Dorama tipo abraço de vó num dia difícil
“Hometown Cha-Cha-Cha” é aquele tipo de dorama que a gente assiste como quem toma um café coado com bolo simples: conforto, calor e uma pitada de saudade do que nunca viveu.
🌊🦷 Eu fui pelo romance e fiquei pelo povo.
Esse dorama não me levou pra uma vila à beira-mar — ele me trouxe pra casa.
A história começa com Yoon Hye Jin, uma dentista super urbana, pragmática e cheia de trauma engomado, que decide abrir consultório em uma vila costeira chamada Gongjin.
Lá ela conhece o Chief Hong — o faz-tudo da cidade, cheio de habilidades, segredos e silêncios.
E… o slow burn entre eles é daqueles que nem parece que vai pegar fogo, mas quando pega… a gente já tá apaixonada por ele, por ela, e até pela senhorinha da peixaria.
O romance é só o molho.
A alma do dorama tá na comunidade, nas pequenas gentilezas, nos dramas cotidianos que a cidade grande não vê.
São pessoas que brigam, fofocam, se metem — mas cuidam umas das outras com uma ternura que dá vontade de morar ali também.
✨ “Às vezes, tudo o que a gente precisa é desacelerar.
Porque é no intervalo entre um passo e outro que a vida floresce.”
A fotografia é um espetáculo à parte — cada pôr do sol parece pintado com pincel de aquarela.
E a trilha sonora? Um carinho nos ouvidos.
Mas o que me desarmou de verdade foi o modo como o dorama trata saúde mental, luto, amor-próprio e reconstrução emocional com delicadeza.
✨ “Tem lugar que a gente visita.
Mas tem outros que visitam a gente — e ficam.”
Já vi 3 vezes e estou pronta para ir pra Gongjin de novo, nem que seja no coração.
🌊🦷 Eu fui pelo romance e fiquei pelo povo.
Esse dorama não me levou pra uma vila à beira-mar — ele me trouxe pra casa.
A história começa com Yoon Hye Jin, uma dentista super urbana, pragmática e cheia de trauma engomado, que decide abrir consultório em uma vila costeira chamada Gongjin.
Lá ela conhece o Chief Hong — o faz-tudo da cidade, cheio de habilidades, segredos e silêncios.
E… o slow burn entre eles é daqueles que nem parece que vai pegar fogo, mas quando pega… a gente já tá apaixonada por ele, por ela, e até pela senhorinha da peixaria.
O romance é só o molho.
A alma do dorama tá na comunidade, nas pequenas gentilezas, nos dramas cotidianos que a cidade grande não vê.
São pessoas que brigam, fofocam, se metem — mas cuidam umas das outras com uma ternura que dá vontade de morar ali também.
✨ “Às vezes, tudo o que a gente precisa é desacelerar.
Porque é no intervalo entre um passo e outro que a vida floresce.”
A fotografia é um espetáculo à parte — cada pôr do sol parece pintado com pincel de aquarela.
E a trilha sonora? Um carinho nos ouvidos.
Mas o que me desarmou de verdade foi o modo como o dorama trata saúde mental, luto, amor-próprio e reconstrução emocional com delicadeza.
✨ “Tem lugar que a gente visita.
Mas tem outros que visitam a gente — e ficam.”
Já vi 3 vezes e estou pronta para ir pra Gongjin de novo, nem que seja no coração.
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