1
Ah, Resident Playbook...
Terminei esse dorama com a sensação de ter passado da fase R1 para R2 com eles — cansada, chorosa e com vontade de abraçar todo mundo no hospital Yulje.
Logo de cara, fui adotada pela maravilhosa Oh Yi Young, que mesmo cheia de boletos e dramas (quem nunca?), mostrava que é possível ser uma excelente médica mesmo quando o mundo está te desafiando a cada plantão. Yi Young, você é o retrato da brasileira cansada: forte, sofrida e pronta pra tudo — vou sentir saudade das suas crises existenciais no meio do corredor.
Um Jae Il... ex-ídolo de K-pop virando médico? Já é um drama por si só. Toda vez que ele errava e fazia aquela carinha de cachorro arrependido, eu pensava que não tinha jeito, haha. Vou sentir falta de ver ele correndo nos corredores com aquela energia de quem ainda tá descobrindo o que é plantão noturno.
Kim Sa Bi, minha terapeuta não oficial. Sempre com os conselhos certos, os comentários certeiros e uma serenidade que eu honestamente invejo. Já tô sentindo falta do jeitinho dela lidar com as bombas emocionais da residência como quem tá mexendo um chá.
E Koo Do Won, o residente-chefe que parecia durão, mas tinha um coração de marshmallow. Com ele, aprendi que liderança também é chorar escondido e depois sair com cara de “tá tudo bem, equipe!”.
No fim, Resident Playbook entregou tudo: riso, choro, crise existencial, conselhos sobre a vida e um lembrete doloroso de que série boa também acaba. Já tô órfã. Netflix, por favor, uma segunda temporada ou ao menos um grupo de apoio pros fãs.
Nota final: 9,5/10 com lágrimas no plantão e saudade no coração.
✨ Amei a participação do elenco de Hospital Playlist!
Logo de cara, fui adotada pela maravilhosa Oh Yi Young, que mesmo cheia de boletos e dramas (quem nunca?), mostrava que é possível ser uma excelente médica mesmo quando o mundo está te desafiando a cada plantão. Yi Young, você é o retrato da brasileira cansada: forte, sofrida e pronta pra tudo — vou sentir saudade das suas crises existenciais no meio do corredor.
Um Jae Il... ex-ídolo de K-pop virando médico? Já é um drama por si só. Toda vez que ele errava e fazia aquela carinha de cachorro arrependido, eu pensava que não tinha jeito, haha. Vou sentir falta de ver ele correndo nos corredores com aquela energia de quem ainda tá descobrindo o que é plantão noturno.
Kim Sa Bi, minha terapeuta não oficial. Sempre com os conselhos certos, os comentários certeiros e uma serenidade que eu honestamente invejo. Já tô sentindo falta do jeitinho dela lidar com as bombas emocionais da residência como quem tá mexendo um chá.
E Koo Do Won, o residente-chefe que parecia durão, mas tinha um coração de marshmallow. Com ele, aprendi que liderança também é chorar escondido e depois sair com cara de “tá tudo bem, equipe!”.
No fim, Resident Playbook entregou tudo: riso, choro, crise existencial, conselhos sobre a vida e um lembrete doloroso de que série boa também acaba. Já tô órfã. Netflix, por favor, uma segunda temporada ou ao menos um grupo de apoio pros fãs.
Nota final: 9,5/10 com lágrimas no plantão e saudade no coração.
✨ Amei a participação do elenco de Hospital Playlist!
Was this review helpful to you?
