Até onde o ser humano vai para sobreviver... e para pertencer?
Bong Joon-ho nos entrega um soco no estômago com poesia, sarcasmo e crítica social afiada. “Parasita” é um thriller dramático que começa como uma comédia de erros e termina como uma tragédia anunciada, sem perder a genialidade em nenhum quadro.
🧩 Pontos principais
A família Kim vive em um porão insalubre e sobrevive de bicos e golpes. Quando o filho consegue um emprego como tutor da filha de uma família rica, os Kim pouco a pouco se infiltram na casa dos Park, com estratégia, sedução e uma boa dose de manipulação.
O contraste entre as famílias é o palco da verdadeira história: não é sobre bons ou maus, mas sobre estruturas invisíveis, sobre quem vive acima e quem vive abaixo. literalmente.
🔍 Dilemas dos personagens principais
Ki-woo (filho): ambição, identidade, e a ilusão de ascensão social através da meritocracia.
Sr. Kim (pai): resignação, orgulho ferido, frustração acumulada.
Sra. Park: alienação de classe, ingenuidade como privilégio.
Família Kim em geral: até onde é ético tentar sobreviver num mundo que não te quer?
A desigualdade social não é apenas um abismo , mas um labirinto de aparência e invisibilidade.
A casa dos Park tem cheiro de conforto. A dos Kim tem cheiro de gente.
O verdadeiro parasita é quem? Quem invade ou quem permite que o outro exista apenas enquanto invisível?
🔚 O cheiro da desigualdade não se disfarça. Ele sobe, inunda e um dia, explode.
🧩 Pontos principais
A família Kim vive em um porão insalubre e sobrevive de bicos e golpes. Quando o filho consegue um emprego como tutor da filha de uma família rica, os Kim pouco a pouco se infiltram na casa dos Park, com estratégia, sedução e uma boa dose de manipulação.
O contraste entre as famílias é o palco da verdadeira história: não é sobre bons ou maus, mas sobre estruturas invisíveis, sobre quem vive acima e quem vive abaixo. literalmente.
🔍 Dilemas dos personagens principais
Ki-woo (filho): ambição, identidade, e a ilusão de ascensão social através da meritocracia.
Sr. Kim (pai): resignação, orgulho ferido, frustração acumulada.
Sra. Park: alienação de classe, ingenuidade como privilégio.
Família Kim em geral: até onde é ético tentar sobreviver num mundo que não te quer?
A desigualdade social não é apenas um abismo , mas um labirinto de aparência e invisibilidade.
A casa dos Park tem cheiro de conforto. A dos Kim tem cheiro de gente.
O verdadeiro parasita é quem? Quem invade ou quem permite que o outro exista apenas enquanto invisível?
🔚 O cheiro da desigualdade não se disfarça. Ele sobe, inunda e um dia, explode.
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