia, sangue, plot twist. aprovadíssimo! e se saísse um spin-off amanhã eu já estaria pronta
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