Aqui tem coração cirúrgico e reflexo de quem vive (e salva) gente na vida real
A Temporada 2 de Dr. Romântico foi tipo reencontrar um velho mestre — um pouco mais ranzinza, ainda mais genial, e com aquela habilidade de mexer com nossa emoção com uma frase, um bisturi ou um silêncio.
🩺💥 Eu achei que já tinha aprendido tudo com a primeira temporada. Mas a vida — e o Dr. Kim Sa Bu — sempre dão um jeito de ensinar mais. E de forma nada delicada.
Voltar ao Hospital Doldam foi como revisitar uma cicatriz que virou tatuagem. A essência segue a mesma: salvar vidas com o que se tem, desafiar o sistema, lutar contra o ego, contra os números — e às vezes até contra si mesmo.
Mas a turma mudou. Entram Seo Woo Jin, cético e calejado pela vida, e Cha Eun Jae, brilhante, mas ansiosa e travada no centro cirúrgico. Dois opostos que me lembraram que ninguém entra inteiro nesse hospital — mas muita gente sai mais forte.
A dinâmica entre eles é deliciosa de acompanhar. Não tem pressa, não tem exagero. Tem respeito, crescimento e aqueles momentos de tensão que fazem a gente segurar o ar junto.
E claro, Kim Sa Bu… mais afiado, mais ferido, mais necessário. Ele continua sendo o fio condutor da série: aquele que carrega a utopia possível da medicina feita com alma.
A temporada aprofunda ainda mais temas como corrupção hospitalar, ética médica, burnout, vocação, injustiça social e o custo emocional de salvar vidas num sistema doente.
Me emocionei. Me irritei. Aplaudi de pé (por dentro, porque tava deitada assistindo, né?).
✨ Nem todo mundo tem um Kim Sa Bu pra guiar. Mas assistir a ele já dá vontade de ser melhor. Como profissional. Como humano.
🩺💥 Eu achei que já tinha aprendido tudo com a primeira temporada. Mas a vida — e o Dr. Kim Sa Bu — sempre dão um jeito de ensinar mais. E de forma nada delicada.
Voltar ao Hospital Doldam foi como revisitar uma cicatriz que virou tatuagem. A essência segue a mesma: salvar vidas com o que se tem, desafiar o sistema, lutar contra o ego, contra os números — e às vezes até contra si mesmo.
Mas a turma mudou. Entram Seo Woo Jin, cético e calejado pela vida, e Cha Eun Jae, brilhante, mas ansiosa e travada no centro cirúrgico. Dois opostos que me lembraram que ninguém entra inteiro nesse hospital — mas muita gente sai mais forte.
A dinâmica entre eles é deliciosa de acompanhar. Não tem pressa, não tem exagero. Tem respeito, crescimento e aqueles momentos de tensão que fazem a gente segurar o ar junto.
E claro, Kim Sa Bu… mais afiado, mais ferido, mais necessário. Ele continua sendo o fio condutor da série: aquele que carrega a utopia possível da medicina feita com alma.
A temporada aprofunda ainda mais temas como corrupção hospitalar, ética médica, burnout, vocação, injustiça social e o custo emocional de salvar vidas num sistema doente.
Me emocionei. Me irritei. Aplaudi de pé (por dentro, porque tava deitada assistindo, né?).
✨ Nem todo mundo tem um Kim Sa Bu pra guiar. Mas assistir a ele já dá vontade de ser melhor. Como profissional. Como humano.
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