Lembrete brutal e poético de que sobreviver é, muitas vezes, o ato mais corajoso de amar
“Às vezes, você só precisa que alguém diga: eu vejo você.”
Quando eu terminei esse filme, fiquei em silêncio. Não por falta do que sentir, mas por excesso.
Loh Kiwan é um refugiado norte-coreano que foge pra Bélgica com a esperança de reconstruir sua vida. Só que ele chega lá sem documentos, sem dinheiro, sem idioma e, principalmente, sem lugar no mundo.
O filme não tem pressa. Ele mostra o frio, a fome, a solidão. Mas também mostra o brilho de pequenas dignidades recuperadas: um gesto, um olhar, um prato de comida quente. E é nesse cenário duro que ele encontra Marie, uma mulher quebrada à sua própria maneira, lutando contra seus próprios vazios.
E aí… o improvável acontece.
Não um romance açucarado, mas uma conexão crua, humana. Um amor que não salva, mas acolhe.
Dói ver. Porque o filme não esconde o que é ser estrangeiro, ser invisível, ser sobrevivente num mundo que gira mais rápido do que a alma consegue acompanhar.
A atuação de Song Joong Ki está poderosa. Contida, ferida, inteira. Ele faz Kiwan ser mais do que uma causa ou bandeira: ele é uma pessoa.
E isso, por si só, já transforma tudo.
🌨️ “Meu nome é Loh Kiwan.
E mesmo que o mundo me rejeite, eu sigo aqui. Porque amar é continuar existindo.”
Esse filme me lembrou que, às vezes, ser visto é mais urgente que ser amado.
E que o amor, quando chega, pode não ter promessas, mas pode ter abrigo.
Quando eu terminei esse filme, fiquei em silêncio. Não por falta do que sentir, mas por excesso.
Loh Kiwan é um refugiado norte-coreano que foge pra Bélgica com a esperança de reconstruir sua vida. Só que ele chega lá sem documentos, sem dinheiro, sem idioma e, principalmente, sem lugar no mundo.
O filme não tem pressa. Ele mostra o frio, a fome, a solidão. Mas também mostra o brilho de pequenas dignidades recuperadas: um gesto, um olhar, um prato de comida quente. E é nesse cenário duro que ele encontra Marie, uma mulher quebrada à sua própria maneira, lutando contra seus próprios vazios.
E aí… o improvável acontece.
Não um romance açucarado, mas uma conexão crua, humana. Um amor que não salva, mas acolhe.
Dói ver. Porque o filme não esconde o que é ser estrangeiro, ser invisível, ser sobrevivente num mundo que gira mais rápido do que a alma consegue acompanhar.
A atuação de Song Joong Ki está poderosa. Contida, ferida, inteira. Ele faz Kiwan ser mais do que uma causa ou bandeira: ele é uma pessoa.
E isso, por si só, já transforma tudo.
🌨️ “Meu nome é Loh Kiwan.
E mesmo que o mundo me rejeite, eu sigo aqui. Porque amar é continuar existindo.”
Esse filme me lembrou que, às vezes, ser visto é mais urgente que ser amado.
E que o amor, quando chega, pode não ter promessas, mas pode ter abrigo.
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