Romance com sabor agridoce, real e humano
“Gostinho de Amor” chegou como comfort food em forma de dorama: cheiro de arroz recém-cozido, afeto servido em tigela funda e aquele tempero que só a vida real sabe dar.
🍲❤️ Tem amores que não são épicos nem trágicos — mas são tão quentes, tão íntimos, que aquecem até os dias mais gelados. E esse foi um deles.
Comecei achando que ia ver um romancinho leve com comida e clichês açucarados.
Mas logo percebi que o sabor era outro: mais agridoce, mais real, mais humano.
A protagonista é uma chef autodidata, que carrega na comida o que não sabe dizer com palavras.
Ele, um crítico gastronômico durão, com paladar apurado e um passado que deixou tudo com gosto de fel.
Quando os dois se cruzam, o que nasce não é só tensão — é um banquete de emoções não ditas.
Cada prato vira confissão.
Cada crítica, uma defesa disfarçada.
E o que mais me encantou foi o jeito como o dorama usa a comida como ponte entre o passado, o afeto e a reconciliação com a própria história.
Tem família, tem saudade, tem trauma.
Mas tem também o toque da colher que cura, da receita que abraça.
✨ “Nem todo amor começa com faísca. Às vezes ele começa com o som do arroz borbulhando.”
O romance vai cozinhando devagar (slow burn delicioso!), com diálogos saborosos, silêncios que dizem muito e uma fotografia que te faz querer pausar pra sentir o cheiro.
✨ “A vida pode não ser doce. Mas quando alguém aprende o seu tempero… tudo muda.”
🍲❤️ Tem amores que não são épicos nem trágicos — mas são tão quentes, tão íntimos, que aquecem até os dias mais gelados. E esse foi um deles.
Comecei achando que ia ver um romancinho leve com comida e clichês açucarados.
Mas logo percebi que o sabor era outro: mais agridoce, mais real, mais humano.
A protagonista é uma chef autodidata, que carrega na comida o que não sabe dizer com palavras.
Ele, um crítico gastronômico durão, com paladar apurado e um passado que deixou tudo com gosto de fel.
Quando os dois se cruzam, o que nasce não é só tensão — é um banquete de emoções não ditas.
Cada prato vira confissão.
Cada crítica, uma defesa disfarçada.
E o que mais me encantou foi o jeito como o dorama usa a comida como ponte entre o passado, o afeto e a reconciliação com a própria história.
Tem família, tem saudade, tem trauma.
Mas tem também o toque da colher que cura, da receita que abraça.
✨ “Nem todo amor começa com faísca. Às vezes ele começa com o som do arroz borbulhando.”
O romance vai cozinhando devagar (slow burn delicioso!), com diálogos saborosos, silêncios que dizem muito e uma fotografia que te faz querer pausar pra sentir o cheiro.
✨ “A vida pode não ser doce. Mas quando alguém aprende o seu tempero… tudo muda.”
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