Arte em forma de roteiro
Ainda não encontrei nada que me impressionasse mais do que esse drama. Confesso que no meio dos episódios fiquei com medo de me frustrar, porque eram MUITOS plots, muitos personagens (todos profundos e incrivelmente ricos em suas histórias), muitas fases... mas em NADA fui frustrada em minhas expectativas.É chocante como o drama não precisou de NENHUMA muleta para ser genial. Nenhuma cena foi à toa, gente. Vou seguir essa roteirista Choi Ran por onde ela for.
Mesmo com 20 episódios, TODAS as cenas foram explicadas e resgatadas com a coerência do plot, entregando uma obra coesa, de qualidade e muita maturidade para abordar tantos temas pesados e tantos traumas diferentes.
O fato do plot não precisar explorar romance para prender o público também me agradou demais. Episódios longos sem nenhum minuto desperdiçado. Lee Seung Gi como Jung Ba Reum está genial. Com certeza esse papel marcou não apenas sua carreira como uma geração inteira de atores que vão sonhar e se empenhar para buscar esse nível de excelência.
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Um conto sobre viver
A sensibilidade, a tolerância, o amor ao diferente.Transformar a vida sombria em cura. Cura da alma. Cuidar do outro, mas
cuidar de si também. Respeitar o mundo do outro, mas acrescentá-los ao nosso também, sendo um só em harmonia. Se
apossar de si. Deixar o outro ser. Em lealdade e amor. E cuidado.
Uma obra prima a qual é preciso ter sensibilidade para enxergar nas menores cenas as maiores lições.
Não acredito que seja uma obra para se assistir com pressa, fazendo outras coisas. Cada cena cheia de silêncio e olhares pode dizer muito e acabamos aprendendo junto com os protagonistas a sair das caixas em que nos colocamos e a apreciar o que o outro tem que nós não temos e o valorizá-lo por isso.
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Incrível em todos os minutos existentes
Poder sem limites e a pequenez humana num ato só. Vemos quão longe podemos ir por cobiça e o quanto ela é manifestada de forma diferente aos que, de fato, passam necessidade. Até o julgamento dos homens não é capaz de trazer verdadeira justiça a esta Terra.Quais erros são justificáveis? São erros de fato? O que acontece quando tomamos em nossas mãos as cordas que controlam os personagens que vivem conosco? As pessoas se movem por motivos diferentes e o poder dos mais fortes as movem sem nem saberem. Em verdade, o dinheiro é graça e desgraça, nada é o que parece ser no mundo real (nem sempre é real) e cada ser humano possui a sua própria lente, construída ao longo de sua existência, para enxergar, identificar e trazer juízo de valor ao que acontece ao seu redor.
O título "Little Women" é perfeito e ironicamente bem adequado, já que as mulheres (muito além das três irmãs) são as gigantes neste k-drama. Em todos os sentidos. São as mestras e executoras do show. E o fato de serem mulheres fez uma diferença absurda pra toda a trama. O emocional da mulher, a forma diferente de confronto, de vingança, de amor, de proteção, de manipulação, de decisão e de punição. Ser subjugada e buscar o poder acima de quem/do que a subjugou. Inacreditável ver as personagens indo ao limite. Para o bem ou para o mal. Umas pelas outras ou umas contra as outras.
Ficou a lição da resiliência, mas também da luta, bravura, persistência, da lealdade e cumplicidade até o fim e do anseio por uma vida de paz e digna com quem se ama.
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Um pouco injustiçado, vale a pena assistir
Ouvi muita gente dizer que parou ele porque não empolgou... pela linha que o dorama parecia tomar... mas, acho uma pena não continuar. O plot dele foi COMPLETAMENTE diferente do que as pessoas que pararam de ver me falaram. Achei muito bom!Super linear, mas menos clichê que muito dorama adorado por aí. Aprendi muito com ele.
Que as pessoas erram, já sabemos. Difícil é imaginar como é o depois desse erro. Não há vilões nas relações e todos tem um histórico, um trauma, uma necessidade, um medo.
Somos apenas humanos. Com nossos erros e nossos acertos, com boas ou más intenções, somos apenas humanos.
Será que conseguimos perdoar e seguir em frente? Será que podemos estender a mão a quem nos feriu?
O plot é sobre não desistir facilmente de quem amamos... e sobre a brevidade da vida. "É como uma nuvem que o vento leva embora".
Parar de tentar prever o amanhã e viver o hoje. Sem ter medo de errar, sem apressar as respostas.
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Maravilhoso, inspirador e com muito a oferecer nas entrelinhas
Uma obra sobre crescer. Sobre construir a sua vida fazendo as escolhas mais coerentes para você, que te levem ao futuro que você almeja. Acredito que muita gente não gosta porque foca no que não era pra ser o foco. E dá pra entender desde o início o caminho final da personagem.O k-drama fala de ir ao limite para conseguir, o que quer que seja importante pra nós, que reflita nossa essência. Honrar quem acredita em nós, ainda que nós mesmos não acreditemos no nosso potencial.
Não somos mais quem éramos aos 18 anos e tá tudo bem.
Não há que se pedir desculpas por isso.
Às vezes o brilho dos dias da juventude nos acompanham pra sempre, com um amor, com melhores amigos, com uma vocação... às vezes, crescer nos molda mais amargos, mais pés no chão... e o brilho se torna apenas uma lembrança do momento mais bonito.
Amanhã seremos diferentes, agarraremos novas chances, teremos novos sonhos, lutaremos novas batalhas... e a vida vai seguir. É assim que ela segue, com a dor dos finais e a empolgação dos recomeços.
O importante é se reconhecer na sua própria vida. Dar tempo ao tempo. Dizer o que deve ser dito. Amar com tudo que temos, sem arrependimento. E quando tudo passar... terá valido a pena.
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Uma obra que vai além da missão de entreter
Em frangalhos, mas extremamente grata por esta obra-prima. Chorei em todos os episódios, eu acho que é sobre isso. Nascemos pra chorar igual nascemos pra sorrir. Um k-drama além de romance, além de clichês. Sobre viver, afinal, todos temos nossos dias contados.Realidades diferentes, contas bancárias diferentes, profissões, dilemas, problemas, valores. Cada vida é diferente e é justamente por isso que o amor incondicional aflora. O amor vence, porque ele é uma decisão. Ele resiste porque ele é firmado em superação e cumplicidade.
A responsabilidade afetiva. A minha vida não é apenas minha, por mais empoderado que isso possa parecer. A minha vida é também de quem me ama. Pra quem me ama.
O privilégio de amar e ser amada.
O privilégio de envelhecer ao lado dos seus.
O privilégio de sorrir em conversas amenas e fortalecer a alma com a certeza de que não se está sozinho... em nenhuma luta.
O privilégio de amadurecer. Ser melhor. Aprender. Criar memórias. Registrar lembranças. Um abraço, uma flor, o cair da chuva, uma refeição.
O final já sabemos. O meu, o seu. O que fazer com o tempo até lá... é o que fará toda a diferença. Completamente.
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Uma obra superior, profunda, que entrega uma qualidade absurda de TUDO!
A segunda temporada de Hospital Playlist só me confirmou o que eu já sabia: é uma obra superior.Mais do que poesia, mais do que reflexão, mais do que entretenimento. É um convite à mudança, em inúmeros sentidos. Saímos desse dorama com vontade de sermos seres humanos melhores.
Amigos (em perfeita sintonia e ainda com essa banda sensacional que faz a OST ser a melhor ever), lealdade, leveza, romance, histórias de vida... tudo isso é bom, mas ser fator ativo de mudança na vida de alguém é o que faz esse k-drama ser especial.
Se doar (e dar sem esperar retorno, recompensa ou sentimentos recíprocos) aos pacientes, à família, aos amigos, a estranhos é uma qualidade que vi em POUQUÍSSIMAS pessoas ao longo dos meus poucos 30 anos. A vida está em cada curva, principalmente naquelas fora do nosso campo egocêntrico.
Diferenciada. Perfeita. Tão séria, tão necessária. Tão doída, mas tão linda. Difícil achar outra que supere.
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Um primor
Esse é um drama mais leve, sem muita complexidade. O objetivo dele é tão somente confortar, apoiar e aconselhar quem assiste.Um primor. Conta a história de Mashiba, uma relações públicas de uma empresa e full time influencer que acaba morando numa casa compartilhada com outros 4 adultos. Lá (tecnicamente um pouco antes) ela conhece Shun, um ex-chef que hoje vive uma vida extremamente minimalista e desapegada. Shun nem celular tem. Juntos, eles vão descobrindo o que significa amar alguém, principalmente quando precisamos apoiar os sonhos e respeitar a individualidade da pessoa amada. Existe a descoberta da Mashiba de uma vida nova e empolgante fora das redes, onde você não precisa suprir as expectativas das pessoas pra ser feliz e a descoberta do Shun do auto perdão e do equilíbrio, onde ele aprende que se prender a algo ou a alguém nem sempre é ruim. A felicidade pode estar ali.
É sobre deixar livre. Deixar que te escolham, sem drama, sem ameaça, sem egoísmo. O j-drama aborda muito também a luta do jovem na sociedade, seguir seus sonhos, desistir de sonhos antigos pra seguir novos, perdoar com facilidade, recomeçar e sobre achar família dentre pessoas que antes desconhecidas.
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Entrega tudo e deixa a gente mais leve!
Resolvi assistir esse j-drama porque tinha o Sato Takeru como principal (eterno Kenshin Himura nos filmes da franquia de Samurai X) e acabei não apenas achando um novo utt como também meu novo j-drama favorito.O plot é clichê, mas extremamente bem feito e os personagens são muito mais humanizados e menos caricaturais como vemos em tantas outras produções japonesas. É sobre Sakura, uma jovem estudante que após se apaixonar à primeira vista pelo Dr
Tendo (Tendo Sensei) resolve se tornar enfermeira para encontrar com ele de novo e viver esse amor. Contudo, o Tendo Sensei está fechado pro amor. Ele é frio, racional e demonstra afeto apenas pelos seus pacientes.
A jornada de cura interior dele, a descoberta de Sakura da sua vocação, a profundidade que existe nas relações das enfermeiras com seus pacientes, o amor sacrificial por quem te complementa. Esse dorama é MARAVILHOSO. Personagens extremamente honestos que nos mostram como precisamos apenas saber o que queremos e apostar nisso. Sem jogos, sem medo de arriscar. Vale muito a pena!! E AMEM O SATO TAKERU COMIGO!
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Sobre apenas a 1ª temporada, que poderia ter sido a única
Excelente produção, sem dúvida.Contudo, me deprime pensar que tem quem assista e pense realmente que a vida é - APENAS - um jogo, pra ricos e pobres.
A parte curiosa da trama é que não importa o que você faça, o quanto você lute, o quanto (ache) que venceu e que é imbatível, poderoso ou esperto... a morte é implacável e tira tudo. No final, seu valor não é maior ou menor. Não é e nunca será.
Pra mim, a estrela da obra é a morte. E ela disse muita coisa.
Parece que existe a figura de um herói na trama, mas são apenas migalhas de empatia que iludem quem assiste. Falsa justiça cheia de hipocrisia até o último episódio.
O tempo todo se questiona a humanidade. De fato, a humanidade é degradante, mas nem todos tem o dinheiro no trono de suas vidas.
"Você ainda confia nas pessoas?" - Sim, naquelas poucas que vivem, falam, almejam ser mais do que os olhos podem ver, por mais difícil e doloroso que seja. Prosperar, mas não a qualquer custo.
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