E se mentir te fizesse engasgar? O que sobraria dos noticiários?
Pinóquio é um dorama que começa com uma premissa curiosa e quase fantasiosa — pessoas com a síndrome de Pinóquio (que soluçam ao mentir) — e desdobra isso num drama denso, emocional e surpreendentemente real. Porque no fundo, o que está em jogo aqui não é só a verdade. É a coragem de contá-la. E o preço de escondê-la.
A série entrega uma crítica poderosa à mídia sensacionalista, ao poder de manipulação das palavras e aos impactos disso na vida de pessoas comuns. Tudo isso embalado por um romance lindo entre dois protagonistas que cresceram juntos, mas separados por uma tragédia moldada justamente por... uma notícia falsa.
Lee Jong-suk (Choi Dal-po/Ki Ha-myung)
Carrega no olhar aquele peso de quem vive com feridas abertas. Brilhante, sarcástico, sensível. Seu personagem é uma bomba emocional esperando o momento certo de explodir e explode lindamente.
Park Shin-hye (Choi In-ha)
Com sua “maldição” de não conseguir mentir, ela é a luz que fura as sombras da narrativa. Forte, ética, determinada — mas também frágil diante do dilema de amar alguém envolvido na tragédia da sua própria família.
Lições que ficam:
A verdade tem camadas. E consequências.
Mentir machuca... mas omitir também.
A justiça não é feita só nos tribunais — ela começa nas manchetes.
Pinóquio somos todos nós: Talvez a maior provocação da série seja essa: todos queremos ser ouvidos. Mas estamos dispostos a ouvir? Estamos prontos pra dizer o que é certo, mesmo que doa? Porque não basta não mentir. É preciso escolher, todo dia, a honestidade emocional e moral, mesmo quando ela embarga a voz.
“A verdade pode ser pequena... mas seu eco é imenso.”
A série entrega uma crítica poderosa à mídia sensacionalista, ao poder de manipulação das palavras e aos impactos disso na vida de pessoas comuns. Tudo isso embalado por um romance lindo entre dois protagonistas que cresceram juntos, mas separados por uma tragédia moldada justamente por... uma notícia falsa.
Lee Jong-suk (Choi Dal-po/Ki Ha-myung)
Carrega no olhar aquele peso de quem vive com feridas abertas. Brilhante, sarcástico, sensível. Seu personagem é uma bomba emocional esperando o momento certo de explodir e explode lindamente.
Park Shin-hye (Choi In-ha)
Com sua “maldição” de não conseguir mentir, ela é a luz que fura as sombras da narrativa. Forte, ética, determinada — mas também frágil diante do dilema de amar alguém envolvido na tragédia da sua própria família.
Lições que ficam:
A verdade tem camadas. E consequências.
Mentir machuca... mas omitir também.
A justiça não é feita só nos tribunais — ela começa nas manchetes.
Pinóquio somos todos nós: Talvez a maior provocação da série seja essa: todos queremos ser ouvidos. Mas estamos dispostos a ouvir? Estamos prontos pra dizer o que é certo, mesmo que doa? Porque não basta não mentir. É preciso escolher, todo dia, a honestidade emocional e moral, mesmo quando ela embarga a voz.
“A verdade pode ser pequena... mas seu eco é imenso.”
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