This review may contain spoilers
ENGRAÇADO E COM UM ÓTIMO COMEÇO, MAS OS EPISÓDIOS FINAIS FORAM FORÇADOS E SEM LÓGICA
Eu ri tanto mais tanto nos primeiros episódios, eles foram muito bons e deram o tom para a série, mas depois os problemas vieram para mim.
PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):
- Essa é uma série de comédia e a primeira metade do projeto faz isso muito bem
- A química entre os protagonistas é excelente
- Um detalhe pequeno mas que faz diferença para mim foi terem deixado os sons de quando eles se beijam, isso é muito importante para manter o tom da cena, é muito melhor do que quando só colocam uma música por cima
- O mordomo foi excepcional e merecia mais tempo de tela
- Também queria ter visto mais do Torphong pois eu gostei muito dele
- Eu estava nas trincheiras pelo pai do Suriya porque ele é um homem de negócios que entende como as coisas funcionam, pulso firme é necessário e o coração mole do Suriya não permite isso. Não vejo ele como um bom líder e empresário. Não ser capaz de encontrar uma saída e apenas desistir de algo por um motivo emocional não é o caminho certo e nem o esperado de um chefe.
PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):
- Como eu disse anteriormente a comédia é muito boa, mas quando estava fora dos protagonistas parecia bem forçado e bobo em alguns momentos
- No episódio do noivado eu não senti confiança quando o falso Apo tomou a decisão de não fugir com o Tailah e ficar com o Suriya. Mesmo que ele não o amasse os motivos que ele deu para o Tailah foram ridículos
- Essa série obviamente teve um baixo orçamento, vemos isso pelo elenco de apoio escolhido. Alguns funcionavam e outros não. A maioria daqueles que aparecem só as vezes eram bem ruins e o roteiro não ajudava muito. O mestre era bem cafona e as empregadas da casa do Apo não eram lá muito agradáveis.
- A questão do Phopthorn ser órfão foi interessante, mas ele usava tanto seus bons sentimentos e bondade que era excessivo e é como eu sempre digo, nenhum excesso é bom
- Em consequência do tópico acima temos as decisões impulsivas e de coração mole do Suriya que me fez ficar ao lado do pai dele, porque pelo amor de Deus, você é um empresário, se você não comprar aquele orfanato alguém vai comprar, é só arrumar um outro lugar para as crianças, que dramalhão a troco de nada e como consequência tomou uma decisão burra. Eu também ficaria irritada se meu filho parasse de pensar coerentemente por influência de outra pessoa
- E temos os 2 episódios finais que focaram no poder do amor verdadeiro (me imagine revirando os olhos). Cada um tem uma visão da vida, amar ou não amar alguém é uma decisão de cada um, o importante é deixar as coisas claras. Eu digo, o pai do Suriya foi muito injustiçado.
Essa é uma boa série para se divertir, mas perde força no final para mim.
Os protagonistas fizeram um ótimo trabalho e me vejo reassistindo as melhores partes do relacionamento deles.
PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):
- Essa é uma série de comédia e a primeira metade do projeto faz isso muito bem
- A química entre os protagonistas é excelente
- Um detalhe pequeno mas que faz diferença para mim foi terem deixado os sons de quando eles se beijam, isso é muito importante para manter o tom da cena, é muito melhor do que quando só colocam uma música por cima
- O mordomo foi excepcional e merecia mais tempo de tela
- Também queria ter visto mais do Torphong pois eu gostei muito dele
- Eu estava nas trincheiras pelo pai do Suriya porque ele é um homem de negócios que entende como as coisas funcionam, pulso firme é necessário e o coração mole do Suriya não permite isso. Não vejo ele como um bom líder e empresário. Não ser capaz de encontrar uma saída e apenas desistir de algo por um motivo emocional não é o caminho certo e nem o esperado de um chefe.
PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):
- Como eu disse anteriormente a comédia é muito boa, mas quando estava fora dos protagonistas parecia bem forçado e bobo em alguns momentos
- No episódio do noivado eu não senti confiança quando o falso Apo tomou a decisão de não fugir com o Tailah e ficar com o Suriya. Mesmo que ele não o amasse os motivos que ele deu para o Tailah foram ridículos
- Essa série obviamente teve um baixo orçamento, vemos isso pelo elenco de apoio escolhido. Alguns funcionavam e outros não. A maioria daqueles que aparecem só as vezes eram bem ruins e o roteiro não ajudava muito. O mestre era bem cafona e as empregadas da casa do Apo não eram lá muito agradáveis.
- A questão do Phopthorn ser órfão foi interessante, mas ele usava tanto seus bons sentimentos e bondade que era excessivo e é como eu sempre digo, nenhum excesso é bom
- Em consequência do tópico acima temos as decisões impulsivas e de coração mole do Suriya que me fez ficar ao lado do pai dele, porque pelo amor de Deus, você é um empresário, se você não comprar aquele orfanato alguém vai comprar, é só arrumar um outro lugar para as crianças, que dramalhão a troco de nada e como consequência tomou uma decisão burra. Eu também ficaria irritada se meu filho parasse de pensar coerentemente por influência de outra pessoa
- E temos os 2 episódios finais que focaram no poder do amor verdadeiro (me imagine revirando os olhos). Cada um tem uma visão da vida, amar ou não amar alguém é uma decisão de cada um, o importante é deixar as coisas claras. Eu digo, o pai do Suriya foi muito injustiçado.
Essa é uma boa série para se divertir, mas perde força no final para mim.
Os protagonistas fizeram um ótimo trabalho e me vejo reassistindo as melhores partes do relacionamento deles.
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