CIGARRAÇO HOJE ÀS 22H EM HOMENAGEM A CHI CHENG
Sinceramente, só comecei a assistir Revenged Love porque todos não paravam de comentar. Não esperava nada demais, achava que seria só mais um BL esquecível, desses que a gente vê um episódio por semana, se diverte um pouco e segue em frente. Imaginei algo interessante o suficiente para entreter, mas não ao ponto de me deixar ansiosa por mais. Aquelas histórias que servem, sabe? Satisfazem e pronto. Mas, no fim, esse foi o meu erro. Porque eu gostei. E gostei pra caralho! A ponto de me arrepender de ter dado essa chance tão cedo, enquanto a série ainda está em lançamento.
Confesso que, até o momento, não há exageros em conflitos ou ação, mas existe uma tensão constante, latente, que sustenta tudo. A química entre os protagonistas, então, é absurda e move a narrativa num ritmo tão viciante! Mesmo que o enredo em si não seja algo completamente novo, ele é dirigido de forma precisa: direto, envolvente, com aquela pegada de webtoon.
Chi Cheng, em especial, é o tipo de personagem que me prende sem esforço. Ele tem aquele jeito de quem parece não se importar com nada, mas, nos detalhes, é impossível não perceber o contrário. É reservado e orgulhoso, mas carrega tudo nas atitudes. Não precisa explicar o que sente, porque tudo está ali, na forma como reage, se cala, se afasta ou volta. Nada nele é exagerado, e talvez por isso funcione tão bem. Ele não tenta ser carismático, nem buscar atenção, mas ainda sim acaba sendo o ponto central de tudo.
No fim das contas, Revenged Love pode não ter inventado moda (especialmente para quem já lê webtoons nessa proposta), mas há algo na forma como tudo é conduzido aqui que me pegou diferente. Como leitora assídua de histórias nesse estilo, poucas vezes senti tanta essência numa adaptação. A relação entre os personagens é crua, tensa, meio torta às vezes, mas incrivelmente verossímil. No começo, parece só mais um cdrama qualquer, mas quando você nota, já está no episódio mais recente implorando por mais.
Honestamente? Não sei mais se sigo assistindo por gosto ou por pura abstinência. Talvez os dois. Tem alguma coisa nesse drama que simplesmente ativa algum lugar específico em meu cérebro, e eu falo isso sem exagero. É como se tivessem colocado cocaína nessa porra! Gostei tanto que fui obrigada a fazer login aqui no site só para subir a nota. Ele merece reconhecimento, visibilidade e, sinceramente, um alerta de dependência emocional. E é por isso que, mesmo já tendo visto tudo (até então), estarei agora mesmo indo revê-lo. Beijocas.
Confesso que, até o momento, não há exageros em conflitos ou ação, mas existe uma tensão constante, latente, que sustenta tudo. A química entre os protagonistas, então, é absurda e move a narrativa num ritmo tão viciante! Mesmo que o enredo em si não seja algo completamente novo, ele é dirigido de forma precisa: direto, envolvente, com aquela pegada de webtoon.
Chi Cheng, em especial, é o tipo de personagem que me prende sem esforço. Ele tem aquele jeito de quem parece não se importar com nada, mas, nos detalhes, é impossível não perceber o contrário. É reservado e orgulhoso, mas carrega tudo nas atitudes. Não precisa explicar o que sente, porque tudo está ali, na forma como reage, se cala, se afasta ou volta. Nada nele é exagerado, e talvez por isso funcione tão bem. Ele não tenta ser carismático, nem buscar atenção, mas ainda sim acaba sendo o ponto central de tudo.
No fim das contas, Revenged Love pode não ter inventado moda (especialmente para quem já lê webtoons nessa proposta), mas há algo na forma como tudo é conduzido aqui que me pegou diferente. Como leitora assídua de histórias nesse estilo, poucas vezes senti tanta essência numa adaptação. A relação entre os personagens é crua, tensa, meio torta às vezes, mas incrivelmente verossímil. No começo, parece só mais um cdrama qualquer, mas quando você nota, já está no episódio mais recente implorando por mais.
Honestamente? Não sei mais se sigo assistindo por gosto ou por pura abstinência. Talvez os dois. Tem alguma coisa nesse drama que simplesmente ativa algum lugar específico em meu cérebro, e eu falo isso sem exagero. É como se tivessem colocado cocaína nessa porra! Gostei tanto que fui obrigada a fazer login aqui no site só para subir a nota. Ele merece reconhecimento, visibilidade e, sinceramente, um alerta de dependência emocional. E é por isso que, mesmo já tendo visto tudo (até então), estarei agora mesmo indo revê-lo. Beijocas.
Was this review helpful to you?