Quando o Passado Bate à Sua Porta... Literalmente!
Quer um dorama bobinho, mas gostoso de assistir com alma de comédia dramática e um toque de viagem no tempo? Estilo “e se eu pudesse falar com meu eu do passado e consertar umas coisas?”.
Você já se olhou no espelho e pensou: “O que houve comigo?” Pois é... a Ban Ha-ni também.
Aos 37 anos, Ha-ni é uma mulher exausta, desacreditada, com autoestima no porão do Titanic e a vida andando de marcha à ré. Mas tudo muda quando... tcham-tcham! surge na sua frente a versão dela mesma com 17 anos – vibrante, cheia de sonhos, com glitter nos olhos e a audácia de quem ainda acredita que o mundo vai aplaudi-la em pé.
É a clássica fórmula do "eu me reencontro através de mim mesma", e ainda que o roteiro brinque com o surreal, a mensagem é bem real: quando a gente para de se amar, tudo vira peso. E o que nos salva... é reconectar com quem a gente era antes da vida bater tanto.
O que tem de bom?
✅ Reflexões sobre autoestima, fracasso, amor-próprio, amadurecimento.
✅ O contraste entre as duas versões da Ha-ni é feito com leveza e toques cômicos que aliviam o drama.
✅ Lee Re, interpretando a Ha-ni jovem, dá show. Ela é quem carrega boa parte da graça e emoção da série.
✅ Tem romance? Tem. Mas ele vem como brisa, não como furacão. O foco é ela com ela mesma – e isso é lindo.
É claro que ...
🔸 Às vezes a trama parece se perder no meio da viagem no tempo. Algumas subtramas são apressadas ou mal resolvidas.
🔸 O humor pode parecer bobinho em certos momentos, e algumas situações são previsíveis.
🔸 Dá uma derrapada no ritmo no meio da história, mas recupera no final.
Não é dorama revolucionário, mas é reconfortante como um abraço depois de um dia ruim. Uma história que nos lembra que nunca é tarde para fazer as pazes com a gente mesma. Mesmo que a gente precise de um choque temporal pra isso.
"A gente se perde tentando agradar o mundo, mas se reencontra quando volta a ser quem era antes do medo chegar."
Você já se olhou no espelho e pensou: “O que houve comigo?” Pois é... a Ban Ha-ni também.
Aos 37 anos, Ha-ni é uma mulher exausta, desacreditada, com autoestima no porão do Titanic e a vida andando de marcha à ré. Mas tudo muda quando... tcham-tcham! surge na sua frente a versão dela mesma com 17 anos – vibrante, cheia de sonhos, com glitter nos olhos e a audácia de quem ainda acredita que o mundo vai aplaudi-la em pé.
É a clássica fórmula do "eu me reencontro através de mim mesma", e ainda que o roteiro brinque com o surreal, a mensagem é bem real: quando a gente para de se amar, tudo vira peso. E o que nos salva... é reconectar com quem a gente era antes da vida bater tanto.
O que tem de bom?
✅ Reflexões sobre autoestima, fracasso, amor-próprio, amadurecimento.
✅ O contraste entre as duas versões da Ha-ni é feito com leveza e toques cômicos que aliviam o drama.
✅ Lee Re, interpretando a Ha-ni jovem, dá show. Ela é quem carrega boa parte da graça e emoção da série.
✅ Tem romance? Tem. Mas ele vem como brisa, não como furacão. O foco é ela com ela mesma – e isso é lindo.
É claro que ...
🔸 Às vezes a trama parece se perder no meio da viagem no tempo. Algumas subtramas são apressadas ou mal resolvidas.
🔸 O humor pode parecer bobinho em certos momentos, e algumas situações são previsíveis.
🔸 Dá uma derrapada no ritmo no meio da história, mas recupera no final.
Não é dorama revolucionário, mas é reconfortante como um abraço depois de um dia ruim. Uma história que nos lembra que nunca é tarde para fazer as pazes com a gente mesma. Mesmo que a gente precise de um choque temporal pra isso.
"A gente se perde tentando agradar o mundo, mas se reencontra quando volta a ser quem era antes do medo chegar."
Was this review helpful to you?