This review may contain spoilers
https://minhasresenhasdedormas.blogspot.com/2025/04/tomorrow-ou-amanha.html
Falar sobre o K-Drama *Tomorrow* (ou *Amanhã*) é mergulhar em temas delicados e profundamente humanos. A série aborda o suicídio de uma forma sensível, consciente e, ao mesmo tempo, tocante. Ao longo de 16 episódios, acompanhamos a missão de um grupo de ceifadores que, ao invés de conduzir almas ao além, tenta impedir que pessoas em sofrimento tirem a própria vida.
Cada episódio revela histórias marcantes de dor, solidão, desesperança e desilusão. Pessoas que, por diferentes razões, acreditam que desaparecer deste mundo é a única saída. Mas os ceifadores não apenas impedem o ato em si — eles oferecem escuta, empatia e uma nova perspectiva sobre a vida.
Um dos episódios mais emocionantes é o do veterano de guerra. Um senhor já em idade avançada, completamente sozinho no mundo, decide encerrar sua trajetória por conta própria. O que ele não sabe é que seus dias estavam naturalmente chegando ao fim. Se ele optasse pelo suicídio, tudo seria ainda mais doloroso no outro lado. Os ceifadores então tomam uma decisão: ficar com ele até o último momento, mas que essa partida seja natural. É impossível não se emocionar. É um episódio triste e, ao mesmo tempo, profundamente bonito.
A cada nova história, me vi refletindo, tentando me colocar no lugar daquelas pessoas. Não é fácil. Mas quando sentimos, de verdade, a essência da vida — mesmo nos momentos de dor — podemos nos renovar. Por mais difícil que pareça, tudo passa. E ao final, somos mais fortes.
O episódio 13, em especial, merece destaque. A história das "mulheres de consolo" é tão impactante que rendeu até uma resenha exclusiva aqui no Blogger. Recomendo fortemente que você a leia. O tema é poderoso e ainda reverbera nos dias de hoje.
*Tomorrow* é daqueles dramas que tocam a alma. Chorei várias vezes, não de tristeza apenas, mas pela profundidade das mensagens. Estou assistindo pela segunda vez — e não descarto uma terceira. Vale cada minuto.
E nem preciso dizer que o elenco é de peso. Estrelas consagradas dos K-Dramas entregam atuações incríveis, que tornam a experiência ainda mais marcante.
Fica aqui minha super recomendação: assista *Tomorrow*. E depois volte aqui para me contar o que achou. Vou adorar saber como essa obra tocou você também.
Cada episódio revela histórias marcantes de dor, solidão, desesperança e desilusão. Pessoas que, por diferentes razões, acreditam que desaparecer deste mundo é a única saída. Mas os ceifadores não apenas impedem o ato em si — eles oferecem escuta, empatia e uma nova perspectiva sobre a vida.
Um dos episódios mais emocionantes é o do veterano de guerra. Um senhor já em idade avançada, completamente sozinho no mundo, decide encerrar sua trajetória por conta própria. O que ele não sabe é que seus dias estavam naturalmente chegando ao fim. Se ele optasse pelo suicídio, tudo seria ainda mais doloroso no outro lado. Os ceifadores então tomam uma decisão: ficar com ele até o último momento, mas que essa partida seja natural. É impossível não se emocionar. É um episódio triste e, ao mesmo tempo, profundamente bonito.
A cada nova história, me vi refletindo, tentando me colocar no lugar daquelas pessoas. Não é fácil. Mas quando sentimos, de verdade, a essência da vida — mesmo nos momentos de dor — podemos nos renovar. Por mais difícil que pareça, tudo passa. E ao final, somos mais fortes.
O episódio 13, em especial, merece destaque. A história das "mulheres de consolo" é tão impactante que rendeu até uma resenha exclusiva aqui no Blogger. Recomendo fortemente que você a leia. O tema é poderoso e ainda reverbera nos dias de hoje.
*Tomorrow* é daqueles dramas que tocam a alma. Chorei várias vezes, não de tristeza apenas, mas pela profundidade das mensagens. Estou assistindo pela segunda vez — e não descarto uma terceira. Vale cada minuto.
E nem preciso dizer que o elenco é de peso. Estrelas consagradas dos K-Dramas entregam atuações incríveis, que tornam a experiência ainda mais marcante.
Fica aqui minha super recomendação: assista *Tomorrow*. E depois volte aqui para me contar o que achou. Vou adorar saber como essa obra tocou você também.
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