Porque tem fome que é física, mas tem aquela que queima por dentro
"Fome de Sucesso" (Hunger ) não é um filme, é um banquete emocional servido em fogo alto e pratos frios de ambição.
Assisti salivando e digerindo verdades amargas a cada cena.
🍜🔥 Eu entrei pelo sabor… fiquei pelo tapa na cara. Porque tem fome que é física, mas tem aquela que queima por dentro: é sede de provar o próprio valor.
Começa simples: uma jovem cozinheira de rua, apaixonada pelo que faz, é convidada pra entrar no mundo da alta gastronomia tailandesa.
Mas logo, descobre que o que está em jogo não é só técnica — é identidade, é ego, é humanidade servida crua.
Chef Paul, o mentor/intimidador, rouba a cena com uma atuação cortante.
Ele não ensina — ele espreme. Ele não inspira — ele provoca.
E a protagonista, Aoy, vai sendo moldada, pressionada, testada como uma massa que precisa crescer ou... explodir.
E não se engane: o filme é sobre comida, mas fala de poder, desigualdade, vaidade, e até crueldade social.
A cozinha vira arena.
Os pratos, armas.
E a fome? É da alma. Daquela que grita: “Eu também mereço estar aqui.”
✨ “Não é só o talento que alimenta um sonho.
É a raiva de ser subestimada.
É a vontade de não morrer invisível.”
Me vi nela.
Na dúvida entre crescer e me perder.
Na linha tênue entre fazer por amor ou pra provar algo pro mundo.
E talvez essa seja a grande pergunta do filme: até onde você vai pra ser reconhecido? E quando isso deixa de ser sobre paixão e vira obsessão?
Assisti salivando e digerindo verdades amargas a cada cena.
🍜🔥 Eu entrei pelo sabor… fiquei pelo tapa na cara. Porque tem fome que é física, mas tem aquela que queima por dentro: é sede de provar o próprio valor.
Começa simples: uma jovem cozinheira de rua, apaixonada pelo que faz, é convidada pra entrar no mundo da alta gastronomia tailandesa.
Mas logo, descobre que o que está em jogo não é só técnica — é identidade, é ego, é humanidade servida crua.
Chef Paul, o mentor/intimidador, rouba a cena com uma atuação cortante.
Ele não ensina — ele espreme. Ele não inspira — ele provoca.
E a protagonista, Aoy, vai sendo moldada, pressionada, testada como uma massa que precisa crescer ou... explodir.
E não se engane: o filme é sobre comida, mas fala de poder, desigualdade, vaidade, e até crueldade social.
A cozinha vira arena.
Os pratos, armas.
E a fome? É da alma. Daquela que grita: “Eu também mereço estar aqui.”
✨ “Não é só o talento que alimenta um sonho.
É a raiva de ser subestimada.
É a vontade de não morrer invisível.”
Me vi nela.
Na dúvida entre crescer e me perder.
Na linha tênue entre fazer por amor ou pra provar algo pro mundo.
E talvez essa seja a grande pergunta do filme: até onde você vai pra ser reconhecido? E quando isso deixa de ser sobre paixão e vira obsessão?
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