Não é só sobre vencer. É sobre não ser engolida.
Em Advertising Agency, cada cena é uma disputa — não só de poder, mas de permanência. Aqui, ser mulher no topo não é só difícil. É quase imperdoável.
O drama nos leva por corredores frios de agências e salas de reunião onde criatividade e política andam de mãos dadas com ego, silêncios estratégicos e feridas mal fechadas. Mas o que brilha é ela: uma protagonista que não está ali pra agradar. Ela fere, falha, resiste — e por isso mesmo, fascina.
Essa história não se resume a um bastidor corporativo. É sobre o que é exigido de uma mulher pra se manter onde homens são a regra. E ainda assim, entre metas e manipulações, há espaço para humanidade, para fragilidade, para decisões que doem mais do que parecem.
Não é um dorama fácil. Mas é necessário. E, mais do que tudo, real.
“Alguns cargos vêm com crachá. Outros, com cicatrizes invisíveis.”
O drama nos leva por corredores frios de agências e salas de reunião onde criatividade e política andam de mãos dadas com ego, silêncios estratégicos e feridas mal fechadas. Mas o que brilha é ela: uma protagonista que não está ali pra agradar. Ela fere, falha, resiste — e por isso mesmo, fascina.
Essa história não se resume a um bastidor corporativo. É sobre o que é exigido de uma mulher pra se manter onde homens são a regra. E ainda assim, entre metas e manipulações, há espaço para humanidade, para fragilidade, para decisões que doem mais do que parecem.
Não é um dorama fácil. Mas é necessário. E, mais do que tudo, real.
“Alguns cargos vêm com crachá. Outros, com cicatrizes invisíveis.”
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