Filme comemorativo de 30 anos dessa série que tantos odeiam e muitos outros amam!
É uma ótima adaptação de Takumi-kun, que por ser um mangá escrito no começo dos anos 90 carrega muitos clichês impopulares, dessa vez adaptando-os de forma mais sutil que seus antecessores sem se esquecer de suas raízes. E isso é o mais importante!
Tudo aqui bebe de referências aos shoujos românticos que tanto formaram o início do gênero BL. Essa característica está presente no enredo, na caracterização e na ambientação e são o charme de Takumi-kun. Apesar de criticar muito os filmes antigos, existe um sentimento familiar presente sempre que vejo esses ternos azul claro e ouço essa trilha sonora melancólica. É reconfortante na verdade.
Infelizmente, não existe um interesse em adaptar esses mangás clássicos tão icônicos, mas é por isso que admiro a série Takumi-kun que persiste apesar de tantas mudanças, seja de elenco ou de época. Mas algumas coisas nunca mudam, sendo uma delas o diretor de Takumi-kun (é um guerreiro) kkkk
Quero destacar algumas mudanças positivas que percebi assistindo pela segunda vez.
O novo Gii tem uma aparência mais simpática e uma abordagem menos violenta. Claro que certas cenas continuam aqui como eram, e acho isso certíssimo, visto que são icônicas e remetem ao tempo em que a obra foi originalmente escrita.
Ambas as performances são mais agradáveis do que as dos filmes anteriores. O próprio Takumi, que apesar de só falar o nome do Gii uma vez no filme (flashbacks de guerra), é extremamente fofo e nada irritante. Sem desmerecer a importância dos originais também, mas meu ouvido tem limite kkkk
Tudo aqui bebe de referências aos shoujos românticos que tanto formaram o início do gênero BL. Essa característica está presente no enredo, na caracterização e na ambientação e são o charme de Takumi-kun. Apesar de criticar muito os filmes antigos, existe um sentimento familiar presente sempre que vejo esses ternos azul claro e ouço essa trilha sonora melancólica. É reconfortante na verdade.
Infelizmente, não existe um interesse em adaptar esses mangás clássicos tão icônicos, mas é por isso que admiro a série Takumi-kun que persiste apesar de tantas mudanças, seja de elenco ou de época. Mas algumas coisas nunca mudam, sendo uma delas o diretor de Takumi-kun (é um guerreiro) kkkk
Quero destacar algumas mudanças positivas que percebi assistindo pela segunda vez.
O novo Gii tem uma aparência mais simpática e uma abordagem menos violenta. Claro que certas cenas continuam aqui como eram, e acho isso certíssimo, visto que são icônicas e remetem ao tempo em que a obra foi originalmente escrita.
Ambas as performances são mais agradáveis do que as dos filmes anteriores. O próprio Takumi, que apesar de só falar o nome do Gii uma vez no filme (flashbacks de guerra), é extremamente fofo e nada irritante. Sem desmerecer a importância dos originais também, mas meu ouvido tem limite kkkk
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