Quando o céu exige mais do que paz: exige reconciliação
“Um Amor no Paraíso” chegou como quem convida pra um descanso eterno... e me acordou com um nó no peito.
É um drama sobre aquilo que a gente acha que resolveu, mas só empurrou pro canto da alma. Mexe com amor antigo, com escolhas não ditas, e com aquela pergunta que insiste em voltar: se você tivesse uma segunda chance, você faria diferente?
Me vi tocada por uma delicadeza rara, que mistura o lúdico com o incômodo da memória. A ambientação é criativa, surpreendente, e serve mais como espelho do que como cenário. As relações são construídas com dor e ternura, como na vida real — e foi aí que ele me pegou.
Esse dorama não é sobre a morte. É sobre como viver de forma inteira pra poder partir em paz. Um convite à reconciliação com o outro, com o tempo, e com a própria história.
“Algumas despedidas são, na verdade, reencontros com aquilo que ainda precisa ser dito.”
E, no final, sempre queremos brilhar os olhinhos e sentir as borboletas no estômago, mas ,,, c'est la vie! rs
É um drama sobre aquilo que a gente acha que resolveu, mas só empurrou pro canto da alma. Mexe com amor antigo, com escolhas não ditas, e com aquela pergunta que insiste em voltar: se você tivesse uma segunda chance, você faria diferente?
Me vi tocada por uma delicadeza rara, que mistura o lúdico com o incômodo da memória. A ambientação é criativa, surpreendente, e serve mais como espelho do que como cenário. As relações são construídas com dor e ternura, como na vida real — e foi aí que ele me pegou.
Esse dorama não é sobre a morte. É sobre como viver de forma inteira pra poder partir em paz. Um convite à reconciliação com o outro, com o tempo, e com a própria história.
“Algumas despedidas são, na verdade, reencontros com aquilo que ainda precisa ser dito.”
E, no final, sempre queremos brilhar os olhinhos e sentir as borboletas no estômago, mas ,,, c'est la vie! rs
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