Você não precisa se encaixar num molde que não foi feito pra você.
“Itaewon Class” foi mais do que um dorama pra mim — foi um empurrão emocional com trilha sonora épica e murros na cara com pegada de esperança.
🥢🔥 Não é só sobre montar um restaurante. É sobre erguer um império com as próprias cicatrizes.
Comecei achando que seria mais um drama de superação.
Mas Park Sae Roy apareceu com aquela franja cortada na régua, e eu entendi: isso aqui é sobre lutar até o fim, mesmo que a vida tente te derrubar 20 vezes.
O dorama aborda tudo: preconceito, elitismo, racismo, identidade de gênero, desigualdade social e a tal da meritocracia distorcida. Mas o que me marcou de verdade foi como cada personagem carrega uma dor e uma força tão reais, que me vi torcendo não só pelo protagonista — mas por todos que estavam com ele no bar DanBam.
✨ “O mundo é injusto, mas eu escolho não ser.”
O roteiro tem falas impactantes, reviravoltas bem dosadas e um ritmo que respeita o tempo do crescimento.
Nada ali é fácil.
Ninguém chega lá de graça.
E isso me fez mergulhar na cultura coreana de um jeito mais profundo:
– entender o peso dos conglomerados (chaebols),
– a pressão sobre o homem como provedor,
– o preconceito contra estrangeiros e minorias,
– até mesmo o fenômeno dos BLs (Busan Lovers, ou como dizem por aí, os homens coreanos que idealizam mulheres estrangeiras).
Mas tudo isso sem romantizar.
Com crítica, com dor, com construção de identidade.
✨ “Você não precisa se encaixar num molde que não foi feito pra você.
Você pode criar o seu — e servir soju nele com orgulho.”
🥢🔥 Não é só sobre montar um restaurante. É sobre erguer um império com as próprias cicatrizes.
Comecei achando que seria mais um drama de superação.
Mas Park Sae Roy apareceu com aquela franja cortada na régua, e eu entendi: isso aqui é sobre lutar até o fim, mesmo que a vida tente te derrubar 20 vezes.
O dorama aborda tudo: preconceito, elitismo, racismo, identidade de gênero, desigualdade social e a tal da meritocracia distorcida. Mas o que me marcou de verdade foi como cada personagem carrega uma dor e uma força tão reais, que me vi torcendo não só pelo protagonista — mas por todos que estavam com ele no bar DanBam.
✨ “O mundo é injusto, mas eu escolho não ser.”
O roteiro tem falas impactantes, reviravoltas bem dosadas e um ritmo que respeita o tempo do crescimento.
Nada ali é fácil.
Ninguém chega lá de graça.
E isso me fez mergulhar na cultura coreana de um jeito mais profundo:
– entender o peso dos conglomerados (chaebols),
– a pressão sobre o homem como provedor,
– o preconceito contra estrangeiros e minorias,
– até mesmo o fenômeno dos BLs (Busan Lovers, ou como dizem por aí, os homens coreanos que idealizam mulheres estrangeiras).
Mas tudo isso sem romantizar.
Com crítica, com dor, com construção de identidade.
✨ “Você não precisa se encaixar num molde que não foi feito pra você.
Você pode criar o seu — e servir soju nele com orgulho.”
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