O Romance que Desafia o Mundo
Que drama charmoso! Encontro é um romance maduro e delicado que desafia as convenções sociais e a diferença de status, embalado por uma cinematografia lindíssima.
Eu fui totalmente seduzida pela atmosfera poética dessa história. Cha Soo-hyun (Song Hye-kyo) é a CEO de um hotel de sucesso e filha de um político, vivendo uma vida de riqueza, mas fria e controlada. Em uma viagem de negócios a Cuba, ela tem um encontro inesperado com Kim Jin-hyuk (Park Bo-gum), um jovem simples e de espírito livre que valoriza as pequenas alegrias. O romance começa como um flerte de férias, mas se torna um grande desafio quando ele é contratado para trabalhar no hotel dela, forçando-os a lutar contra o julgamento público, a diferença de status e a intriga familiar.
Song Hye-kyo como Cha Soo-hyun: Ela é a personificação da elegância fria. A performance dela me fez sentir a solidão e a pressão que a personagem carrega, e a sua libertação gradual através do amor é lindíssima.
Park Bo-gum como Kim Jin-hyuk: O charme dele é a alma do drama. Ele é a antítese de Soo-hyun: caloroso, sorridente e sem medo de viver. A química com Song Hye-kyo, apesar da diferença de idade na vida real, é inegável e muito madura.
O Ex-marido (e Amigo): Ele é crucial! Ele não é o vilão tradicional, mas sim um amigo leal que apoia Soo-hyun em sua busca por felicidade, mesmo que isso signifique deixá-la ir. A lealdade silenciosa dele é um toque maduro no drama.
O Mestre Jang (Secretário de Soo-hyun): A secretária rígida, mas incrivelmente leal de Soo-hyun, que a protege da família e da mídia. Ela é a "mãe" profissional que se torna o pilar de defesa da CEO.
A Família de Jin-hyuk: Os pais e o irmão de Jin-hyuk são um alívio cômico e a âncora de simplicidade. Eles representam o calor humano e a vida "normal" que Soo-hyun tanto inveja, e a forma como eles aceitam a amada de seu filho é tocante.
O Vilão da Sogra: Ela representa a pressão social e a rigidez da classe alta. A manipulação dela é a força antagônica que obriga o casal a lutar por sua felicidade.
O que mais me tocou em Encontro foi a força da leveza do Jin-hyuk contra o peso do mundo da Soo-hyun. Eu me emocionei demais vendo a luta dela para se libertar das amarras sociais e daquela família política sufocante.
O drama me fez refletir sobre o quanto o status e o dinheiro podem aprisionar uma alma, e como o amor genuíno, simples e puro (como o do Jin-hyuk) é a única chave para a liberdade. Eu amei como os secundários reforçam isso: o ex-marido a apoiando, a secretária a protegendo, e a família de Jin-hyuk oferecendo o calor que faltava. É um encontro de almas que precisavam se curar mutuamente. É um drama lindo, visualmente deslumbrante, e que nos ensina a priorizar a felicidade sobre as expectativas.
Recomendo Encontro para quem busca um romance maduro, poético e que aborda temas de diferenças de classe e poder. É uma história que inspira a quebrar regras por amor e que nos lembra da beleza das coisas simples da vida, com um cast de apoio essencial para a jornada da protagonista.
Eu fui totalmente seduzida pela atmosfera poética dessa história. Cha Soo-hyun (Song Hye-kyo) é a CEO de um hotel de sucesso e filha de um político, vivendo uma vida de riqueza, mas fria e controlada. Em uma viagem de negócios a Cuba, ela tem um encontro inesperado com Kim Jin-hyuk (Park Bo-gum), um jovem simples e de espírito livre que valoriza as pequenas alegrias. O romance começa como um flerte de férias, mas se torna um grande desafio quando ele é contratado para trabalhar no hotel dela, forçando-os a lutar contra o julgamento público, a diferença de status e a intriga familiar.
Song Hye-kyo como Cha Soo-hyun: Ela é a personificação da elegância fria. A performance dela me fez sentir a solidão e a pressão que a personagem carrega, e a sua libertação gradual através do amor é lindíssima.
Park Bo-gum como Kim Jin-hyuk: O charme dele é a alma do drama. Ele é a antítese de Soo-hyun: caloroso, sorridente e sem medo de viver. A química com Song Hye-kyo, apesar da diferença de idade na vida real, é inegável e muito madura.
O Ex-marido (e Amigo): Ele é crucial! Ele não é o vilão tradicional, mas sim um amigo leal que apoia Soo-hyun em sua busca por felicidade, mesmo que isso signifique deixá-la ir. A lealdade silenciosa dele é um toque maduro no drama.
O Mestre Jang (Secretário de Soo-hyun): A secretária rígida, mas incrivelmente leal de Soo-hyun, que a protege da família e da mídia. Ela é a "mãe" profissional que se torna o pilar de defesa da CEO.
A Família de Jin-hyuk: Os pais e o irmão de Jin-hyuk são um alívio cômico e a âncora de simplicidade. Eles representam o calor humano e a vida "normal" que Soo-hyun tanto inveja, e a forma como eles aceitam a amada de seu filho é tocante.
O Vilão da Sogra: Ela representa a pressão social e a rigidez da classe alta. A manipulação dela é a força antagônica que obriga o casal a lutar por sua felicidade.
O que mais me tocou em Encontro foi a força da leveza do Jin-hyuk contra o peso do mundo da Soo-hyun. Eu me emocionei demais vendo a luta dela para se libertar das amarras sociais e daquela família política sufocante.
O drama me fez refletir sobre o quanto o status e o dinheiro podem aprisionar uma alma, e como o amor genuíno, simples e puro (como o do Jin-hyuk) é a única chave para a liberdade. Eu amei como os secundários reforçam isso: o ex-marido a apoiando, a secretária a protegendo, e a família de Jin-hyuk oferecendo o calor que faltava. É um encontro de almas que precisavam se curar mutuamente. É um drama lindo, visualmente deslumbrante, e que nos ensina a priorizar a felicidade sobre as expectativas.
Recomendo Encontro para quem busca um romance maduro, poético e que aborda temas de diferenças de classe e poder. É uma história que inspira a quebrar regras por amor e que nos lembra da beleza das coisas simples da vida, com um cast de apoio essencial para a jornada da protagonista.
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