Não é só sobre vencer, é sobre provar que você sempre esteve à altura
Assisti À Altura esperando um filme esportivo… e recebi um tratado sobre superação, orgulho ferido e o peso de carregar um país nas costas. Aqui não tem herói perfeito, não tem jornada bonitinha. O que tem é suor, conflito interno e um duelo pessoal entre o que somos… e o que o mundo espera da gente.
O filme acompanha a rivalidade (e admiração escondida) entre dois atletas da elite do salto com vara e, sim, o esporte é só o pano de fundo. O que brilha mesmo é a intensidade emocional desses personagens, que lutam contra a gravidade e contra suas próprias inseguranças.
Os treinos, as disputas, o silêncio antes do salto, tudo é filmado com uma tensão quase poética.
Mas o melhor é o que acontece fora da pista: a pressão da mídia, os dilemas familiares, o medo de falhar. E ali, naquele ar rarefeito entre o chão e o céu, a gente vê o quanto chegar ao topo pode ser solitário… e o quanto cair às vezes é necessário pra se reerguer.
🎽 “Nem todo salto é pra ultrapassar o sarrafo.
Alguns são pra sair da sombra de si mesmo.”
À Altura me fez pensar sobre quantas vezes eu deixei de tentar por medo de não alcançar.
E como, às vezes, tudo o que a gente precisa… é correr, cravar firme e voar, mesmo que por apenas um segundo.
O filme acompanha a rivalidade (e admiração escondida) entre dois atletas da elite do salto com vara e, sim, o esporte é só o pano de fundo. O que brilha mesmo é a intensidade emocional desses personagens, que lutam contra a gravidade e contra suas próprias inseguranças.
Os treinos, as disputas, o silêncio antes do salto, tudo é filmado com uma tensão quase poética.
Mas o melhor é o que acontece fora da pista: a pressão da mídia, os dilemas familiares, o medo de falhar. E ali, naquele ar rarefeito entre o chão e o céu, a gente vê o quanto chegar ao topo pode ser solitário… e o quanto cair às vezes é necessário pra se reerguer.
🎽 “Nem todo salto é pra ultrapassar o sarrafo.
Alguns são pra sair da sombra de si mesmo.”
À Altura me fez pensar sobre quantas vezes eu deixei de tentar por medo de não alcançar.
E como, às vezes, tudo o que a gente precisa… é correr, cravar firme e voar, mesmo que por apenas um segundo.
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