Onde o medo veste a coroa e a fome grita mais alto que a honra
O que acontece quando um império já doente descobre que o verdadeiro inimigo não é só o poder estrangeiro ou a corrupção interna, mas a própria fome do povo transformada em praga?
Kingdom não é apenas um drama de zumbis ambientado na dinastia Joseon, é uma crítica feroz às desigualdades sociais, onde a peste é tão política quanto biológica.
O enredo mistura intriga palaciana, conspiração, traição e sobrevivência, sem nunca perder a mão na tensão. A fotografia é de tirar o fôlego , paisagens que alternam entre a poesia das montanhas coreanas e a brutalidade de corpos famintos em movimento.
Aqui, o horror não está só nos mortos que voltam à vida, mas na podridão dos vivos que se agarram ao poder. Cada episódio é uma lembrança de que o medo maior não é a morte, mas a ausência de justiça.
Com atuações intensas, Kingdom prova que é possível unir gênero e profundidade histórica, fazendo o espectador segurar o fôlego do início ao fim.
Príncipe Herdeiro Lee Chang (Ju Ji-hoon) — entre a espada e a coroa, luta para proteger o povo e resgatar a verdade sobre seu pai.
Seo-bi (Bae Doona) — médica corajosa, guardiã do conhecimento e da ciência em meio à ignorância e ao desespero.
Jo Hak-ju (Ryu Seung-ryong) — político implacável, símbolo da ambição sem limites que prefere ver o reino em chamas a perder o poder.
Moo-yeong (Kim Sang-ho) — guarda leal, mas com dilemas que testam sua fidelidade até o último instante.
“No fim, Kingdom nos mostra que a verdadeira praga não são os mortos que andam, mas a ganância que nunca morre.”
Kingdom não é apenas um drama de zumbis ambientado na dinastia Joseon, é uma crítica feroz às desigualdades sociais, onde a peste é tão política quanto biológica.
O enredo mistura intriga palaciana, conspiração, traição e sobrevivência, sem nunca perder a mão na tensão. A fotografia é de tirar o fôlego , paisagens que alternam entre a poesia das montanhas coreanas e a brutalidade de corpos famintos em movimento.
Aqui, o horror não está só nos mortos que voltam à vida, mas na podridão dos vivos que se agarram ao poder. Cada episódio é uma lembrança de que o medo maior não é a morte, mas a ausência de justiça.
Com atuações intensas, Kingdom prova que é possível unir gênero e profundidade histórica, fazendo o espectador segurar o fôlego do início ao fim.
Príncipe Herdeiro Lee Chang (Ju Ji-hoon) — entre a espada e a coroa, luta para proteger o povo e resgatar a verdade sobre seu pai.
Seo-bi (Bae Doona) — médica corajosa, guardiã do conhecimento e da ciência em meio à ignorância e ao desespero.
Jo Hak-ju (Ryu Seung-ryong) — político implacável, símbolo da ambição sem limites que prefere ver o reino em chamas a perder o poder.
Moo-yeong (Kim Sang-ho) — guarda leal, mas com dilemas que testam sua fidelidade até o último instante.
“No fim, Kingdom nos mostra que a verdadeira praga não são os mortos que andam, mas a ganância que nunca morre.”
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