Quando o passado é uma herança — e o afeto, resistência.
“As Três Irmãs” é um drama que caminha com passos lentos, mas certeiros. É sobre laços de sangue, sim — mas principalmente sobre as marcas que a vida imprime na gente e o quanto somos capazes de proteger quem amamos, mesmo quando o mundo parece querer nos quebrar.
Cada irmã carrega um universo particular:
🔹 A mais velha, feita de renúncia e força silenciosa.
🔹 A do meio, teimosa, intensa, a que sonha alto e cai feio.
🔹 A caçula, doce como flor, mas com espinhos que aprendem a se defender.
A trama é guiada por reviravoltas familiares, traumas antigos, um certo mistério político-financeiro e muito, muito sentimento contido. Nada vem fácil. Nem o amor, nem a confiança, nem o perdão. Mas tudo se constrói com um tipo de beleza que só a dor amadurecida pode revelar.
A produção é belíssima, os figurinos dialogam com a dor de cada personagem, e a fotografia parece sempre querer dizer algo a mais — como se a câmera também sentisse junto.
✨ Não é sobre finais felizes.
É sobre caminhos percorridos de mãos dadas — mesmo quando doem.
🌸 Alguns laços não se desfazem com o tempo — eles se tornam raiz.
Cada irmã carrega um universo particular:
🔹 A mais velha, feita de renúncia e força silenciosa.
🔹 A do meio, teimosa, intensa, a que sonha alto e cai feio.
🔹 A caçula, doce como flor, mas com espinhos que aprendem a se defender.
A trama é guiada por reviravoltas familiares, traumas antigos, um certo mistério político-financeiro e muito, muito sentimento contido. Nada vem fácil. Nem o amor, nem a confiança, nem o perdão. Mas tudo se constrói com um tipo de beleza que só a dor amadurecida pode revelar.
A produção é belíssima, os figurinos dialogam com a dor de cada personagem, e a fotografia parece sempre querer dizer algo a mais — como se a câmera também sentisse junto.
✨ Não é sobre finais felizes.
É sobre caminhos percorridos de mãos dadas — mesmo quando doem.
🌸 Alguns laços não se desfazem com o tempo — eles se tornam raiz.
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