É legal acompanhar a rotina deles nos hospitais
Eu simplesmente fiquei muito presa nesse dorama desde o começo, até chegar nos três últimos episódios. É um dorama bom, mas que poderia ter sido aproveitado muito melhor.
O Mestre Kim foi, sem dúvidas, o meu personagem favorito. Eu amei o papel dele! O jeito sarcástico, firme e ao mesmo tempo humano, além de sua competência como médico, tornaram ele marcante. Don Jung também me chamou atenção. Apesar de, às vezes, me dar raiva com algumas atitudes, ele tem uma presença incrível em doramas hospitalares — já vi ele em três produções desse gênero (incluindo Hospital Playlist), e realmente é a cara dele.
Seo Jung foi outra personagem que me conquistou: uma verdadeira diva, linda e com uma atuação maravilhosa. Achei muito interessante terem trazido o fato dela sofrer com uma doença mental, o que deu mais profundidade para a personagem. Porém, depois de um tempo, isso acabou sendo deixado de lado, assim como algumas cenas vagas da trama. Mesmo assim, a atriz brilhou: a cena em que ela tem um gatilho emocional foi simplesmente uauuu, intensa e muito bem interpretada.
O casal Don Jung e Seo Jung foi cativante e eu me apeguei bastante a eles, mas o romance acabou sendo pouco desenvolvido. Achei chato o fato deles não assumirem o relacionamento para as pessoas e, em alguns momentos, as cenas entre eles eram meio soltas, sem continuidade.
Amei a enfermeira Oh — uma rainha —, gostei bastante do enfermeiro mais novo e também do presidente do hospital Doldam. Já o presidente do hospital grande me deu um ranço enorme; não aguentava mais ver a cara dele. O dorama acabou girando em torno dele tentando ferrar o Mestre Kim, o que às vezes cansava.
O maior problema para mim foi o final. Ele decepcionou bastante: muitas cenas aleatórias que não acrescentavam nada, além do mistério em torno do passado do Mestre Kim, que acabou ficando sem conclusão. Parecia que ele ia se vingar ou mostrar sua inocência, mas nada aconteceu. Ele ainda perdeu a carreira, e isso não foi resolvido. Outro detalhe foi a cena em que ele cai, machuca a mão, fica enfaixado, giram diálogos sobre isso, mas logo somem com o assunto e nunca mais volta.
O casal Don Jung e Seo Jung também merecia um desfecho melhor. Esperava vê-los assumindo a relação, mas até cenas importantes, como quando Seo Jung fala com a mãe dele, foram jogadas e depois esquecidas. Além disso, a personagem que gostava de Don Jung ficou perdida na trama: passou mal, trabalhou no hospital, ajudou um paciente, fugiu, depois voltou como estagiária… tudo muito sem nexo.
No geral, Doutor Romântico é um bom dorama, com atuações impecáveis, mas o roteiro deixou muito a desejar. O final acabou estragando um pouco a experiência, passando a sensação de que deixaram tudo em aberto para a segunda temporada — que, inclusive, mudou de personagens principais e deixou ainda mais coisas sem fechamento.
O Mestre Kim foi, sem dúvidas, o meu personagem favorito. Eu amei o papel dele! O jeito sarcástico, firme e ao mesmo tempo humano, além de sua competência como médico, tornaram ele marcante. Don Jung também me chamou atenção. Apesar de, às vezes, me dar raiva com algumas atitudes, ele tem uma presença incrível em doramas hospitalares — já vi ele em três produções desse gênero (incluindo Hospital Playlist), e realmente é a cara dele.
Seo Jung foi outra personagem que me conquistou: uma verdadeira diva, linda e com uma atuação maravilhosa. Achei muito interessante terem trazido o fato dela sofrer com uma doença mental, o que deu mais profundidade para a personagem. Porém, depois de um tempo, isso acabou sendo deixado de lado, assim como algumas cenas vagas da trama. Mesmo assim, a atriz brilhou: a cena em que ela tem um gatilho emocional foi simplesmente uauuu, intensa e muito bem interpretada.
O casal Don Jung e Seo Jung foi cativante e eu me apeguei bastante a eles, mas o romance acabou sendo pouco desenvolvido. Achei chato o fato deles não assumirem o relacionamento para as pessoas e, em alguns momentos, as cenas entre eles eram meio soltas, sem continuidade.
Amei a enfermeira Oh — uma rainha —, gostei bastante do enfermeiro mais novo e também do presidente do hospital Doldam. Já o presidente do hospital grande me deu um ranço enorme; não aguentava mais ver a cara dele. O dorama acabou girando em torno dele tentando ferrar o Mestre Kim, o que às vezes cansava.
O maior problema para mim foi o final. Ele decepcionou bastante: muitas cenas aleatórias que não acrescentavam nada, além do mistério em torno do passado do Mestre Kim, que acabou ficando sem conclusão. Parecia que ele ia se vingar ou mostrar sua inocência, mas nada aconteceu. Ele ainda perdeu a carreira, e isso não foi resolvido. Outro detalhe foi a cena em que ele cai, machuca a mão, fica enfaixado, giram diálogos sobre isso, mas logo somem com o assunto e nunca mais volta.
O casal Don Jung e Seo Jung também merecia um desfecho melhor. Esperava vê-los assumindo a relação, mas até cenas importantes, como quando Seo Jung fala com a mãe dele, foram jogadas e depois esquecidas. Além disso, a personagem que gostava de Don Jung ficou perdida na trama: passou mal, trabalhou no hospital, ajudou um paciente, fugiu, depois voltou como estagiária… tudo muito sem nexo.
No geral, Doutor Romântico é um bom dorama, com atuações impecáveis, mas o roteiro deixou muito a desejar. O final acabou estragando um pouco a experiência, passando a sensação de que deixaram tudo em aberto para a segunda temporada — que, inclusive, mudou de personagens principais e deixou ainda mais coisas sem fechamento.
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