Nem toda estrela brilha. Algumas só orbitam... em círculos.
Esse drama veio com uma proposta ousada: romance no espaço! Um médico (Lee Min-ho) e uma astronauta (Gong Hyo-jin) se cruzam numa estação espacial... e entre oxigênio contado, gravidade zero e saudade da Terra, deveria nascer uma história memorável. Mas... faltou combustível emocional pra essa nave decolar de verdade.
Expectativa: altos voos. Realidade: cruzeiro orbital.
Visualmente, o drama é bonito. A ambientação futurista, a trilha sonora etérea, os silêncios entre as falas... tudo muito promissor. Mas a história vai se perdendo na falta de ritmo e profundidade. Os diálogos são espaçados demais, a química entre os protagonistas parece presa por cabos de segurança e, ironicamente, faltou... ar.
Personagens no modo “econômico”: Apesar do carisma do elenco, os personagens não conseguem se expandir. São como satélites: giram em torno de uma trama que não se sustenta. Não mergulhamos nem nos dilemas humanos da astronauta, nem nos conflitos internos do médico. Tudo fica no quase.
Lições que ficam (mesmo com nota 6,5):
O espaço pode ser o cenário, mas a emoção é que sustenta a trama.
Nem toda ideia diferente vira uma boa história — e tudo bem.
Às vezes, a viagem vale pela paisagem, mesmo que o destino decepcione.
“Perguntar às estrelas é bonito... mas ouvir a si mesmo ainda é mais urgente.”.
Expectativa: altos voos. Realidade: cruzeiro orbital.
Visualmente, o drama é bonito. A ambientação futurista, a trilha sonora etérea, os silêncios entre as falas... tudo muito promissor. Mas a história vai se perdendo na falta de ritmo e profundidade. Os diálogos são espaçados demais, a química entre os protagonistas parece presa por cabos de segurança e, ironicamente, faltou... ar.
Personagens no modo “econômico”: Apesar do carisma do elenco, os personagens não conseguem se expandir. São como satélites: giram em torno de uma trama que não se sustenta. Não mergulhamos nem nos dilemas humanos da astronauta, nem nos conflitos internos do médico. Tudo fica no quase.
Lições que ficam (mesmo com nota 6,5):
O espaço pode ser o cenário, mas a emoção é que sustenta a trama.
Nem toda ideia diferente vira uma boa história — e tudo bem.
Às vezes, a viagem vale pela paisagem, mesmo que o destino decepcione.
“Perguntar às estrelas é bonito... mas ouvir a si mesmo ainda é mais urgente.”.
Was this review helpful to you?