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Até o momento da queda de Jiang Tao Hua do penhasco, a história estava próxima da perfeição para mim. As motivações, as desconfianças, a união dos protagonistas em defesa de seus próprios interesses, a tensão e o romance sendo construído entre eles foram elementos que me mantiveram empolgada para assistir a cada novo episódio que saía.

No momento da queda, a trama desandou. Tao Hua já não parecia mais aquela personagem tão inteligente do início, e Shen Zai Ye perdeu toda a esperteza que sempre demonstrou ao longo dos episódios. Sim, isso serviu para mostrar ao público o quanto ele gostava de Tao Hua, mas ao custo de vários episódios que não contribuíram em nada para o avanço da história central. Na minha opinião, isso acabou comprimindo os momentos mais importantes nos seis episódios finais, o que ajudou a melhorar o saldo geral do drama, mas também deixou ainda mais evidente o quanto ele poderia ter sido melhor.

Esse é o segundo trabalho que acompanho tanto da Meng Zi Yi quanto do Liu Xue Yi, e não tenho nada além de elogios a fazer sobre os dois. Muito do mérito de The Princess’s Gambit vem justamente da atuação deles.