Alguns destinos são maldição... até que se tornam milagre.
Quando dei play, achei que fosse ver um romance sobrenatural qualquer.
Mas logo entendi: isso aqui é arte.
É silêncio que fala.
É tristeza bonita.
É amor que transborda mesmo quando não pode ser vivido.
“Goblin” não é apenas um dorama. É uma experiência sensorial, espiritual e absolutamente emocional. É o tipo de história que não passa — se instala. Kim Shin, o goblin imortal, vive há séculos carregando uma espada cravada no peito e uma culpa que não morre com o tempo. Ele não está à espera de amor — está à espera de libertação.
E então ela aparece. Ji Eun Tak, a noiva do Goblin, com sua juventude radiante, sua dor silenciosa e um sopro de luz na escuridão daquele homem centenário. Mas não se engane: esse romance não é simples. Ele é intenso, impossível, poético e, acima de tudo, dolorosamente bonito.
✨ “O primeiro amor não é a primeira pessoa que você ama… é a primeira que faz você querer viver.”
A química é absurda.
A fotografia? Cinematográfica.
A trilha sonora? Um capítulo à parte (só de ouvir “Stay With Me” eu já me desmonto).
Mas o que mais me pegou foram os diálogos entre morte e eternidade, entre destino e escolha.
É um dorama que fala da vida, da morte e de tudo que fica no meio.
A narrativa dança entre presente e passado, entre vida e morte, com diálogos que mais parecem poesia declamada. E quando entra o ceifador? Ah, meu bem... você vai rir, chorar e querer dar um abraço naquele homem de chapéu preto e alma arrependida. A amizade entre o Goblin e ele é ouro puro — sarcasmo, dor e uma irmandade que se constrói na tragédia.
Aliás, o bromance é tão bom que às vezes eu esquecia da parte romântica e queria só ver os dois implicando um com o outro.
Tudo em “Goblin” é feito pra permanecer: a trilha sonora que gruda no peito, as paisagens que parecem pinturas vivas, os silêncios que falam alto.
✨ “Chore, ria e agradeça.
Porque mesmo a dor, quando vivida com amor, vira lembrança brilhante.”
“Goblin” não é sobre finais felizes. É sobre encontros eternos — mesmo que só em outra vida.
✨ É sobre encontros que atravessam séculos.
Sobre amores que desafiam a lógica.
E sobre o milagre de, um dia, encontrar paz.
🕯️ Algumas histórias não têm fim — porque foram escritas na eternidade. 💫
Mas logo entendi: isso aqui é arte.
É silêncio que fala.
É tristeza bonita.
É amor que transborda mesmo quando não pode ser vivido.
“Goblin” não é apenas um dorama. É uma experiência sensorial, espiritual e absolutamente emocional. É o tipo de história que não passa — se instala. Kim Shin, o goblin imortal, vive há séculos carregando uma espada cravada no peito e uma culpa que não morre com o tempo. Ele não está à espera de amor — está à espera de libertação.
E então ela aparece. Ji Eun Tak, a noiva do Goblin, com sua juventude radiante, sua dor silenciosa e um sopro de luz na escuridão daquele homem centenário. Mas não se engane: esse romance não é simples. Ele é intenso, impossível, poético e, acima de tudo, dolorosamente bonito.
✨ “O primeiro amor não é a primeira pessoa que você ama… é a primeira que faz você querer viver.”
A química é absurda.
A fotografia? Cinematográfica.
A trilha sonora? Um capítulo à parte (só de ouvir “Stay With Me” eu já me desmonto).
Mas o que mais me pegou foram os diálogos entre morte e eternidade, entre destino e escolha.
É um dorama que fala da vida, da morte e de tudo que fica no meio.
A narrativa dança entre presente e passado, entre vida e morte, com diálogos que mais parecem poesia declamada. E quando entra o ceifador? Ah, meu bem... você vai rir, chorar e querer dar um abraço naquele homem de chapéu preto e alma arrependida. A amizade entre o Goblin e ele é ouro puro — sarcasmo, dor e uma irmandade que se constrói na tragédia.
Aliás, o bromance é tão bom que às vezes eu esquecia da parte romântica e queria só ver os dois implicando um com o outro.
Tudo em “Goblin” é feito pra permanecer: a trilha sonora que gruda no peito, as paisagens que parecem pinturas vivas, os silêncios que falam alto.
✨ “Chore, ria e agradeça.
Porque mesmo a dor, quando vivida com amor, vira lembrança brilhante.”
“Goblin” não é sobre finais felizes. É sobre encontros eternos — mesmo que só em outra vida.
✨ É sobre encontros que atravessam séculos.
Sobre amores que desafiam a lógica.
E sobre o milagre de, um dia, encontrar paz.
🕯️ Algumas histórias não têm fim — porque foram escritas na eternidade. 💫
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