2 temporada, queremos!
Esse dorama é praticamente uma petição bem redigida: começa sério, cheio de termos jurídicos, mas termina trazendo emoção e até uns detalhes nas entrelinhas que fazem a gente suspirar.
A protagonista é aquela jovem advogada que chega chegando: zero prática de verdade, mas com argumento afiado como prazo correndo em último minuto. Depois de um teste que eliminou metade da concorrência (parecia sabatina de indicação ao STF), ela conquista a vaga e vai parar justamente na equipe do chefe mais rabugento do prédio — o tipo que respira prazo e cita jurisprudência até na fila do café.
E adivinha? Ela dá conta do recado! Cada caso é um episódio fechado, com sentença e tudo — coisa que no Brasil só sairia depois de 10 temporadas, uns três recursos, meia dúzia de embargos e, se muito, um agravo de instrumento.
Mas nem só de petições e pareceres vive esse dorama. Tem o romance do advogado que se apaixona pela colega mais velha (amei esse casal — ele é fofo, os beijos foram “uau” e ainda aparece sem camisa, então ponto extra), além dos dramas paralelos: a irmã gêmea, o ex-namorado, os pais, a ex-mulher que não queria filhos mas surge grávida… tudo isso apimentando a rotina sofrida do chefe “cri-cri”, que no fundo só precisava de companhia pra dividir a vida e alguém pra ajudar a alimentar o cachorro.
Agora, sobre o casal principal… tinha tudo pra ser lendário, mas aí a Coreia resolveu ser conservadora: 16 anos de diferença e a gente ficou só nos olhares demorados, suspiros engolidos e sentimentos nas entrelinhas. A tensão estava lá, mas ficou escondida, tipo cláusula contratual perdida no rodapé.
Nota: 9,9/10. Só não fecho em 10 porque faltou o beijo obrigatório. De resto? Sem defeitos. Aguenta fácil até sustentação oral no STF.
A protagonista é aquela jovem advogada que chega chegando: zero prática de verdade, mas com argumento afiado como prazo correndo em último minuto. Depois de um teste que eliminou metade da concorrência (parecia sabatina de indicação ao STF), ela conquista a vaga e vai parar justamente na equipe do chefe mais rabugento do prédio — o tipo que respira prazo e cita jurisprudência até na fila do café.
E adivinha? Ela dá conta do recado! Cada caso é um episódio fechado, com sentença e tudo — coisa que no Brasil só sairia depois de 10 temporadas, uns três recursos, meia dúzia de embargos e, se muito, um agravo de instrumento.
Mas nem só de petições e pareceres vive esse dorama. Tem o romance do advogado que se apaixona pela colega mais velha (amei esse casal — ele é fofo, os beijos foram “uau” e ainda aparece sem camisa, então ponto extra), além dos dramas paralelos: a irmã gêmea, o ex-namorado, os pais, a ex-mulher que não queria filhos mas surge grávida… tudo isso apimentando a rotina sofrida do chefe “cri-cri”, que no fundo só precisava de companhia pra dividir a vida e alguém pra ajudar a alimentar o cachorro.
Agora, sobre o casal principal… tinha tudo pra ser lendário, mas aí a Coreia resolveu ser conservadora: 16 anos de diferença e a gente ficou só nos olhares demorados, suspiros engolidos e sentimentos nas entrelinhas. A tensão estava lá, mas ficou escondida, tipo cláusula contratual perdida no rodapé.
Nota: 9,9/10. Só não fecho em 10 porque faltou o beijo obrigatório. De resto? Sem defeitos. Aguenta fácil até sustentação oral no STF.
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