O vento pode soprar pra longe o que é leve, mas o que é amor de verdade, fica, mesmo invisível.
Esse dorama é um sussurro no peito. Calmo, mas devastador. Lento, mas certeiro. Conta a história de um homem que descobre estar com Alzheimer precoce e, pra proteger a esposa do sofrimento, decide se afastar… sem contar o motivo.
Do-hoon e Soo-jin formavam um casal apaixonado. Mas um dia, sem explicação, ele pede o divórcio. Soo-jin, ferida e confusa, segue com a vida... até que o destino (ou seria o vento?) sopra de novo.
Cinco anos depois, os dois se reencontram e, com esse reencontro, vem à tona a verdade dolorosa: Do-hoon não a deixou por falta de amor, mas porque foi diagnosticado com Alzheimer precoce e quis poupá-la da dor.
Agora, em meio à perda de memória, memórias que insistem em ficar e sentimentos que jamais foram embora, esse reencontro vira uma segunda chance, não só de amar, mas de aceitar que o amor também é lembrar… e deixar ir.
Uma história madura, profunda, que trata com delicadeza temas como memória, doença, dignidade, sacrifício e amor real. Atuação comovente de Kam Woo-sung, que entrega um personagem vulnerável e intenso. A trama vai além do drama médico: fala de escolhas, sacrifícios silenciosos e das formas mais profundas de amar. Não o amor de flores e jantares, mas o amor que cuida de longe, que protege mesmo quando dói, que se despede só pra garantir que o outro siga em paz.
A narrativa vai e volta no tempo, como o próprio vento, entre o que foi e o que ainda pode ser. Com atuações maduras e uma sensibilidade que beira o poético, O Vento Sopra nos lembra que a memória pode falhar, mas o que foi vivido com verdade... isso o tempo não apaga.
"Mesmo que eu me esqueça de tudo… quero que você se lembre que eu te amei."
— Do-hoon
Do-hoon e Soo-jin formavam um casal apaixonado. Mas um dia, sem explicação, ele pede o divórcio. Soo-jin, ferida e confusa, segue com a vida... até que o destino (ou seria o vento?) sopra de novo.
Cinco anos depois, os dois se reencontram e, com esse reencontro, vem à tona a verdade dolorosa: Do-hoon não a deixou por falta de amor, mas porque foi diagnosticado com Alzheimer precoce e quis poupá-la da dor.
Agora, em meio à perda de memória, memórias que insistem em ficar e sentimentos que jamais foram embora, esse reencontro vira uma segunda chance, não só de amar, mas de aceitar que o amor também é lembrar… e deixar ir.
Uma história madura, profunda, que trata com delicadeza temas como memória, doença, dignidade, sacrifício e amor real. Atuação comovente de Kam Woo-sung, que entrega um personagem vulnerável e intenso. A trama vai além do drama médico: fala de escolhas, sacrifícios silenciosos e das formas mais profundas de amar. Não o amor de flores e jantares, mas o amor que cuida de longe, que protege mesmo quando dói, que se despede só pra garantir que o outro siga em paz.
A narrativa vai e volta no tempo, como o próprio vento, entre o que foi e o que ainda pode ser. Com atuações maduras e uma sensibilidade que beira o poético, O Vento Sopra nos lembra que a memória pode falhar, mas o que foi vivido com verdade... isso o tempo não apaga.
"Mesmo que eu me esqueça de tudo… quero que você se lembre que eu te amei."
— Do-hoon
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