Em meio a dor e revolta, ele só queria o caos. Quando o câncer se espalha.
Gatilho é sobre o que vem antes de qualquer tiro: abandono, silenciamento, desprezo e dor ignorada. A munição não é feita de chumbo , é feita de traumas podres, memórias abafadas, sentimentos que viraram pólvora, infâncias roubadas.
Este drama não entrega vilões, ele revela feridas abertas andando de terno, farda, uniforme escolar. E o poder? É podre!
E a pergunta que grita no silêncio da série é: O que acontece quando ninguém ouve a dor de alguém… por anos?
Lee Do (Kim Nam-gil) - Um ex-militar agora policial. Não é um herói com capa é um homem com cicatrizes invisíveis, tentando equilibrar a justiça e a compaixão. Ele carrega a pergunta que o espectador também carrega: “Até quando eu aguentaria sem surtar?”
Moon Baek (Kim Young-kwang) - O vendedor de armas. Mas também o arquiteto do caos.
Um justiceiro emocional que não quer dinheiro, quer justiça emocional, quer que o mundo sangre igual a ele. É o antagonista que a gente entende, mesmo sem querer e tem que deter.
“Não sou o vilão. Eu só parei de fingir que estava tudo bem.”
Personagens secundários também arrebatam: Estudantes humilhados, mães invisíveis, pais quebrados, trabalhadores em colapso. Todos têm algo em comum: são gente comum engolida por pessoas agressivas e uma sociedade que prefere tapar os ouvidos.
Este drama não entrega vilões, ele revela feridas abertas andando de terno, farda, uniforme escolar. E o poder? É podre!
E a pergunta que grita no silêncio da série é: O que acontece quando ninguém ouve a dor de alguém… por anos?
Lee Do (Kim Nam-gil) - Um ex-militar agora policial. Não é um herói com capa é um homem com cicatrizes invisíveis, tentando equilibrar a justiça e a compaixão. Ele carrega a pergunta que o espectador também carrega: “Até quando eu aguentaria sem surtar?”
Moon Baek (Kim Young-kwang) - O vendedor de armas. Mas também o arquiteto do caos.
Um justiceiro emocional que não quer dinheiro, quer justiça emocional, quer que o mundo sangre igual a ele. É o antagonista que a gente entende, mesmo sem querer e tem que deter.
“Não sou o vilão. Eu só parei de fingir que estava tudo bem.”
Personagens secundários também arrebatam: Estudantes humilhados, mães invisíveis, pais quebrados, trabalhadores em colapso. Todos têm algo em comum: são gente comum engolida por pessoas agressivas e uma sociedade que prefere tapar os ouvidos.
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