Nem sempre a queda é o fim. Às vezes, é só o ponto de partida de quem esqueceu de si.
Esse dorama foi o divisor de águas da minha vida dorameira. Comecei três vezes, desisti pelas roupas toscas, pelos cenários que gritavam “baixa produção”... até que, vencida pela insistência ou pelo tédio, fui fisgada. E assisti três vezes. E ainda não cansei.
"Oh, Minha Vênus" escancara com humor e ternura o que muitas vezes escondemos com força e sorriso: o peso invisível da autoestima abalada, da pressão estética, da culpa, das feridas que a gente finge não ver. Kim Young-ho, com sua armadura de personal trainer, e Kang Joo-eun, a advogada que já foi musa de si mesma, se encontram em ruínas e se reerguem um no outro, e principalmente em si.
Fala de amor, sim. Mas antes de qualquer casal, fala de autoamor. Do desafio de encarar o espelho sem querer mudá-lo por completo. De reaprender a se cuidar, não por aparência, mas por afeto. É sobre escolhas diárias entre o abandono e o recomeço. Sobre reconstruir corpo, alma, sonhos e entender que ser Vênus vai muito além do que os olhos veem.
✨ "A beleza que realmente transforma é aquela que nos liberta — e nunca a que nos aprisiona."
"Oh, Minha Vênus" escancara com humor e ternura o que muitas vezes escondemos com força e sorriso: o peso invisível da autoestima abalada, da pressão estética, da culpa, das feridas que a gente finge não ver. Kim Young-ho, com sua armadura de personal trainer, e Kang Joo-eun, a advogada que já foi musa de si mesma, se encontram em ruínas e se reerguem um no outro, e principalmente em si.
Fala de amor, sim. Mas antes de qualquer casal, fala de autoamor. Do desafio de encarar o espelho sem querer mudá-lo por completo. De reaprender a se cuidar, não por aparência, mas por afeto. É sobre escolhas diárias entre o abandono e o recomeço. Sobre reconstruir corpo, alma, sonhos e entender que ser Vênus vai muito além do que os olhos veem.
✨ "A beleza que realmente transforma é aquela que nos liberta — e nunca a que nos aprisiona."
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