Aqui, o amor é por salvar vidas com bisturi emocional afiado
Aaaah, Dr. Romântico! 🩺💘
Esse é o tipo de dorama que te chama com um título fofinho… e quando você percebe, já tá no meio de uma cirurgia cardíaca com suor na testa, lágrimas no olho e vontade de largar tudo pra virar residente no Hospital Doldam.
🩺❤️ Romântico? É. Mas não como você pensa. Aqui, o amor é por salvar vidas — mesmo quando ninguém quer salvá-las.
Assisti Dr. Romântico achando que seria sobre amorzinho de jaleco. E sim, tem romance. Mas o que me prendeu foi outra coisa: a paixão crua, intensa e às vezes insana pela medicina real.
Aquela que não se faz com protocolos, mas com coração — e às vezes, até contra o sistema.
Kim Sa Bu, o “Dr. Romântico”, é um personagem que me desmontou. Ele é arrogante e generoso, duro e compassivo, estrategista e impulsivo. Ele é o tipo de mentor que bate, mas bate com propósito. E você segue ele como se fosse a última esperança de fazer o mundo funcionar melhor.
As temporadas têm arcos fortes: jovens médicos tentando se encontrar, dilemas éticos a cada episódio, tensão entre salvar vidas e sobreviver ao sistema de saúde cheio de politicagem. E entre bisturis e discussões, rola sim romance. Mas daqueles que nascem na pressão, que crescem no caos, que resistem — e isso, pra mim, é o verdadeiro romantismo.
Cada episódio é um misto de adrenalina, emoção e crítica social. E mesmo quando tudo parece dar errado, você vê que o hospital Doldam é onde ainda resta dignidade, coragem e humanidade.
✨ “Ser romântico é acreditar que ainda vale a pena lutar pelo que é certo. Mesmo quando tudo diz que não.”
Esse é o tipo de dorama que te chama com um título fofinho… e quando você percebe, já tá no meio de uma cirurgia cardíaca com suor na testa, lágrimas no olho e vontade de largar tudo pra virar residente no Hospital Doldam.
🩺❤️ Romântico? É. Mas não como você pensa. Aqui, o amor é por salvar vidas — mesmo quando ninguém quer salvá-las.
Assisti Dr. Romântico achando que seria sobre amorzinho de jaleco. E sim, tem romance. Mas o que me prendeu foi outra coisa: a paixão crua, intensa e às vezes insana pela medicina real.
Aquela que não se faz com protocolos, mas com coração — e às vezes, até contra o sistema.
Kim Sa Bu, o “Dr. Romântico”, é um personagem que me desmontou. Ele é arrogante e generoso, duro e compassivo, estrategista e impulsivo. Ele é o tipo de mentor que bate, mas bate com propósito. E você segue ele como se fosse a última esperança de fazer o mundo funcionar melhor.
As temporadas têm arcos fortes: jovens médicos tentando se encontrar, dilemas éticos a cada episódio, tensão entre salvar vidas e sobreviver ao sistema de saúde cheio de politicagem. E entre bisturis e discussões, rola sim romance. Mas daqueles que nascem na pressão, que crescem no caos, que resistem — e isso, pra mim, é o verdadeiro romantismo.
Cada episódio é um misto de adrenalina, emoção e crítica social. E mesmo quando tudo parece dar errado, você vê que o hospital Doldam é onde ainda resta dignidade, coragem e humanidade.
✨ “Ser romântico é acreditar que ainda vale a pena lutar pelo que é certo. Mesmo quando tudo diz que não.”
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