Sweet Home – T3 veio pra encerrar com barulho de monstro e silêncio de alma
💀🫀 Cheguei até aqui esperando redenção, mas o que encontrei foi ruÃna. Talvez seja isso: o fim nem sempre entrega paz. Às vezes, só fecha a porta.
Confesso: comecei a terceira temporada cheia de expectativa. Queria respostas, queria evolução, queria que os personagens encontrassem — se não salvação — pelo menos algum tipo de repouso emocional. Mas Sweet Home 3 não é sobre repouso. É sobre colapso final.
O mundo agora está irreversivelmente mudado, e com ele, os personagens que eu já nem reconhecia tanto mais. Hyun Soo virou um sÃmbolo do que sobra quando se perde tudo. Mas mesmo despedaçado, ele ainda carrega uma centelha — não de esperança, mas de propósito. E isso me manteve assistindo.
Senti a narrativa mais confusa, fragmentada. Os arcos se espalharam, e em alguns momentos, parecia que a série se debatia entre o existencialismo e a pancadaria visual. Mas ainda assim, teve cenas que me pararam — me fizeram encarar minhas próprias mutações internas. Porque é isso que Sweet Home faz bem: nos mostra que às vezes a gente vira monstro só pra se proteger da dor.
Vi amizade, vi traição, vi amor trincado, vi sacrifÃcios. E vi também o fim — um fim que não quis agradar, que não veio com laço. E quer saber? Respeito isso. Porque nem toda história precisa ser resolvida pra ser verdadeira. Algumas só precisam ser contadas até o último suspiro.
✨ Não existe cura fácil pro que a gente carrega por dentro. Mas seguir, mesmo que como monstro, ainda é uma forma de amar a vida — mesmo que torta, mesmo que no escuro.
Confesso: comecei a terceira temporada cheia de expectativa. Queria respostas, queria evolução, queria que os personagens encontrassem — se não salvação — pelo menos algum tipo de repouso emocional. Mas Sweet Home 3 não é sobre repouso. É sobre colapso final.
O mundo agora está irreversivelmente mudado, e com ele, os personagens que eu já nem reconhecia tanto mais. Hyun Soo virou um sÃmbolo do que sobra quando se perde tudo. Mas mesmo despedaçado, ele ainda carrega uma centelha — não de esperança, mas de propósito. E isso me manteve assistindo.
Senti a narrativa mais confusa, fragmentada. Os arcos se espalharam, e em alguns momentos, parecia que a série se debatia entre o existencialismo e a pancadaria visual. Mas ainda assim, teve cenas que me pararam — me fizeram encarar minhas próprias mutações internas. Porque é isso que Sweet Home faz bem: nos mostra que às vezes a gente vira monstro só pra se proteger da dor.
Vi amizade, vi traição, vi amor trincado, vi sacrifÃcios. E vi também o fim — um fim que não quis agradar, que não veio com laço. E quer saber? Respeito isso. Porque nem toda história precisa ser resolvida pra ser verdadeira. Algumas só precisam ser contadas até o último suspiro.
✨ Não existe cura fácil pro que a gente carrega por dentro. Mas seguir, mesmo que como monstro, ainda é uma forma de amar a vida — mesmo que torta, mesmo que no escuro.
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