A História não dorme. Ela volta. E cobra.
Se a primeira parte me conquistou pela costura entre o horror e a História, a segunda... me prendeu pelo fio emocional que ainda estava por costurar.
A continuação entrega mais do que monstros. Ela nos leva direto ao porão do que ficou mal resolvido: a dor do passado, a ferida da ocupação, e o que sobra quando a sobrevivência vira modo de existência. O ritmo acelera, os dilemas se aprofundam, e os personagens que já eram fortes crescem ainda mais — não em força física, mas em peso humano.
O que me tocou foi como a série usa a ficção pra lembrar que certas cicatrizes não são visíveis, mas moldam gerações. Tem ação, tem suspense, mas tem também uma pergunta que ficou na minha cabeça:
O que é mais monstruoso — a criatura criada ou quem a criou?
Pra quem, como eu, não é fã de criaturas, mas é amante de histórias bem contadas... essa segunda parte é um lembrete de que vale a pena ir até o fim.
“Nem todo fim é alívio. Alguns são só recomeço de outra luta.”
A continuação entrega mais do que monstros. Ela nos leva direto ao porão do que ficou mal resolvido: a dor do passado, a ferida da ocupação, e o que sobra quando a sobrevivência vira modo de existência. O ritmo acelera, os dilemas se aprofundam, e os personagens que já eram fortes crescem ainda mais — não em força física, mas em peso humano.
O que me tocou foi como a série usa a ficção pra lembrar que certas cicatrizes não são visíveis, mas moldam gerações. Tem ação, tem suspense, mas tem também uma pergunta que ficou na minha cabeça:
O que é mais monstruoso — a criatura criada ou quem a criou?
Pra quem, como eu, não é fã de criaturas, mas é amante de histórias bem contadas... essa segunda parte é um lembrete de que vale a pena ir até o fim.
“Nem todo fim é alívio. Alguns são só recomeço de outra luta.”
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