This review may contain spoilers
Quem bom que no final deu tudo certo (ou não)
Olha... Assisti essa série 3 vezes e não me conformo com esse casal Chernobyl.
A história inicialmente parecia um enemies to love, mas o tempo foi passando e percebi que o relacionamento em si, não era o clichê que eu estava esperando. Apesar de ser algo totalmente diferente do que já vi, existe algo na série que me prendeu até o fim, não consigo explicar o que foi, até pq senti nojo e revolta muitas vezes(a cena do primeiro beijo, a palavra "nojento" dita tantas vezes a ponto de incomodar o expectador, etc).
A história é inicialmente narrada por Hira, mostrando sua obsessão doentia por Kiyoui, permitindo- ser humilhado, feito de empregado por ele e seus amigos, tanta coisa negativa, sem nem ao menos ouvir um obrigado.
A outra parte é narrada dos Kiyoui, e essa parece ser mais interessante, já que fala sobre os sentimentos dele e a visão pessoal diante de cada ato rude contra Hira. Fala sobre os sentimentos que ele na verdade luta para esconder, os seus reais desejos. Obviamente, isso não diminui a toxidade dele, um personagem horrível.
No final da série eles terminam juntos, mas Kiyoui, continua fazendo toda ruindade possível.
Precisamos pensar sobre o que esse jovens trazem de bagagem emocional. As histórias de vida anteriores não são mostradas, apenas um relance pequeno da família de Hira indo embora no primeiro ep. Os dois tem as mentes adoecidas, mas porque? Que trauma terrível transformou os dois nisso? A única coisa que fica clara, é que Hira tem pelo outro adoração, veneração, como se ninguém digno de poder tocar nele... Já Kiyoui, por trás da aparente frieza, demonstra insegurança muitas vezes. Por isso escondeu o concurso, por exemplo.
Uma série muito psicológica, é necessário olhar além das ações e das palavras para compreender minimamente o que está acontecendo. Algumas cenas que foram mostradas a perspectiva dos dois, como a briga na escola e o primeiro beijo, nos dão uma ideia de que nem eles mesmos se entendem, e muito menos se comunicam de forma decente, um nunca sabe de verdade o que o outro está sentindo, pensando, esperando.
Enfim, aspectos técnicos impecáveis, atuação brilhante. É isso, simbora ver essa delícia.
A história inicialmente parecia um enemies to love, mas o tempo foi passando e percebi que o relacionamento em si, não era o clichê que eu estava esperando. Apesar de ser algo totalmente diferente do que já vi, existe algo na série que me prendeu até o fim, não consigo explicar o que foi, até pq senti nojo e revolta muitas vezes(a cena do primeiro beijo, a palavra "nojento" dita tantas vezes a ponto de incomodar o expectador, etc).
A história é inicialmente narrada por Hira, mostrando sua obsessão doentia por Kiyoui, permitindo- ser humilhado, feito de empregado por ele e seus amigos, tanta coisa negativa, sem nem ao menos ouvir um obrigado.
A outra parte é narrada dos Kiyoui, e essa parece ser mais interessante, já que fala sobre os sentimentos dele e a visão pessoal diante de cada ato rude contra Hira. Fala sobre os sentimentos que ele na verdade luta para esconder, os seus reais desejos. Obviamente, isso não diminui a toxidade dele, um personagem horrível.
No final da série eles terminam juntos, mas Kiyoui, continua fazendo toda ruindade possível.
Precisamos pensar sobre o que esse jovens trazem de bagagem emocional. As histórias de vida anteriores não são mostradas, apenas um relance pequeno da família de Hira indo embora no primeiro ep. Os dois tem as mentes adoecidas, mas porque? Que trauma terrível transformou os dois nisso? A única coisa que fica clara, é que Hira tem pelo outro adoração, veneração, como se ninguém digno de poder tocar nele... Já Kiyoui, por trás da aparente frieza, demonstra insegurança muitas vezes. Por isso escondeu o concurso, por exemplo.
Uma série muito psicológica, é necessário olhar além das ações e das palavras para compreender minimamente o que está acontecendo. Algumas cenas que foram mostradas a perspectiva dos dois, como a briga na escola e o primeiro beijo, nos dão uma ideia de que nem eles mesmos se entendem, e muito menos se comunicam de forma decente, um nunca sabe de verdade o que o outro está sentindo, pensando, esperando.
Enfim, aspectos técnicos impecáveis, atuação brilhante. É isso, simbora ver essa delícia.
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