This review may contain spoilers
3° temporada foi farm de dinheiro...
Já assisti anteriormente as 1 e 2 temporadas da série que simplesmente foram incríveis e muito bem construídas, porém já não senti o mesmo impacto com a 3 temporada, porque deu para perceber que a produção da respectiva temporada foi apenas para lucro financeiro do produtor.
A história se passou de forma muito acelerada e se torna, de um certo modo, desconexa. O fato de Arisu e Usagi se casarem e estarem esperando um bebê me deixou contente, mas, na minha opinião, não houve lógica em colocarem a Usagi para simplesmente abandonar Arisu, enquanto suas vidas estavam estáveis (sem contar com a parte em que Usagi estava tendo pesadelos com a morte de seu pai, outro fato que não entendi muito bem, pois com o tempo era para esse acontecimento ser tornar menos impactante em sua memória), e ir com Ryuji (um lunático por relatos/pesquisas sobre pós-vida) até Borderland sem um motivo explícito na série, ainda mais quando o casal só tinham memórias fragmentadas do período de jogos em que passaram nas outras temporadas, ou seja, seria praticamente uma nova experiência até que recuperassem suas devidas memórias.
Outro ponto que me chamou a atenção, foi o fato do quanto Banda foi aleatório e insistente na série com esse pensamento de usar Arisu como "cidadão modelo de Borderland", o que não tem nenhuma fundamentação. Diante disso, sobre Ryuji: se tornou enfadante assistir a oscilação constante da opinião do personagem, sem contar que pareceu, há todo momento, que o mesmo tinha uma queda por Usagi e que a personagem retribuia esse "apego" de Ryuji, a exemplo do abraço apertado dos dois na prova do trem, como se realmente fossem amantes (fato que me incomodou muito, pois entendi como uma traição emocional a Arisu que além de ser seu marido, estava lá, arriscando tudo atrás dela).
Sobre os pontos positivos, gostei muito da forma em que os personagens coadjuvantes foram construídos com histórias envolventes e cativantes, tal como o grupo de Arisu (mas que infelizmente a maioria faleceu).
Por fim, queria citar que, apesar de tudo, os jogos foram criativos e que me animou a aparição dos antigos personagens no final da temporada, especialmente de Chishiya e Kuina, que são meus queridinhos. Além disso, o fim da série mostra que pode haver uma continuação do dorama, devido a garçonete com crachá escrito "Alice", ou não, já que foi citado que Borderland sempre existirá (visto que é um estado de consciência coletiva entre a vida e a morte), porque sempre haverão tragédias que levarão diversas pessoas até lá. Peço que se houver uma próxima temporada, que tenham mais atenção na origem das informações apresentadas, para que os episódios se tornem coesos e interessantes, até porque, Alice in Borderland (apesar da minha opinião em relação a 3° temporada) continua sendo um de meus doramas favoritos.
A história se passou de forma muito acelerada e se torna, de um certo modo, desconexa. O fato de Arisu e Usagi se casarem e estarem esperando um bebê me deixou contente, mas, na minha opinião, não houve lógica em colocarem a Usagi para simplesmente abandonar Arisu, enquanto suas vidas estavam estáveis (sem contar com a parte em que Usagi estava tendo pesadelos com a morte de seu pai, outro fato que não entendi muito bem, pois com o tempo era para esse acontecimento ser tornar menos impactante em sua memória), e ir com Ryuji (um lunático por relatos/pesquisas sobre pós-vida) até Borderland sem um motivo explícito na série, ainda mais quando o casal só tinham memórias fragmentadas do período de jogos em que passaram nas outras temporadas, ou seja, seria praticamente uma nova experiência até que recuperassem suas devidas memórias.
Outro ponto que me chamou a atenção, foi o fato do quanto Banda foi aleatório e insistente na série com esse pensamento de usar Arisu como "cidadão modelo de Borderland", o que não tem nenhuma fundamentação. Diante disso, sobre Ryuji: se tornou enfadante assistir a oscilação constante da opinião do personagem, sem contar que pareceu, há todo momento, que o mesmo tinha uma queda por Usagi e que a personagem retribuia esse "apego" de Ryuji, a exemplo do abraço apertado dos dois na prova do trem, como se realmente fossem amantes (fato que me incomodou muito, pois entendi como uma traição emocional a Arisu que além de ser seu marido, estava lá, arriscando tudo atrás dela).
Sobre os pontos positivos, gostei muito da forma em que os personagens coadjuvantes foram construídos com histórias envolventes e cativantes, tal como o grupo de Arisu (mas que infelizmente a maioria faleceu).
Por fim, queria citar que, apesar de tudo, os jogos foram criativos e que me animou a aparição dos antigos personagens no final da temporada, especialmente de Chishiya e Kuina, que são meus queridinhos. Além disso, o fim da série mostra que pode haver uma continuação do dorama, devido a garçonete com crachá escrito "Alice", ou não, já que foi citado que Borderland sempre existirá (visto que é um estado de consciência coletiva entre a vida e a morte), porque sempre haverão tragédias que levarão diversas pessoas até lá. Peço que se houver uma próxima temporada, que tenham mais atenção na origem das informações apresentadas, para que os episódios se tornem coesos e interessantes, até porque, Alice in Borderland (apesar da minha opinião em relação a 3° temporada) continua sendo um de meus doramas favoritos.
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